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Este documento discute a automatização de caldeiras de alta pressão no setor sucroalcooleiro, abordando as necessidades de monitoramento e controle setoriais, particularidades e estratégias de controle globais, interfaces do processo e as vantagens e desafios associados. Ele também aborda questões relacionadas à escolha de tecnologias, investimentos, padronização e avaliação de resultados.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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A automação de caldeiras de alta pressão não é simples pois exige a adequação de estratégias de controle, materiais e sensores específicos, porém, deixa de ser complicada quando a abordagem das necessidades de automação e o contexto geral no qual esse equipamento está inserido são considerados antecipadamente durante a elaboração do projeto. Se o comentário acima é validado, então pode-se considerar que a automação de uma caldeira de alta pressão torna-se “simples”.
Levantar necessidades de monitoração e controle setoriais; Discutir particularidades e estratégias de controle globais; Discutir interfaces do processo; Moenda => Tratamento => Concentração => Destilaria => Fábrica Como “dividir o caldo” Estabelecimento de relações e índices entre áreas já a nível operacional Socializar o conhecimento dos futuros sistemas de controle; Definir padrões operacionais únicos – uma só Usina; Estabelecer padrão de documentação e fluxo de ações ; Levantar dados precisos para planejamento, priorização e execução de investimentos em instrumentação e controle;
Necessidades Tecnologia Benefício / Custo Rever Prioridades Equalização Execução Avaliação dos Resultados Aprovado Não Aprovado Apontar causas
Documentação Fluxogramas de Processo e Instrumentação – P&I; Descritivos de Funcionamento; Lista de Pontos e Unidades de Engenharia. Especificações técnicas – instrumentos, sistemas; Definição de salas de controle/rede/sistemas; Definição de típicos para a montagem Cronograma de implantação com prioridades; Diagramas e Lay-out de painéis; Diagramas da rede de comunicação;