Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

PBO-Bioquímica da lesão muscular, Manuais, Projetos, Pesquisas de Educação Física

PBO-Bioquímica da lesão muscular

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 11/06/2020

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

1 / 5

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
INSTITUTO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR E
PROFISSIONALIZANTE
Rua Valdomiro de Miranda Nº 231 Centro Formosa-GO
Tel: (061) 3631-9747|itespgoias@gmail.com| www.institutoitesp.com.br
ANDERSON BARCELONA TORRES
BIOQUÍMICA DA LESÃO MUSCULAR
(PBO)
FORMOSA-GO
2019
pf3
pf4
pf5

Pré-visualização parcial do texto

Baixe PBO-Bioquímica da lesão muscular e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Educação Física, somente na Docsity!

INSTITUTO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR E

PROFISSIONALIZANTE

Rua Valdomiro de Miranda Nº 231 Centro Formosa-GO Tel: (061) 3631-9747|itespgoias@gmail.com| www.institutoitesp.com.br

ANDERSON BARCELONA TORRES

BIOQUÍMICA DA LESÃO MUSCULAR

(PBO)

FORMOSA-GO

Indicadores musculares

Os melhores indicadores musculares são os ácidos lácticos e as enzimas creatina quinase (CK), aspartato-amino transferase (AST) e lactato desidrogenase (LDH) (BAPTISTELLA, 2009; GONZÁLEZ e SILVA, 2006). Dentre as moléculas, a creatina quinase (CK) é frequentemente descrita como o melhor marcador indireto de dano ao tecido muscular, sobretudo após o exercício de força ou outros exercícios que exijam ações predominantemente excêntricas (FOSCHINI et al., 2007). Dentre as enzimas séricas que podem se utilizadas para evidenciar tal dano, destaca-se a creatina quinase CK( Ebbeling e Clarkson, 1990 e Nosaka e Clarkson). A creatina quinase, aspatrato-amino transferase e lactato desidrogenase é a forma mais precisa e adequada de identificador indireto para constatar lesões e danos nos tecidos musculares.

Mioglobinúria

“A mioglobinúria está associada a processos de lesão muscular, onde o paciente apresentará aumento da creatina quinase no plasma e sintomas de dano muscular “ ( CRUZ, 2011). Após uma lesão ou rompimento dos músculos que chegar a proporcionar liberação de mioglobina na corrente sanguínea, poderá ocorrer mioglonuaria que é uma síndrome que ocorre muito frequente em acidentes em que um músculo é esmagado mecanicamente, entre outras causas comuns são calor e esforço físico excessivo, devido a exercícios intensos, insolação, queimaduras, vasos sanguíneos interrompidos, convulsão e acidentes vasculares cerebrais. Com a liberação da mioglobina na corrente sanguínea prejudica os rins o fazendo não remover completamente pela urina. Segundo Pinto, Agapejev e Nobrega (1983, p.7) “A mioglobinuaria é uma síndrome rara, que resulta da necrose do musculo esquelético com liberação dos constituintes celulares para a corrente sanguínea, sequente de variedades de causas, manifesta-se por diérese com urina escura, seguida de fraqueza e imobilidade dos membros por intensa dor.”

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BABTISTELLA, M. F. Atividade sérica das enzimas aspartato aminotrasferase, creatinoquna e lactato desidrogenase em eqüinos submetidos a diferentes intensidades de exercícios. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente. Vol. XII, n.13, p.33-42, 2009. CORDOVA, A., NAVAS, F.J. Os radicais livres e o dano muscular produzido pelo exercicio: papel dos oxidantes. Ver. Bras. Med. Esport – Vol 6, nº 5 – Set;Out,

CRUZ, Joana Kliemann Da. BIOQUÍMICA DO TECIDO ANIMAL. 2011, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2011. COSENDEY, A. E., MORAES, M.S., DINIZ, A.P.S., ARAUJO, C.F. Avaliação Bioquímica e Hematológica da 1ª Turma Feminina de Cadetes da Força Aérea Brasileira. Ver. Bras. De Analisas Clinicas – Vol. 35, Nº 1: 11-15, 2003. DEKKERS J. C. DOORMER, L. J. P. KEMPER, H. C. The Roc of antioxidant vitamins and enzymes in the orevention of exercise-intdued musxle damage. Sports Med; 21: 213-3,1996. EBBELING, C. B., CLARKISON, P. M. Exercise induced mescle damage and adaptation. Sports Medicine, v.7, p.207-234, 1990. FOSCHINI, D.; PRESTES, J.; CHARRO, M. A. Relação entre exercício físico, dano muscular e dor muscular de início tardio. Revista Brasileira Cineantropom. vol.9, n.1, p. 101-106, 2007.

GONZÁLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Perfil Bioquímico no Exercício. In: Introdução à Bioquímica Clínica Veterinária. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2006. NOKASA, K., CLARKSON, P. M. Effect of eccentric on plasma enzime activities previously by eccentric exercise. European Jornal of Applied Phhysiology, v. 69, p. 492-497,