Parasitologia part. 03 - 064, Notas de estudo de Medicina Veterinária

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3.83 Ancylostoma braziliense. A) Extremidade anterior, vista dorsal. B) Extremidade posterior do macho, vista lateral. Segundo Biocca, 1951, redesenhado por Jefferson. Dimensão — O comprimento dos machos varia de 5 a 7,5 mm e o das fêmeas de 6,54 10,5 mm. Biologia Hospedeiros — Caninos, felinos e ocasionalmente, o homem. Localização — Intestino delg Nutrição — Sangue. Cielo evolutivo — Semelhante ao » evolutivo de Ancylostoma caninum. As larvas infectantes de A. braziliense podem penetrar na pele de hospedeiros que não são os habituais, como por exemplo a pele do homem e não conseguindo com- pletar seu ciclo vital, fica seu parasitismo aí restrito. Essas larvas, vagueando na pele do homem, originam através dos seus constantes movimentos uma dermatose pruriginosa, conhecida por larva migrans cutânea, “bicho geográfico” e “coceira das praias”. Foi constatado que as L3 de A. caninum e de A. duodenale, em infecções experimentais, são responsáveis, também, pelo mesmo quadro. Quadro clínico, Patogenia, Diagnóstico e Profilaxia — Semclhantes aos des- critos para Ancylostoma caninum. Ancylostoma duodenale (Dubini, 1843) Creplin, 1843 Morfologia - A cápsula bucal apresenta dois pares de dentes bem desenvolvi- dos (Figura 3.84) Dimensão — O comprimento dos machos varia de 8a II mm c o das iêmeas de 10418mm. Biologia Hospedeiro — Homem. Localização — Intestino delgado.