PARÂMETROS NUTRICIONAIS EM
BOVINOS DE CORTE
Faculdade Regional da Bahia – Unirb
Discente: Andreza Pordeus, Edivado Barboza, Glhenda
Bonatto,
Docente: Alexandro Pereira Andrade
Medicina Veterinária – 5º Semestre
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Tipologia: Slides
2018
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PARÂMETROS NUTRICIONAIS EM
BOVINOS DE CORTE
Faculdade Regional da Bahia – Unirb Discente: Andreza Pordeus, Edivado Barboza, Glhenda Bonatto, Docente: Alexandro Pereira Andrade Medicina Veterinária – 5º Semestre
INTRODUÇÃO
(^) De acordo com FAPRI (2015) o Brasil possui o maior rebanho de bovino do mundo. (^) No 2o trimestre de 2018, foram abatidas 7,72 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária (IBGE) (^) Utilização de predominante de pasto formado de espécies forrageiras de clima tropical. (^) Espécies que são caracterizadas por baixa qualidade nutricional, alta quantidade de conteúdo fibroso. (^) Causa significativa diminuição da digestibilidade dos nutrientes diminuindo a conversão alimentar.
NECESSIDADE PARA OBJETIVO DE SUA
CAPACIDADE GENÉTICA
(^) Energia (^) Proteínas (^) Minerais (^) Vitaminas (^) Aditivos (^) Consumo alimentar de ruminantes pode sofrer alteração por mecanismo que se dividem em três categorias: FISICO, FISIOLÓGICO E PSICOGÊNICO
ASPECTOS FISIOLÓGICOS
São características que alteram o requerimento animal:
Tamanho do animal;
Condição corporal;
Distensão ruminal;
Raça.
Fonte: <http://1.bp.blogspot.com/-y2xif5jYYKU/T2Pt3NXbk2I/AAAAAAAAAzQ/qBr782gWRQA/w1200-h630-p-k-no-nu/Guia+Ra %C3%A7as.jpg>
ASPECTOS FÍSICOS
(^) Característica que irá influenciar o animal o consumo voluntario. (^) Degradação dos alimentos (^) Fluxo da digesta pelo rúmem e outras partes do trato gastrintestinal (^) O tempo de digestão e absorção do alimento do animal diretamente ligado a qualidade do alimento oferecido, sendo que dietas palatáveis, ricas em fibra e com baixa concentração de energia, tem a ingestão limitada por uma restrição da capacidade do trato digestivo ou capacidade de distensão ruminal (FORBES, 1977). Sendo que dietas que não fornecem concentração de energia necessária, pode ocasionar em baixo desempenho animal.
FATORES PSICOGÊNICOS
(^) Sabor (^) Odor (^) Textura (^) Aparência visual (^) Status emocional do animal Todos são fatores extremamente importante a ponto de inibir ou estimular o animal. Uma vez na boca, o alimento pode ser engolido ou rejeitado, dependendo do seu gosto e textura, após deglutição o animal está comprometido com digestão, absorção e metabolismo.
DIGESTIBILIDADE
(^) A digestibilidade juntamente com o consumo da matéria seca influencia o desempenho animal. (^) A digestibilidade de um alimento está preeminente ao seu teor energético, que indicada a porcentagem de cada nutriente que o animal pode utilizar. (^) Van Soest (1994) aponta que o consumo pode estar relacionado com a digestão dos nutrientes.
(^) Carboidratos não-fibrosos são extensamente fermentados; (^) Carboidratos fibrosos são mais lentos. (^) Dietas ricas em conteúdo fibroso necessitam de um aporte adicional de nitrogênio não-protéico para máxima digestão dos carboidratos fibrosos. L O G O
(^) Interferência do pH ruminal na digestibilidade dos alimentos; (^) Diminuição do pH ruminal na ingestão de dietas ricos em carboidratos não-fibrosos; (^) Comprometimento da digestão dos alimentos Digestibilidade máxima de matéria seca (Carboidratos não-fibrosos) Aumento na taxa de passagem Inclusão da palma forrageira na dieta, associada com uma fonte de fibra
(^) Variações de potencial de conversão: (^) Grupo genético maior ou menor capacidade de armazenar gordura. Dieta à base de concentrados Dieta à base de volumosos Imagem: https://slideplayer.com.br/slide/11644011/46/images/16/A+origem+e+classifica
CONCLUSÃO
(^) As variáveis de consumo, digestibilidade e conversão alimentar variam de acordo com o tipo de alimentação, clima, grupos genéticos e dos sistemas de produção animal. (^) Identificar o que interfere de forma mais significativa essas características em cada propriedade para decidir quais as melhores medidas a serem tomadas a fim de otimizar a produção.