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Uma variedade de patologias da cavidade oral, fornecendo descrições detalhadas de suas características clínicas, histopatológicas e etiologia. O conteúdo é organizado de forma clara e concisa, tornando-o um recurso valioso para estudantes de odontologia e profissionais da área.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Elaborado por: Nestor Andrade São glândulas sebáceas assintomáticas comumente encontradas na mucosa oral, no lábio superior e região retromolar. Caracterizam-se por múltiplas pápulas amareladas ou esbranquiçadas de 0,1 a 1 milímetro de diâmetro que ocasionalmente podem coalescer e formar placas. Múltiplas pápulas amareladas ou branco- amareladas; Porção lateral do vermelhão do lábio superior e mucosa jugal; Adultos; Assintomáticas; Variação na quantidade de lesões. CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Glândulas sebáceas normais; Células sebáceas de forma poligonal, contendo núcleo centralmente localizado e abundante citoplasma espumoso.
Nenhum tratamento é necessário; Aspecto clínico característico e a biopsia não é necessária para diagnóstico.
É uma condição benigna , não sendo necessário nenhum tratamento. O desaparecimento da lesão opalescente esbranquiçada da mucosa da bochecha quando esticada, permite diferenciá-la de outras lesões brancas comuns, como a leucoplasia, candidose e o líquen plano. Condição comum e etiologia desconhecida; Até 90% de adultos negros e 50% das crianças negras; Apresentação muito mais sutil em brancos; Clinicamente semelhante na vagina e laringe. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Aparência difusa, opalescente e branco- acinzentada leitosa da mucosa; Superfície pregueada, resultando em estrias esbranquiçadas ou rugosidades; Lesões não destacáveis; Mucosa jugal bilateralmente.
Elaborado por: Nestor Andrade CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Aumento da espessura epitelial com edema intracelular proeminente na camada espinhosa; Cristas epiteliais amplas e alongadas.
Manifestações clínicas variadas; Desenvolvimento de mordida aberta anterior; Problemas periodontais; Problemas de fonação Problemas de amamentação.
Nenhum tratamento é necessário; A mucosa afetada sempre deve ser distendida durante o exame clínico.
Comumente conhecida como “língua presa”, é uma condição em que o frênulo lingual, uma faixa de tecido que conecta a língua ao assoalho da boca, é mais curto ou mais espesso do que o normal. Alteração no desenvolvimento da língua. Freio lingual curto, o que limita seus movimentos; Forma leve: até 10,7% dos recém-nascidos, ; Forma grave: 2 a 3 para cada 10.000 individuos; Adultos com casos leves; Maioria dos casos de origem esporádica.
Nenhum tratamento é necessário; Recém-nascidos com problemas de amamentação: frenectomia; Crianças e adultos com dificuldades funcionais ou periodontais: frenectomia; Cirurgia adiada até 4 ou 5 anos de idade;
Geralmente, a língua fissurada é uma variante normal da aparência da língua e não é considerada uma entidade patológica. Geralmente, aparece em pessoas saudáveis; porém, também é observada em associação com doenças como síndrome de Down e língua geográfica. Relativamente comum; Várias fissuras e sulcos na superfície dorsal da língua; Causa incerta, mas hereditariedade tem papel significante; Caráter poligênico, como autossômico dominante Alterações de desenvolvimento com penetrância incompleta.
Elaborado por: Nestor Andrade Principal preocupação é a estética e a halitose; Remoção de fatores predisponentes e execução de excelente higiene oral; Descamação das papilas hiperceratóticas: * raspagem periódica;
Língua saburrosa; Não há projeções filiformes semelhantes a pelos,havendo somente células epiteliais descamadas e bactérias acumuladas. Halitose; Tratada como candidíase desnecessariamente. CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Papilas filiformes alongadas e com hiperparaceratose; Crescimento bacteriano na superfície.
É uma condição que faz com que as papilas filiformes da língua do paciente parem de se renovar, cresçam mais do que o normal e mudem de cor, ficando marrons ou pretas. Além disso, algumas pessoas podem ter a impressão de que essa condição deixa a língua com pelos. São veias anormalmente dilatadas ou tortuosas; Idade é um fator etiológico importante, pois é raro em crianças; Pacientes com varizes nas pernas eram mais propensos a ter em língua; Prevalência aumentada de varizes sublinguais em pacientes com histórico de doenças cardiovascular e tabagismo. Subtipo mais comum é a variz sublingual; Pápulas múltiplas azul-purpúreas na borda e ventre de língua; ⅔ com mais de 60 anos de idade; Assintomáticas.
Elaborado por: Nestor Andrade são considerados uma protuberância óssea de etiologia desconhecida classificada como não patológica (benigna), comumente vista em região de maxila (palato) e em região mandibular lingual (mais comumente em região de pré-molares e caninos). Protuberâncias ósseas advindos da cortical óssea; Maxila = Mandíbula; Exostoses mais conhecidas: tórus palatino e mandibular; Muitos pacientes que possuem exostoses palatinas e vestibulares também possuem tórus palatino e mandibular.
Veia dilatada (parede fina de músculo liso); Luz do vaso com camadas concêntricas de plaquetas e hemácias; Organização do coágulo.
Varizes solitárias podem ocorrer nos lábios e mucosa jugal; Somente são notadas após trombose (nódulo azul-purpúreo, indolor e firme).
Não há indicações de tratamento; Varicosidades solitárias pode haver a necessidade de remoção para confirmação diagnóstica ou estética.
Massa densa de osso cortical lamelar com pequena quantidade de medula óssea fibroadiposa.
Elaborado por: Nestor Andrade
Aspecto clínico característico, tornando a biópsia desnecessária; Remoção cirúrgica para acomodar a prótese; Ulcerações recorrentes e interferência na função oral; Tendência a osteonecrose induzida por medicamento.
▪ Exostose ao longo da superfície lingual da mandíbula acima da linha miloióidea; Patogênese questionada: Origem genética (traço autossômico dominante); ▪ Fatores ambientais (estresse mastigatório); ▪ Multifatorial*. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Massa dura de osso na região de pré-molares; Envolvimento bilateral em 90% dos casos; ▪ Maioria são nódulos únicos. Prevalência de 5% a 40%; Maior prevalência em asiáticos e esquimós; Leve predileção pelo sexo masculino; Pico de prevalência no início da vida adulta; Prevalência relacionada com o bruxismo e número de dentes presentes. CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS Massa de osso cortical lamelar denso
Elaborado por: Nestor Andrade
Aspecto clínico característico, tornando a biópsia desnecessária; Remoção cirúrgica para acomodar a prótese; Recorrência caso os dentes permaneçam no local
Cavidade patológica revestida por epitélio preenchida por líquido ou material semissólido; Historicamente considerados cistos fissurais; Patogênese ainda incerta.
Ou pérolas de Epstein ou nódulos de Bohn; Localizados na junção entre o palato duro e mole; Origem: Restos epiteliais de glândulas salivares menores; Epitélio aprisionado pela fusão dos processos palatinos. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Prevalência de até 85% dos neonatos; Pápulas brancas ou branco-amareladas; Ao longo da linha média; Na junção do palato duro e mole; 2 a 6 cistos ou isolado.
Cistos preenchidos por ceratina e revestidos por epitélio pavimentoso estratificado.
Lesões inócuas, logo nenhum tratamento é necessário; Regressão espontânea
Ou cisto do canal incisivo; Cisto não odontogênico mais comum da cavidade oral; Surge a partir de remanescentes do ducto nasopalatino Patogênese: degeneração cística espontânea dos remanescentes epiteliais Lembra um formato de coração. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Entre a 4ª e 6ª décadas de vida; Tumefação na região anterior do Assintomáticas. Mais comum em Homens.