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Resposta à Acusação: Guia Prático para Elaboração de Defesa Criminal, Trabalhos de Direito Processual Penal

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Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 09/10/2020

alcileide-freitas
alcileide-freitas 🇧🇷

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AO JUÍZO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE FORTALEZA/CE
Autos do Processo nº xxxxxxxx
Gabriela, qualificada nos autos da ação penal em epígrafe, vem, por seu
advogado que esta subscreve, procuração em anexo, com escritório na Rua xxx,
xxx, bairro xxxx, município de fortaleza/CE, com fundamentos nos artigos
396 e 396-A, do Código de Processo Penal, apresentar:
Resposta à Acusação
Às alegações formuladas pelo Ministério Público do Ceará, pelos fatos e
fundamentos de direito expostos adiante:
I – DOS FATOS
O aluno deve narrar os fatos que o caso encaminhar. Porém, um cuidado,
não pode somente copiar, mas parafrasear, escrever com suas palavras.
II – DOS FUNDAMENTOS
Elaborar um parágrafo introdutório sobre as teses que serão abordadas.
II.1 Das Preliminares
Elaborar um parágrafo introdutório.
II.1.1 Do cabimento da Prescrição
* Prescrição em razão de entre a data do recebimento da denúncia e a
manifestação do advogado ter sido ultrapassado o prazo prescricional de 04 anos
(0,20), que Gabriela era menor de 21 anos na data dos fatos, devendo o prazo ser
computado pela metade (0,15). Citação do art. 109, IV E do art. 115 do CP (0,10)1.
* Reconhecimento da causa de extinção da punibilidade (0,25), em razão da
ocorrência de prescrição da pretensão punitiva estatal (0,30). Citação do art. 107, IV, do
CP (0,10).
1 Retirado da Prova da OAB/FGV – Exame XXI da Prova Prático-Profissional.
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AO JUÍZO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE FORTALEZA/CE

Autos do Processo nº xxxxxxxx

Gabriela, já qualificada nos autos da ação penal em epígrafe, vem, por seu

advogado que esta subscreve, procuração em anexo, com escritório na Rua xxx,

nº xxx, bairro xxxx, município de fortaleza/CE, com fundamentos nos artigos

396 e 396-A, do Código de Processo Penal, apresentar:

Resposta à Acusação

Às alegações formuladas pelo Ministério Público do Ceará, pelos fatos e

fundamentos de direito expostos adiante:

I – DOS FATOS

O aluno deve narrar os fatos que o caso encaminhar. Porém, um cuidado,

não pode somente copiar, mas parafrasear, escrever com suas palavras.

II – DOS FUNDAMENTOS

Elaborar um parágrafo introdutório sobre as teses que serão abordadas.

II.1 Das Preliminares

Elaborar um parágrafo introdutório.

II.1.1 Do cabimento da Prescrição

* Prescrição em razão de entre a data do recebimento da denúncia e a

manifestação do advogado ter sido ultrapassado o prazo prescricional de 04 anos (0,20), já que Gabriela era menor de 21 anos na data dos fatos, devendo o prazo ser computado pela metade (0,15). Citação do art. 109, IV E do art. 115 do CP (0,10)^1.

  • Reconhecimento da causa de extinção da punibilidade (0,25), em razão da ocorrência de prescrição da pretensão punitiva estatal (0,30). Citação do art. 107, IV, do CP (0,10). 1 Retirado da Prova da OAB/FGV – Exame XXI da Prova Prático-Profissional.
  • Citar o art. 115, CP “Art. 115 - São reduzidos de metade os prazos de prescrição quando o criminoso era, ao tempo do crime, menor de 21 (vinte e um) anos, ou, na data da sentença, maior de 70 (setenta) anos. II.2 DO MÉRITO Elaboração de parágrafo introdutório.

II.2.1 Do fato atípico

Arguição de que a conduta narrada evidentemente não constituir crime em razão da atipicidade material (0,40), diante da aplicação do princípio da bagatela/insignificância (0,80). II.2.2 Princípio da Insignificância ou Bagatela O Princípio da Insignificância, ou Princípio da Bagatela, ou ainda, Preceito Bagatelar, tem o sentido de excluir ou de afastar a própria tipicidade penal, ou seja, não considera o ato praticado como um crime, e, em razão disso, sua aplicação resulta na absolvição do réu, e não apenas na diminuição, substituição da pena ou não aplicação da penalidade. Para ser utilizado, é necessária a presença de certos requisitos, tais como: a mínima ofensividade da conduta do agente; nenhuma periculosidade social da ação; o reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica provocada. Sua aplicação é justificada, eis que o Direito Penal não se deve ocupar de condutas que produzam resultado cujo desvalor – por não importar em lesão significativa a bens jurídicos relevantes – não represente, por isso mesmo, prejuízo importante, seja ao titular do bem jurídico tutelado, seja à integridade da própria ordem social. Tendo-se em vista a relevância deste tema no âmbito doutrinário e jurisprudencial, este artigo tem o propósito de estudar o Princípio da Insignificância, sobretudo, no que concerne aos critérios necessários para sua aplicação.^2 II.2.3 Da Excludente de Ilicitude em razão do Estado de Necessidade. Arguição da existência de manifesta causa de exclusão da ilicitude (0,40), pois Gabriela

2 O Princípio da Insignificância e sua aplicação no Direito Penal Brasileiro: alguns apontamentos

  • Ana Luísa Nogueira Moreira.