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Convivência entre surdos e ouvintes: estudo de histórias de vida de pessoas surdas, Slides de Comunicação

Um projeto de prática como componente curricular (pcc) da universidade federal de goiás, faculdade de letras, com foco nas narrativas de sujeitos surdos. O objetivo é analisar e refletir sobre as narrativas de vida desses indivíduos, compreendendo a importância da narrativa sinalizada na construção da identidade e comunicação de pessoas surdas. Teorias relacionadas à pesquisa narrativa e objetivos específicos do pcc.

O que você vai aprender

  • Qual é o objetivo principal do projeto de prática como componente curricular apresentado no documento?
  • Quais teorias narrativas serão utilizadas no estudo das narrativas de sujeitos surdos?
  • Como as narrativas sinalizadas contribuem para a construção da identidade de pessoas surdas?

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Brasilia80
Brasilia80 🇧🇷

4.5

(73)

219 documentos

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018
Título:Narrativas de convivências entre surdos e ouvintes
Orientadoras: Profa. Ma.Alessandra Campos Limaa | alessa.campos@yahoo.com
Profa. Ma. Sofia O. P. Anjos C. Silva | sofia_hta@hotmail.com
Vagas oferecidas: 30 (sendo 15 para cada professora)
Introdução
Um dos objetivos daPrática como Componente Curricular (PCC)é colocar os
estudantes de graduação em contato com realidades que pertencem ao seu campo de
formação profissional. Este trabalho se apresenta como um instrumento que viabilizará
o exercício da pesquisa bem como a produção de conhecimentos.
A presente PCC tem como foco principal as narrativas constituidas e
constituidoras dos sujeitos que a proferem, no caso, sujeitos surdos. Dessa forma,
intentamos coletar narrativas de histórias de vida de sujeitos surdos e, à luz de teorias
relativas a pesquisa narrativa, analisar e refletir sobre o conteúdo exposto pelo sujeito..
Justificativa
A narrativa proporciona conhecer e se fazer conhecido. Promove a reflexão e o
compartilhamento de experiências vividas. Dessa forma, a identidade do sujeito é
construída e ele se faz entender. Para o sujeito surdo, que enfrenta uma barreira para
comunicar-se oralmente, priorizar a narrativa sinalizada é uma maneira fundamental de
demonstrar quem ele é, partilhar as experiências que ele viveu e expressar suas
necessidades e anseios. Dessa forma, entrando em contato com as narrativas dos
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018

Título: Narrativas de convivências entre surdos e ouvintes Orientadoras: Profa. Ma.Alessandra Campos Limaa | alessa.campos@yahoo.com Profa. Ma. Sofia O. P. Anjos C. Silva | sofia_hta@hotmail.com Vagas oferecidas : 30 (sendo 15 para cada professora)

Introdução

Um dos objetivos daPrática como Componente Curricular (PCC)é colocar os estudantes de graduação em contato com realidades que pertencem ao seu campo de formação profissional. Este trabalho se apresenta como um instrumento que viabilizará o exercício da pesquisa bem como a produção de conhecimentos. A presente PCC tem como foco principal as narrativas constituidas e constituidoras dos sujeitos que a proferem, no caso, sujeitos surdos. Dessa forma, intentamos coletar narrativas de histórias de vida de sujeitos surdos e, à luz de teorias relativas a pesquisa narrativa, analisar e refletir sobre o conteúdo exposto pelo sujeito..

Justificativa

A narrativa proporciona conhecer e se fazer conhecido. Promove a reflexão e o compartilhamento de experiências vividas. Dessa forma, a identidade do sujeito é construída e ele se faz entender. Para o sujeito surdo, que enfrenta uma barreira para comunicar-se oralmente, priorizar a narrativa sinalizada é uma maneira fundamental de demonstrar quem ele é, partilhar as experiências que ele viveu e expressar suas necessidades e anseios. Dessa forma, entrando em contato com as narrativas dos

sujeitos surdos, podemos refletir sobre as nossas vidas e, por meio de narrativas compartilhadas, aprender uns com os outros. As narrativas podem ser verbais, como os textos que as pessoas dizem, ou físicas, como jornais, cartas ou livros. As narrativas estão em todo lugar. Necessitamos refletir como os sujeitos usam a narrativa e o tipo de impacto as narrativas provocam no outro.

Objetivos

Geral

Analisar as narrativas de sujeitos surdos à luz de teorias narrativas.

Específicos

  1. Refletir sobre os conteúdos embutidos nessas narrativas;
  2. Identificar a subjetividade dos sujeitos surdosnas narrativas;
  3. Relatar experiências em narrativas sinalizadas.

Fundamentação Teórica

Narrar histórias ou experiências é uma atividade peculiarmente humana. Conforme Ryan (1993, p.145), a contação de histórias, ou narrativas, existem em todas as culturas. É a melhor e a mais básica forma de comunicação entre os homens. As narrativas permitem atividades peculiarmente humanas tais como: formar experiências intuitivas e reconhecer padrões e formas linguísticas. Historicamente, serviram para transmitir relatos dos mitos sobre deuses, histórias de heróis, anedotas sobre pessoas comuns, lições da natureza e fábulas. Em relação às narrativas encontradas na Língua de Sinais Americana – ASL, Ryan (1993, p.145) argumenta que as narrativas combinam gestos, mímicas, sinais e expressões faciais. O autor faz uma observação interessante sobre a existência das narrativas:

da narrativa, o trio de alunos elegerá um trecho que considera importante para fazer a análise, à luz de teorias relativas a pesquisa narrativa. Este trecho deverá ser transcito da libras para o português, para proceder a análise e disposto no corpo do trabalho. Sugerimos que os resultados possam ser apresentados posteriormente em atividades acadêmicas, para divulgação. Todo o material produzido será anexado ao trabalho. A PCC bem como as fichas de inscrição e notas finais serão entregues à coordenação da PCC.

Calendário

MÊS/DIA ATIVIDADES A divulgar Inscrição dos alunos na PCC (professoras e alunos). Apresentação do projeto aos alunos (professoras). Formação dos grupos de alunos para pesquisa (professoras). Orientações sobre o desenvolvimento do projeto (professoras). Levantamento dos dados (alunos). Estudo dos textos indicados sobre o tema proposto (alunos). A divulgar Transcrição dos dados (alunos). Estudo dos textos indicados sobre o tema proposto (alunos). A divulgar Entrega do relatório parcial (alunos). Estudo dos textos indicados sobre o tema proposto (alunos). A divulgar Análisedos dados (alunos). Escrita do relatório final da PCC (alunos). A divulgar Entrega do relatório final da PCC (alunos).

Conclusão

Esperamos que este trabalho apresente resultados que promovam o conhecimento da prática da pesquisa acadêmica. Bem assim, promova a reflexão do aluno participante com relação à importância da pesquisa narrativa como ferramenta para divulgar experiências e promover conhecimento formador e transformador das pessoas que têm acesso à ela.

Referências

BUENO, B. O. O método autobiográfico e os estudos com histórias de vida de professores: a questão da subjetividade. In: Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 28, n. 1, p. 11-30, jam/jun 2002.

FREITAS, L. M.; GHEDIN, E. L. Narrativas de formação: origens, significados e usos na pesquisa-formação de professores. Revista Contemporânea de Educação , v.. 10, n. 19, jan/jun 2015. FRISON, L. M. B.; SIMÃO, A. M. da V. Abordagem (auto)biográfica – narrativas de formação e de autorregulação de aprendizagem reveladas em portfólios reflexivos. In: Educação , Porto Alegre, v. 34, n. 2, p. 198-206, maio/ago 2011. RAYN, S. Let’s tell an ASL story. In: Gallaudet University Colleg for Continuing Education (ed). ConferenceProcedings. Washiton: DC. Gallaudet University Press, Session 3, p. 145-150, 1993. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Trad. de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras; 1998.196 p. SKLIAR, C. A surdez: Um olhar sobre as diferenças. In: PERLIN, G. Identidadessurdas. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005. p. 51-73.