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Estado da arte na formação de professores
Tipologia: Trabalhos
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Diálogo Educ., Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006. 37
As pesquisas denominadas do tipo "estado da arte" em educação
Joana Paulin Romanowski^1 Romilda Teodora Ens^2
O presente texto tem o propósito de discutir os procedimentos e limites dos estudos denominados de “Estado da arte”. Ao apresentar reflexões a partir de estudos realizados pelas autoras, com participações em grupos de pesquisa sobre estado da arte com o tema formação de professores, pretende-se trazer, para o debate, as contribuições dessa modalidade de pesquisa. Neste sentido, inclui alguns dos caminhos que os estudos e as pesquisas sobre o mapeamento de formação de professores vêm tomando e indicações metodológicas para a realização desta modalidade de pesquisa. A realização de estados da arte possibilita a efetivação de balanço da pesquisa de uma determinada área. Na área de formação de professores os estudos realizados apontam a ampliação na última década do interesse pelo tema. Destaca-se que este tipo de estudo, usual em outros países, foi ampliado na última década no Brasil, com a realização de estados da arte tais como os desenvolvidos pelo INEP. A dificuldade de acesso aos textos de periódicos, teses e dissertações torna a investigação morosa, constituindo-se num dos complicadores de sua realiza- ção. Palavras-chave : Estado da arte; Pesquisa em educação; Formação do pesquisador.
(^1) Doutora em Educação pela FE-USP, Professora do Programa de Mestrado em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. joana.romanowski@pucpr.br (^2) Doutora em Educação: Psicologia da Educação. Professora do Curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. romilda.ens@pucpr.br
38 Diálogo Educ., Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006.
Joana Paulin Romanowski; Romilda Teodora Ens
This article has the purpose of discussing the limits end procedures on the studies of the “state of Art”. When it presents reflections concerning studies achieved by the authors in participations in group researches about the state of art on teacher development, and it is intended to bring for discussion the contributions of this kind of investigation. Given this, it includes some of the paths which those studies and researches have been taking about teacher development surveys and methodological trends for this kind of research achievement. The state of art achievement makes possible the effectuation on the research balancing in a specific area. In the last decade, there has been a great deal of interest concerning the studies about teacher development, and in Brazil, with the achievements of the state of the art such as the ones developed by INEP. The difficulty to access the periodic texts and theses, makes the research slow and turns it into a complex achievement. Keywords: State of Art, Research in education, Researcher Development.
Observa-se, nos últimos anos, um movimento de expansão acentua- da de programas, cursos, seminários, encontros, na área de educação em seus diferentes aportes. É possível, também, observar um interesse cada vez mais crescente da pesquisa envolvendo diferentes aspectos e temas sobre educa- ção, como formação de professores, currículo, metodologias de ensino, iden- tidade e profissionalização docente, políticas de formação e outros realizados tanto na formação inicial quanto na continuada, além dos estudos publicados em revistas científicas da área, apresentados em congressos. Proliferam disser- tações, teses, artigos, enfim, inúmeros estudos e publicações sobre os aspec- tos que envolvem a educação e a formação das pessoas em espaços escolares e não escolares. Esta intensificação de publicações gera inquietações e questionamentos como: Quais são os temas mais focalizados? Como estes têm sido abordados? Quais as abordagens metodológicas empregadas? Quais contribuições e perti- nência destas publicações para a área? O que é de fato específico de uma determinada área da educação, a formação de professores, o currículo, a for- mação continuada, as políticas educacionais? Parece que o interesse pelos temas educacionais não tem sido suficiente para que mudanças significativas ocorram nos espaços de formação, sejam escolares ou não escolares. Com base nos aspectos apontados, pode-se dizer que faltam estudos que realizem um balanço e encaminhem para a necessidade de um mapea- mento que desvende e examine o conhecimento já elaborado e apontem os enfoques, os temas mais pesquisados e as lacunas existentes. O interesse por pesquisas que abordam “estado da arte” deriva da abrangência desses estudos para apontar caminhos que vêm sendo tomados e
cos da área. O estudo que aborda apenas um setor das publicações sobre o tema estudado vem sendo denominado de “estado do conhecimento”. A necessidade de realizar estados da arte já foi indicada por Lüdke (1984, p. 80), no Seminário “A Didática em Questão”, pois, segundo ela, po- dem constituir “um marco histórico”, de uma área de conhecimento possibili- tando verificar sua evolução. Esse tipo de pesquisa, que segundo Brandão (1986, p. 7) é usual na literatura científica americana, é pouco conhecido entre pesquisadores no Brasil. O termo estado da arte resulta de uma tradução literal do Inglês, e, conforme a autora, tem por objetivo realizar levantamentos do que se conhece sobre um determinado assunto a partir de pesquisas reali- zadas em uma determinada área. Na introdução do “estado da arte” sobre alfabetização, Soares (1999, p. 4) afirma que as pesquisas de caráter bibliográfico, com o objetivo de inventariar e sistematizar a produção em determinada área do conhecimento, (chamadas, usualmente, de pesquisas do “estado da arte”), são recentes no Brasil e são, sem dúvida, de grande importância, pois pesquisas desse tipo é que podem conduzir à plena compreensão do estado atingido pelo conheci- mento a respeito de determinado tema - sua amplitude, tendências teóricas, vertentes metodológicas. Salienta a autora que esses estudos são necessários “no processo de evolução da ciência, a fim de que se ordene periodicamente o conjunto de informações e resultados já obtidos”^3 , favorecendo a organização que mostre a integração e a configuração emergentes, as diferentes perspectivas investiga- das, os estudos recorrentes, as lacunas e as contradições. Para Messina (1998, p. 01) 4 , “um estado da arte é um mapa que nos permite continuar caminhando; um estado da arte é também uma possibilida- de de perceber discursos que em um primeiro exame se apresentam como descontínuos ou contraditórios. Em um estado da arte está presente a possibi- lidade de contribuir com a teoria e prática” de uma área do conhecimento. Recentemente foram realizados, no Brasil, em colaboração entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e o Comitê dos Produtores de Informação Educacional (COMPED), associações de pesquisa- dores e instituições de pesquisas, estados da arte que tratam do levantamento, análise e avaliação do conhecimento produzido em áreas específicas da edu- cação como: educação superior, formação de professores, alfabetização, polí- tica e administração da educação, avaliação, educação infantil, educação de jovens e adultos e juventude e educação.
(^3) Sobre as pesquisas “estado da arte” realizadas, ver o relatório de SOARES, Magda B. Alfabetização no Brasil : o estado do conhecimento. Brasília: INEP/Santiago: Reduc, 1989. (^4) Tradução livre.
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Esses estados da arte 5 realizaram um balanço das respectivas áreas de conhecimento, com a finalidade de diagnosticar temas relevantes, emer- gentes e recorrentes, indicar os tipos de pesquisa, organizar as informações existentes bem como localizar as lacunas existentes. Um estado da arte pode constituir-se em levantamentos do que se conhece sobre determinada área, desenvolvimento de protótipos de análises de pesquisas, avaliação da situação da produção do conhecimento da área focalizada, como em Brandão (1985). Pode, também, estabelecer relação com produções anteriores, identificando temáticas recorrentes e apontando novas perspectivas, consolidando uma área de conhecimento e constituindo-se orien- tações de práticas pedagógicas para a definição dos parâmetros de formação de profissionais para atuarem na área, segundo Rocha (1999). Pode, ainda, verificar, na multiplicidade e pluralidade de enfoques e perspectivas, indicati- vos para esclarecer e resolver as problemáticas históricas, como no caso do fracasso da escola na alfabetização, como propõem Soares e Maciel (1999). Igualmente torna possível reconhecer a importância da investigação, os apor- tes significativos da construção da teoria e prática pedagógica, as restrições e ‘ilhas’ de disseminação sobre formação de professores na América Latina como propôs Messina (1998). Esses estudos são justificados por possibilitarem uma visão geral do que vem sendo produzido na área e uma ordenação que permite aos interes- sados perceberem a evolução das pesquisas na área, bem como suas caracte- rísticas e foco, além de identificar as lacunas ainda existentes.
Sobre algumas iniciativas, por exemplo, empreendidas com o propó- sito de mapear os estudos sobre formação de professores (FELDENS, 1989; SILVA, 1991; WARDE, 1993) pode-se dizer que foram parciais em termos de fonte ou de período abrangido, até porque estudos abrangentes dessa nature- za requerem esforços articulados, de várias equipes e financiamento específi- co, condições nem sempre acessíveis aos pesquisadores. Outro exemplo que pode ser destacado em relação ao uso do estado da arte é o de um estudo realizado, ainda na década de 90, integrando a revisão crítica das pesquisas dos pós-graduandos, de artigos de periódicos da área, de trabalhos apresentados na ANPEd (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação), sobre formação de professores, que contou
(^5) Ver produções disponibilizadas em: www.inep.gov.br/comped/default.htm.
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leitura: um estudo dos resumos e dissertações de mestrado e teses de doutora- do defendidas no Brasil, 1980-1995”, de Ferreira (1999).
Um levantamento e uma revisão do conhecimento produzido sobre o tema é um passo indispensável para desencadear um processo de análise qualitativa dos estudos produzidos nas diferentes áreas do conhecimento. Este tipo de estudo caracteriza-se por ser descritivo e analítico. Para Romanowski (2002, p.15-16), para a realização de uma pesquisa do tipo estado da arte, são necessários os seguintes procedimentos:
No desenvolvimento dos trabalhos (2003 a 2005) realizados sob a orienta- ção de Marli André e que estão registradas nos trabalhos de André (ANPEd, 2004); Ens e André et al. (ANPEd SUL, SUDESTE e CENTRO-OESTE, 2003 e 2004), Ens e André (AVEIRO-Portugal, 2005) entre outros, passou-se pelas seguintes etapas:
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A fonte de referência para realizar o levantamento dos dados (2003;
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quais possibilitam novas pesquisas e encaminhamentos metodológicos. Den- tre eles pode-se destacar:
Finalmente, ressalta-se a importância de se fazer comparações dos estudos de estado da arte com outras regiões, outros estados e outros países, para se identificar problemas comuns, tendências, políticas etc. Segundo Ferreira (2002, p. 258), as pesquisas denominadas “estado da arte” ou “estado do conhecimento” nos últimos 15 anos no Brasil parecem trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido produzidas certas dissertações de mestrados e teses de doutorado, publicações em perió- dicos e comunicações em anais de congressos e seminários.
A realização de estados da arte que tomam por base catálogos e ou bancos de resumos na realização da leitura e categorização dos dados tem salientado limites de critério e de fonte utilizada. André (2001) indicou que a variação no formato de apresentação dos resumos das dissertações foi um fator que dificultou a análise, pois alguns resumos são muito sucintos e outros confusos ou incompletos, sem informação sobre o tipo de pesquisa e os pro- cedimentos de coleta de dados. Alguns sequer deixavam claro os objetivos do
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Joana Paulin Romanowski; Romilda Teodora Ens
trabalho e vários confundiam metodologia da pesquisa com os procedimentos e instrumentos de pesquisa. Estas limitações dificultaram e, em alguns casos, prejudicaram a categorização e a análise do seu conteúdo. Nos trabalhos entre 2003 e 2005, sob a orientação de André, as questões em relação aos resumos foram constatados novamente. Por exemplo, os descritores 6 não estavam cla- ros pelas palavras-chave indicadas. Também a este respeito Ferreira (2002) discorre que a consulta aos catálogos traz inúmeras dificuldades ao pesquisador, pois muitos dos títulos de trabalhos são difusos e não revelem indicações do tema da pesquisa. Refor- ça a autora que “os resumos das dissertações e teses presentes nos catálogos como lugar de consulta e de pesquisa, é que sob aparente homogeneidade, há grande heterogeneidade entre eles” (p. 264). É preciso salientar que nas pesquisas que foram realizadas um signi- ficativo número de trabalhos de consultas a resumos apresentam estas limita- ções, de tal modo que, ao estabelecer como critério respeitar a caracterização do estudo feita pelo pesquisador, declarada no resumo, pode dificultar a har- monização necessária para a análise. Ao se deparar com resumos restritos, sem especificação do tipo de estudo pelo autor, esta especificação passa a ser definida após a leitura do resumo, pelo contexto em que foi realizada a pes- quisa e pelas técnicas usadas para coletar os dados. Essas inferências carecem de exames cuidadosos para uma melhor aproximação com a intenção do autor do trabalho. Destaca-se também que o acesso ao material de pesquisa pode cons- tituir limite severo na realização do estado da arte. Quando as teses e disserta- ções não são publicadas em forma de livros, e só estão disponíveis nas bibli- otecas dos programas de pós-graduação, é preciso recorrer ao sistema CO- MUT. A consulta local é inviável em função da dimensão territorial brasileira, e pelo sistema COMUT o processo é dispendioso e demorado, o que torna restrito e difícil o acesso às pesquisas. Alguns trabalhos, apesar da obrigato- riedade de depósito em biblioteca, por algum motivo deixam de fazer parte do acervo, inviabilizando a consulta. O acesso aos artigos de periódicos apresenta dificuldades idênticas, pois os sistemas de comutação não são plenos. Alguns periódicos têm tiragem limitada, o que inviabiliza a distribuição ao conjunto das bibliotecas. Concluindo este artigo, verifica-se que outras formas de divulgação das teses e dissertações e de periódicos, com o uso de tecnologias, têm sido viabilizadas como a criação de bancos on-line. Isto implicaria que, além das cópias impressas e encadernadas depositadas nas bibliotecas dos programas de pós-graduação, os pós-graduandos teriam que disponibilizar a pesquisa
(^6) Os descritores, nesse tipo de estudo, são palavras-chave que servem para indicar a essência da pesquisa ao final dos resumos.
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Recebido: 30 de junho de 2006 Aceito: 28 de julho de 2006
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