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PBO-Bioquímica da lesão muscular
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
Compartilhado em 11/06/2020
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Os melhores indicadores musculares são os ácidos lácticos e as enzimas creatina quinase (CK), aspartato-amino transferase (AST) e lactato desidrogenase (LDH) (BAPTISTELLA, 2009; GONZÁLEZ e SILVA, 2006). Dentre as moléculas, a creatina quinase (CK) é frequentemente descrita como o melhor marcador indireto de dano ao tecido muscular, sobretudo após o exercício de força ou outros exercícios que exijam ações predominantemente excêntricas (FOSCHINI et al., 2007). Dentre as enzimas séricas que podem se utilizadas para evidenciar tal dano, destaca-se a creatina quinase CK( Ebbeling e Clarkson, 1990 e Nosaka e Clarkson). A creatina quinase, aspatrato-amino transferase e lactato desidrogenase é a forma mais precisa e adequada de identificador indireto para constatar lesões e danos nos tecidos musculares.
“A mioglobinúria está associada a processos de lesão muscular, onde o paciente apresentará aumento da creatina quinase no plasma e sintomas de dano muscular “ ( CRUZ, 2011). Após uma lesão ou rompimento dos músculos que chegar a proporcionar liberação de mioglobina na corrente sanguínea, poderá ocorrer mioglonuaria que é uma síndrome que ocorre muito frequente em acidentes em que um músculo é esmagado mecanicamente, entre outras causas comuns são calor e esforço físico excessivo, devido a exercícios intensos, insolação, queimaduras, vasos sanguíneos interrompidos, convulsão e acidentes vasculares cerebrais. Com a liberação da mioglobina na corrente sanguínea prejudica os rins o fazendo não remover completamente pela urina. Segundo Pinto, Agapejev e Nobrega (1983, p.7) “A mioglobinuaria é uma síndrome rara, que resulta da necrose do musculo esquelético com liberação dos constituintes celulares para a corrente sanguínea, sequente de variedades de causas, manifesta-se por diérese com urina escura, seguida de fraqueza e imobilidade dos membros por intensa dor.”
BABTISTELLA, M. F. Atividade sérica das enzimas aspartato aminotrasferase, creatinoquna e lactato desidrogenase em eqüinos submetidos a diferentes intensidades de exercícios. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente. Vol. XII, n.13, p.33-42, 2009. CORDOVA, A., NAVAS, F.J. Os radicais livres e o dano muscular produzido pelo exercicio: papel dos oxidantes. Ver. Bras. Med. Esport – Vol 6, nº 5 – Set;Out,
CRUZ, Joana Kliemann Da. BIOQUÍMICA DO TECIDO ANIMAL. 2011, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2011. COSENDEY, A. E., MORAES, M.S., DINIZ, A.P.S., ARAUJO, C.F. Avaliação Bioquímica e Hematológica da 1ª Turma Feminina de Cadetes da Força Aérea Brasileira. Ver. Bras. De Analisas Clinicas – Vol. 35, Nº 1: 11-15, 2003. DEKKERS J. C. DOORMER, L. J. P. KEMPER, H. C. The Roc of antioxidant vitamins and enzymes in the orevention of exercise-intdued musxle damage. Sports Med; 21: 213-3,1996. EBBELING, C. B., CLARKISON, P. M. Exercise induced mescle damage and adaptation. Sports Medicine, v.7, p.207-234, 1990. FOSCHINI, D.; PRESTES, J.; CHARRO, M. A. Relação entre exercício físico, dano muscular e dor muscular de início tardio. Revista Brasileira Cineantropom. vol.9, n.1, p. 101-106, 2007.
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