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Patologias do quadril, Resumos de Traumatologia

Distensão dos isquiossurais Necrose avascular da cabeça femoral

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 05/01/2024

barbara-belizario-rispoli
barbara-belizario-rispoli 🇧🇷

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Patologias do quadril:
Distensão dos isquiossurais:
Ocorre uma ruptura de um ou mais músculos
Geralmente parcial
Normalmente perto da região junção Miotendínea
Graduação pode ser classificada em 1, 2 e 3
1 – lesão / sem ruptura
2 – ruptura parcial
3 – ruptura total
- anamnese:
Causa de evento traumático.
Dor imediata na corrida com passada completa ou desaceleração rápida
Em casos agudos, pode relatar “crepitação” ou sensação de ruptura
Relação quadríceps e isquiossurais aumentada (quadríceps está mais forte que
isquiossurais - Q ↑ / I ↓)
Dor aumenta com flexão de joelho
- achados objetivos:
Dor no alongamento
Dor na contração resistida
Dor a palpação
Obs.: precisa realizar o exame lombar
- intervenção:
Intervenção varia de acordo com o grau da lesão
Grau I: permanecer na atividade no tempo necessário
Grau II: 5 a 21 dias para reabilitar
Grau III: 3 a 12 semanas para reabilitar
Só libera/ retorna as atividades quando tiver flexibilidade e força restaurada
Fase 1 – fase aguda inicial
- evitar alongamento
- movimento < limite da dor
- evitar flexão prolongada
- Crioterapia somente até 72h
- exercícios: isometria, apoio unipodal, sem dor
- evitar fortalecimento isolado de isquiossurais
Critérios de progressão para fase 2:
- marcha sem dor
- corrida em baixa velocidade sem dor
- contração isométrica submáxima sem dor
Fase 2 – ADM total
- evitar alongamento dos isquiossurais se ainda tem fraqueza
- Crioterapia pós sessão
- exercícios: de agilidade e estabilidade do tronco
- movimentos iniciados nos planos transversos e frontal
- posteriormente plano sagital
Critérios de progressão para fase 3:
- força total (5/5) sem dor durante o TMM isométrico
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Patologias do quadril:  Distensão dos isquiossurais: Ocorre uma ruptura de um ou mais músculos Geralmente parcial Normalmente perto da região junção Miotendínea Graduação pode ser classificada em 1, 2 e 3 1 – lesão / sem ruptura 2 – ruptura parcial 3 – ruptura total

  • anamnese: Causa de evento traumático. Dor imediata na corrida com passada completa ou desaceleração rápida Em casos agudos, pode relatar “crepitação” ou sensação de ruptura Relação quadríceps e isquiossurais aumentada (quadríceps está mais forte que isquiossurais - Q ↑ / I ↓) Dor aumenta com flexão de joelho
  • achados objetivos: Dor no alongamento Dor na contração resistida Dor a palpação Obs.: precisa realizar o exame lombar
  • intervenção: Intervenção varia de acordo com o grau da lesão Grau I: permanecer na atividade no tempo necessário Grau II: 5 a 21 dias para reabilitar Grau III: 3 a 12 semanas para reabilitar Só libera/ retorna as atividades quando tiver flexibilidade e força restaurada Fase 1 – fase aguda inicial
  • evitar alongamento
  • movimento < limite da dor
  • evitar flexão prolongada
  • Crioterapia somente até 72h
  • exercícios: isometria, apoio unipodal, sem dor
  • evitar fortalecimento isolado de isquiossurais Critérios de progressão para fase 2:
  • marcha sem dor
  • corrida em baixa velocidade sem dor
  • contração isométrica submáxima sem dor Fase 2 – ADM total
  • evitar alongamento dos isquiossurais se ainda tem fraqueza
  • Crioterapia pós sessão
  • exercícios: de agilidade e estabilidade do tronco
  • movimentos iniciados nos planos transversos e frontal
  • posteriormente plano sagital Critérios de progressão para fase 3:
  • força total (5/5) sem dor durante o TMM isométrico
  • corrida submáxima sem dor Fase 3 – ADM e força normais
  • movimentos rápidos evitados
  • Crioterapia pós sessão, se necessário
  • exercícios: Critério de retorno ao esporte:
  • ADM total, força e habilidades funcionais sem dor ou rigidez  Necrose avascular da cabeça femoral: Sinônimos: necrose asséptica ou necrose avascular do quadril Causada por interrupção significativa do fluxo sanguíneo/ infarto ósseo