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Automatização de Caldeiras de Alta Pressão no Setor Sucroalcooleiro: Desafios e Soluções, Manuais, Projetos, Pesquisas de Automação

Este documento discute a automatização de caldeiras de alta pressão no setor sucroalcooleiro, abordando as necessidades de monitoramento e controle setoriais, particularidades e estratégias de controle globais, interfaces do processo e as vantagens e desafios associados. Ele também aborda questões relacionadas à escolha de tecnologias, investimentos, padronização e avaliação de resultados.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2013

Compartilhado em 04/05/2013

claudiomiro-pigosso-5
claudiomiro-pigosso-5 🇧🇷

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Ribeirão Preto
06 de julho de 2006
Eng. José Aparecido Affonso
Apresentação
Teoria e Práticas Relativas à Automação de Novas Indústrias,
Usinas e Destilarias
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Baixe Automatização de Caldeiras de Alta Pressão no Setor Sucroalcooleiro: Desafios e Soluções e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Automação, somente na Docsity!

  • (^) Ribeirão Preto
  • (^) 06 de julho de 2006
  • (^) Eng. José Aparecido Affonso

Apresentação

  • (^) Teoria e Práticas Relativas à Automação de Novas Indústrias, Usinas e Destilarias

A automação de caldeiras de alta pressão não é simples pois exige a adequação de estratégias de controle, materiais e sensores específicos, porém, deixa de ser complicada quando a abordagem das necessidades de automação e o contexto geral no qual esse equipamento está inserido são considerados antecipadamente durante a elaboração do projeto. Se o comentário acima é validado, então pode-se considerar que a automação de uma caldeira de alta pressão torna-se “simples”.

A última mensagem

Fatos e Questionamentos

  • (^) Quanto devo “reservar” para a automação?
  • (^) Porque utilizar “novas” tecnologias na minha Unidade?
  • (^) Qual a melhor solução tecnológica?
  • (^) Já que trata-se de uma nova unidade, tenho que atingir 100% da automação na primeira safra?
  • (^) Em quanto o investimento deverá aumentar se eu optar pela centralização da operação?
  • (^) Qual o nível de padronização a ser utilizado?
    • (^) Local e corporativo
  • (^) A automação apresenta aspectos negativos? Quais?

Teoria

Levantar necessidades de monitoração e controle setoriais; Discutir particularidades e estratégias de controle globais; Discutir interfaces do processo; Moenda => Tratamento => Concentração => Destilaria => Fábrica Como “dividir o caldo” Estabelecimento de relações e índices entre áreas já a nível operacional Socializar o conhecimento dos futuros sistemas de controle; Definir padrões operacionais únicos – uma só Usina; Estabelecer padrão de documentação e fluxo de ações ; Levantar dados precisos para planejamento, priorização e execução de investimentos em instrumentação e controle;

Modos de condução do projeto de automação

  1. ENGENHARIA LOCAL EM PARCERIA COM integrador(ES) Exige formação multidisciplinar do CLIENTE/Empreendedor Disponibilidade de H.h. técnica e p/ administração e interface EQUIPE Necessidade de desenvolvimento de padrões PRÓPRIA Exemplos.....
  2. PACOTE MISTO: Composição das três opções anteriores Engenharia local / Fornecedores / 01 Integrador Resolve questão da validação de estratégias pelos fornecedores VIÁVEL Facilita administração Formação multidisciplinar fica diluída e respeitada Exemplos......

Necessidades Tecnologia Benefício / Custo Rever Prioridades Equalização Execução Avaliação dos Resultados Aprovado Não Aprovado Apontar causas

Mecanisno de atuação

Outras questões

• AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

  • (^) Recursos tecnológicos
  • (^) Redes de comunicação
  • (^) Estações de operação
  • (^) Recursos de gerenciamento
  • (^) Supervisão de processos
  • (^) CONTROLE DE PROCESSOS
  • (^) Estratégias de controle
  • (^) Estrututas clássicas
  • (^) Instrumentação e recursos operacionais

“Respostas” aos Questionamentos

  • (^) Quanto devo “reservar” para a automação?
    • (^) R$ = F(pontos de I/O, tecnologia, estrutura de operação)
    • (^) BASE PARA A RESPOSTA
      • (^) Fluxogramas de processo
      • (^) Definição de estratégias
      • (^) Definição da tecnologia
      • (^) Definição de pontos de operação

“Respostas” aos Questionamentos

• Qual a melhor solução tecnológica?

  • (^) Aquela cujos benefícios efetivamente cobrirão seu custo
  • (^) BASE PARA A RESPOSTA
    • (^) Qual minha capacidade de absorção da tecnologia
    • (^) Qual minha capacidade de investimento
    • (^) Qual a possibilidade de falhas
    • (^) Referencias (parque instalado, histórico próprio e de terceiros)
  • (^) Já que trata-se de uma nova unidade, tenho que atingir 100% da automação na primeira safra? - (^) Idealmente sim, mas não necessariamente - (^) O importante é ter ciência do que representa 100% - (^) Como ter essa ciência - (^) Fluxogramas de processo - (^) Definição de estratégias - (^) Definição da tecnologia - (^) Definição de pontos de operação

“Respostas” aos Questionamentos

  • (^) A automação apresenta aspectos negativos? Quais?
    • (^) Sim, inversamente proporcionais à atencão dispensada
    • (^) Problemas relacionados ao dimensionamento dos elementos primários e finais de controle.
    • (^) Problemas relacionados às estratégias de controle
    • (^) Problemas relacionados às questões operacionais
    • (^) Problemas relacionados à estabilidade e sintonia

“Respostas” aos Questionamentos

Documentação Fluxogramas de Processo e Instrumentação – P&I; Descritivos de Funcionamento; Lista de Pontos e Unidades de Engenharia. Especificações técnicas – instrumentos, sistemas; Definição de salas de controle/rede/sistemas; Definição de típicos para a montagem Cronograma de implantação com prioridades; Diagramas e Lay-out de painéis; Diagramas da rede de comunicação;