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Guias e Dicas
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pacientes especiais cuidados, Slides de Saúde Pública

slide para cuidados com pacientes especiais modelo de apresentação

Tipologia: Slides

2023

Compartilhado em 17/06/2025

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giovanna-sotero-lima 🇧🇷

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CUIDADOS COM
PACIENTES
ESPECIAIS
Equipe:
Andreia Maria P. Machado
Evaldo Fonteles Vasconcelos Júnior
Giovanna Sotero Lima
Marcos Vinícius da Cunha Lima
Vitória Elen de Sousa Vasconcelos
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CUIDADOS COM

PACIENTES

ESPECIAIS

Equipe:

Andreia Maria P. Machado

Evaldo Fonteles Vasconcelos Júnior

Giovanna Sotero Lima

Marcos Vinícius da Cunha Lima

Vitória Elen de Sousa Vasconcelos

INTRODUÇÃO

No Brasil aproximadamente 24% da população possuem algum tipo de

necessidade especial.

Pacientes com necessidades especiais podem desenvolver até duas vezes mais

doenças bucais, dependendoo do tipo de patogenia, alteração salivar, alteração

muscular, dieta cariogênica e ineficácia da higienização.

A maior propensão de pacientes especiais desenvolverem problemas bucais

aumenta ainda mais a necessidade de prestar um atendimento com qualidade,

na abordagem, orientação e conduta.

Temáticas

04

Problemas

Cardiovasculares

Diabetes

Crianças

Doenças

Autoimunes

Gestantes

03

05

01

02

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES

As cardiopatias são uma das doenças mais frequentes

do

mundo. Dentre vários tipos temos a endocardite bacteriana.

Procedimentos

comprometimento

odontológicos em

pacientes com cardiovascular e

sangramento, deve

ser

avaliada a necessidade de profilaxia com antibióticos como

amoxicilina 2g 1 hora antes do procedimento.

Quando um paciente portador de doença cardiovascular

controlada, irá fazer um tratamento dentário é recomendado

que: não usar anestésicos com vasoconstritor. (doses elevadas

podem acarretar a elevação da pressão arterial). Utilizar apenas

a dose mínima.

GESTANTES

TRATAMENTO ODONTOLÓGICO

Realização do chek-up odontológico durante o pré-natal. Prevenção de dores e

infecções bucais e realizar oo acompanhamento no período de lactação.

ALTERAÇÃO NA CAVIDADE BUCAL

Gengivite na gravidez é gerada pelo acúmulo de biofilme e placa bacteriana.

Fatores associados

Higiene bucal

Deficiência nutricionais

Aumento da vascularização do periodonto

GESTANTES

TRATAMENTO

Excisão cirúrgica e remoção do fator etiológico. (pode ser realizado durante a gestação

no 2° trimestre caso a paciente não tenha contra indicações sistêmicas).

TIPO DE PROCEDIMENTO

Tratamento considerado essencial pode ser feito durante a gravidez ex: exodontias não

complicadas, tratamento endodôntico. Cirurgias invasivas e reabilitações extensas

devem ser programadas para o periodo pós-parto.

MEDICAMENTOS

Analgésico: Paracetamol é o mais indicado.

Antiinflamatórios: Em casos extremos prescrever corticoides, sempre mantendo o

médico que acompanha a gestante ciente.

Antibiótico: Amoxicilina como primeira escolha, caso a paciente seja alérgica deve-se

recomendar ERITROMICINA.

Anestésico: Primeira escolha é Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.

CRIANÇAS - CUIDADOS

Verificar o uso de medicamentos, como sedativos, ansiolíticos

e anticonvulsivantes.

Orientar o usuário e a família quanto à higiene bucal, que deve ser

realizada principalmente após as refeições.

Instruir sobre a dieta saudável, restringindo o consumo de açúcares.

Orientar o uso diário de flúor tópico em dentifrícios,

Adotar técnicas de manejo comportamental no momento do atendimento

odontológico, como a técnica do “dizer-mostrar-fazer”.

Atentar-se para cuidados especiais em usuários com condições cardíacas

que apresentem uma vulnerabilidade à endocardite infecciosa.

Marcar as consultas de retorno para exame clínico e reforço da higiene

oral em intervalos periódicos de 1 a 6 meses.

CRIANÇAS – CONDUTAS

Identificar e localizar as pessoas com deficiência no território (área de

abrangência), observando sinais e sintomas ou alterações de comportamento

que possam significar dor de origem bucal.

acolher a pessoa com deficiência e sua família.

Condutas :

realizar a avaliação do usuário ou o questionário de saúde (anamnese) com a

pessoa com deficiência e/ou com cuidador ou responsável, quando

necessário, para planejar o tratamento odontológico.

adotar técnicas que contribuam para a comunicação, a cooperação e a

efetivação de um cuidado em saúde bucal com qualidade.

Tratamento da dor de intensidade leve a moderada em crianças: dipirona,

paracetamol ou ibuprofeno:

Dipirona 15mg/kg , com intervalos de 4 horas.

Paracetamol 10-15 mg/kg/dose, intervalos de 6 horas.

Ibuprofeno 50mg/mL, 1 gota/kg em intervalos de 6-8 horas.

Protocolo de atendimento odontológico

de pacientes portadores de lúpus

Antes das consultas

Faça contato com o médico que atende o paciente, para obter informações do

tratamento , assim como na situação atual das condições.

Adie procedimentos durantes crises agudas.

Em pacientes recebendo hemodiálise, agende as cirurgias bucais um dia após a

sessão para assegurar a liberação dos fármacos.

Ao planejar um procedimento cirúrgico de maiores proporções, faça avaliação do

hemograma, para evitar infecções e hemorragia.

Agende consultas no período da manhã.

Considere a sedação mínima (óxido nitroso).

Em pacientes sucetíveis à endocartite bacteriana, faça profilaxia antibiótica.

Considere o uso pré-operatório de antibióticos para pacientes com corticosteroides.

Avalie o potencial para a supressão adrenal, fazendo a suplementação

de corticosteroide se necessária.

Durante o atendimento

  • Anestesia local: nos pacientes com distúrbios renais, empregue volumes reduzidos da solução.

Opte pelas soluções de lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000 ou de articaína

4% com epinefrina 1:200.000. No caso de pacientes hipertensos que fazem uso contínuo de

betabloqueadores não seletivos, evite soluções que contêm epinefrina nos bloqueios regionais.

  • Nos procedimentos cirúrgicos, adote medidas para o controle do sangramento além da sutura

primária.

  • As infecções devem ser tratadas agressivamente, por meio da descontaminação do local e do

uso complementar de antibióticos, se indicado.

Após o procedimento

Na prescrição de medicamentos, empregue doses apropriadas para pacientes

com insuficiência renal ou recebendo hemodiálise. Pode ser necessário o ajuste das dosagens.

Ao prescrever, avalie a possibilidade de ocorrerem interações farmacológicas adversas, pois

este grupo de pacientes pode estar fazendo uso de diferentes medicamentos

.• Cuidado ao prescrever anti-inflamatórios não esteroides. Os corticosteroides são uma boa

alternativa.

.• Em pacientes sob terapia com imunossupressores, considere profilaxia antibiótica no pós-

operatório