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Uma dinâmica para ensino médio sobre o artista vincent van gogh, com ênfase na distinção entre fato e opinião. Ele inclui a reprodução do quadro 'noite estrelada', comentários sobre a pintura e a autoria, e atividades para desenvolver a habilidade de distinguir entre informações objetivas e interpretações pessoais.
Tipologia: Notas de estudo
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DISCIPLINA SÉRIE CoNCEItoS objEtIvo Língua Portuguesa 1ª do Ensino Médio Fato e opinião. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. DINÂMICA Os sentidos de Van Gogh. HAbILIDADE PRINCIPAL H05 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. HAbILIDADE ASSoCIADA H07 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. CURRÍCULo MÍNIMo Relacionar os modos de organização da linguagem às escolhas do autor, à tradição literária e ao contexto sociocultural da época. Professor/a, nesta dinâmica você desenvolverá as seguintes etapas com seus alunos:
Professor EtAPAS AtIvIDADE tEMPo EStIMADo oRgANIzAção REgIStRo 1 Apresentação da dinâmica, leitura e debate dos textos motivadores. Leitura e análise dos modos de organização da linguagem e finalidade dos textos. 30 min Toda a turma. Individual. 2 Sistematização dos conteúdos. Fato e opinião. 30 min Grupos de 5 alunos. Escrito/ Coletivo. 3 Autoavaliação. Questões do Saerjinho. 20 min Individual. Escrito/ individual. 4 Etapa opcional. Atividade de fixação. 20 min Grupos de 5 alunos. Escrito. Recursos necessários para esta dinâmica: Textos motivadores, disponíveis nos encartes do professor e do aluno. Fichas de análise, presentes apenas no encarte do professor. Marca-textos. Etapa 1 aprEsEntação da dinâmica, lEitura
lEitura E análisE dos modos dE organização da linguagEm E finalidadE dos tExtos “Posso ser pobre; posso ser pintor; quero permanecer humano”. Van Gogh^1 aprEsEntação Professor/a, O objetivo desta dinâmica é distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Além disso, compreender os modos de organização da linguagem e a finalidade de textos de diferentes gêneros associa-se ao objetivo proposto pela habilidade principal. Para atingir esse objetivo, serão trabalhados três textos na Etapa 1. Um é a reprodução do quadro "Noite estrelada", de Van Gogh, ou seja, um texto não verbal. O segundo (^1) GREEN, Jean. Vincent Van Gogh. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2004. p. 11 (Coleção Grandes Mestres).
Professor Condução da atividade Comece a dinâmica pela leitura do texto visual. Dê aos alunos a oportunidade de contemplar a imagem e de pensar em interpretações possíveis para a obra. Você pode compartilhar algumas informações sobre o autor com os alunos e fazer referência ao fato de que a reprodução da imagem, em preto e branco, limita um pouco a interpretação, já que desconsidera um aspecto importante da obra de Van Gogh: as cores, mas indique a eles alguns endereços eletrônicos nos quais eles poderão ter aces so às imagens caso desejem. Os sites www.dominiopublico.gov.br e o www.google.com.br/imghp são duas possibilidades interessantes. Tente deixálos à vontade para interpretar a pintura mais livremente, pois esse primeiro momento, de contemplação, é muito importante para a leitura de textos visuais e deve ser estimulado. Depois, peça aos alunos que teçam comentários sobre a pintura e vá anotandoos no quadro, separando os que correspondem a fatos dos que correspondem a opiniões pessoais. Se preferir, você pode montar com a turma um quadro como o seguinte: FAto oPINIão O quadro foi pintado por Van Gogh. É um quadro muito bonito. Por fim, orienteos a formularem oralmente respostas para as questões 1, 2, 3, explicando o que é intenção comunicativa e retomando conceitos relacionados ao o que é narrar, descrever, argumentar, expor ou instruir. Orientação didático - pedagógica Prezado/a professor/a, Para atingir o objetivo desta dinâmica, iniciea com a observação atenta do quadro “Noite estrelada”, de Van Gogh – Texto 1. Se, em sua escola, houver algum projetor disponível, projete a pintura para seus alunos. Isso permitirá que eles vejam com maiores detalhes a obra. No seguinte link, você terá o quadro disponível na internet: http://www.dominiopublico.gov. br/download/imagem/su000003.jpg.
Português A contemplação da imagem que reproduz a tela de Van Gogh deve suscitar nos alunos opiniões, ainda que incipientes, expressas por meio de adjetivos tais como "bonito", "feio", "estranho", "sinistro", "bizarro", "maneiro". Ou ainda por meio de verbos em expressões do tipo "gostei" ou "não gostei". Essa atividade já será um mote para que eles comecem a entender de que forma opiniões são manifestadas e os recursos linguísticos que contribuem para essa manifestação. tExto 1 Noite estrelada, 1889. Óleo sobre tela 73,7 x 92,1 cm, Museu de Arte Moder- na, Nova York. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/imagem/ su000003.jpg. Acesso em: 02 jun. 2012. A respeito da obra “Noite estrelada”, Jean Green (2004) afirma: Van Gogh pintou Noite estrelada atrás da janela de seu quarto, no sanatório de SaintRémy. No vasto céu iluminado pelas estrelas, Van Gogh disse a Theo que vislumbra- va "algo que só pode se chamar Deus (...) eternidade em seu lugar acima do mundo." As estrelas deste quadro fulguram com redemoinhos brilhantes de cor. No entanto, a pintura apresenta acuradamente as constelações e os astros que reluziam no céu noturno de ju- nho de 1889, mês em que Van Gogh pintou o quadro (GREEN, 2004, p. 31).
Português “Esta série de detalhes também confirma a nossa tese”, acrescentou a porta- -voz, explicando que o quadro tinha sido atribuído a um autor “anônimo”, apesar de ter sido considerado por muitos anos como “um possível van Gogh” [...]. Texto adaptado. Disponível em http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/20694/cientistas+descobrem+novo+q uadro+de+van+gogh+na+holanda.shtml. Acesso em: 19 maio 2012. tExto 3 a orElha dE van gogh (fragmEnto) Moacyr Scliar Estávamos, como de costume, à beira da ruína. Meu pai, dono de um pequeno armazém, devia a um de seus fornecedores importante quantia. E não tinha como pagar. Mas, se lhe faltava dinheiro, sobrava-lhe imaginação... Era um homem culto, inteligente, além de alegre. Não concluíra os estudos [...]. Os fregueses gostavam dele, entre outras razões porque vendia fiado e não cobrava nunca. Com os fornecedores, porém, a situação era diferente. Esses enérgicos senhores queriam seu dinheiro. O ho- mem a quem meu pai devia no momento era conhecido como um credor particular- mente implacável. Outro se desesperaria. Outro pensaria em fugir, em se suicidar até. Não meu pai. Otimista como sempre, estava certo de que daria um jeito. Esse homem deve ter seu ponto fraco, dizia, e por aí o pegamos. Perguntando daqui e dali, descobriu algo promissor. O credor, que na aparência era um homem rude e insensível, tinha uma pai- xão secreta por Van Gogh. [...] Meu pai retirou na biblioteca um livro sobre Van Gogh e passou o fim de semana mergulhado na leitura. Ao cair da tarde de domingo, a porta de seu quarto se abriu e ele surgiu, triunfante: – Achei! Levou-me para um canto – eu, aos doze anos, era seu confidente e cúmplice – e sussurrou, os olhos brilhando: – A orelha de Van Gogh. A orelha nos salvará. O que é que vocês estão cochichando aí, perguntou minha mãe, que tinha escassa tolerância para com o que chamava de maluquices do marido. Nada, nada, res- pondeu meu pai, e para mim, baixinho, depois te explico. Depois me explicou. O caso era que o Van Gogh, num acesso de loucura, cortara a orelha e a enviara à sua amada. A partir disso meu pai tinha elaborado um plano: procuraria o credor e diria que recebera como herança de seu bisavô, amante da mulher por quem Van Gogh se apaixonara, a orelha mumificada do pintor. Ofereceria tal relíquia em troca do perdão da dívida e de um crédito adicional.
Professor quanto a isso não há problema, a gente consegue uma no necrotério. O servente é meu amigo, faz tudo por mim. No dia seguinte, saiu cedo. Voltou ao meio-dia, radiante, trazendo consigo um embrulho que desenrolou cuidadosamente. Era um frasco com formol, contendo uma coisa escura, de formato indefinido. A orelha de Van Gogh, anunciou, triunfante. E quem diria que não era? Mas, por via das dúvidas, ele colocou no vidro um rótulo: Van Gogh – orelha. À tarde, fomos à casa do credor. Esperei fora, enquanto meu pai entrava. Cinco minutos depois voltou, desconcertado, furioso mesmo: o homem não apenas recusara a proposta, como arrebatara o frasco de meu pai e o jogara pela janela.
Caleidoscópio QUEM FOI VINCENT VAN GOGH? O pintor holandês Vincent van Gogh (18531890) é um dos artistas mais fa mosos da história. Durante sua carreira, no entanto, poucas pessoas conhe ceram sua obra e ele vendeu apenas um de seus quadros. Vivia frequente mente sozinho e sofreu muito com doenças e depressão – embora seja hoje um dos artistas mais admirados do mundo, e seus quadros, considerados obrasprimas. Ele nasceu em 30 de março de 1853, em GrootZundert, no sul da Holanda. Seu pai Teodorus van Gogh era pastor local e sua mãe, Ana, uma forte e enérgica mulher. Depois de Vincent, Theodorus e Ana tiveram mais cinco filhos: Anna, Theodorus (Theo), Elisabetha, Willemina e Cornelis. Theo viria a ser o amigo de Van Gogh por toda a vida. [...] Em 1869, quando Van Gogh tinha 16 anos, tio Cent arrumoulhe um em prego com os comerciantes de arte para os quais trabalhava, da Goupil Et. Co. Eles tinham um escritório em Haia, sede do governo da Holanda. Nessa cidade, Van Gogh pôde visitar museus e galerias importantes, como a Gale ria de Pintura Real.
Professor
Condução da atividade Organize a turma em grupos de 5 alunos e entregue uma das fichas presentes no anexo. Depois, reforce, de forma breve, a diferença entre fato e opinião, que já terá sido mencionada no início da dinâmica quando fizeram os comentários sobre o quadro “Noite estrelada”. Você pode partir justamente do quadro produzido com os alunos no momento da discussão de “Noite estrelada”. A seguir, converse com os alunos sobre os quadros presentes nas fichas que lhes serão entregues. Isso preparará melhor os grupos. Eles sentirseão mais à vontade para escrever após uma breve fala inicial sua. Ao final da atividade, ouça e comente os parágrafos de cada grupo.
Português Orientação didático - pedagógica Professor/a, O objetivo desta etapa é, por meio ao estímulo da produção escrita dos alunos, promover não apenas a apreciação crítica de uma obra de arte, mas também o desenvolvimento da habilidade de reconhecer um fato e a opinião relativa a esse fato. Por isso, iniciar esta dinâmica com a motivação da expressão de opiniões sobre o quadro “Noite estrelada” tornase essencial, já que, a partir dela, estimularseá a expressão de opiniões e a análise de fatos. Caleidoscópio Fato e opinião José Antônio Rosa Qual é a diferença entre um fato e uma opinião? O fato é aquilo que acon teceu, enquanto a opinião é o que alguém pensa que ocorreu, uma in terpretação dos fatos. Digamos: houve um roubo na portaria da empresa e alguém vai investigálo. Se essa pessoa for absolutamente honesta, faz um relatório claro relatando os fatos com absoluta fidelidade e, após esse rela to objetivo, apresenta sua opinião sobre os acontecimentos. É usualmente desejável que ela dê sua opinião porque, se foi escalada para investigar o crime, é porque tem qualificação para isso; além disso, o próprio fato de ela ter investigado já lhe dá autoridade para opinar. Texto adaptado. Disponível em http://lucajor.vilabol.uol.com.br/fatoopiniao.htm. Acesso em: 20 maio 2012.
Português tExto 2 férias para todos Reduzir férias ou eliminá-las traria melhorias de acesso aos bens culturalmen- te acumulados ao longo do processo histórico da humanidade? É claro que não. Ne- cessitamos de mais qualidade no tempo que já temos na escola. É preciso uma ação conjunta entre professores, políticas públicas e família para os estudantes acessarem a cultura. Não basta construir museus, cinemas e teatros e oferecer sessões pela metade do preço ou ainda com entradas livres. É essencial mudar o hábito das pessoas, que devem aprender a apreciar os bens culturais e tirar proveito deles sem que para isso, é claro, seja imposta uma cultura. RIBEIRO, Solange de Andrade. Nova Escola, janeiro/fevereiro de 2011. Em relação à polêmica sugestão de alguns americanos, apresentada no Texto 1, de que as férias deveriam ser reduzidas, o autor do Texto 2 apresenta uma opinião a. complementar. b. confusa. c. contrária. d. semelhante. Resposta Comentada Avaliamos que a resposta correta é a alternativa C. Chegamos a essa conclu são pelo fato de, ao analisar o texto como um todo, percebermos que o enunciador do Texto 2 marca claramente que a redução das férias ou a sua eliminação não traria melhoria no acesso à cultura. A frase que mostra claramente a opinião contrária do enunciador está presente em “É claro que não.” quEstão 2 “Há quem defenda que as férias – “certo número de dias consecutivos desti- nados ao descanso”, como define o dicionário Aurélio – não têm nenhum impacto na aprendizagem. É um equívoco.” Nesse fragmento do Texto 1, identificamos a. apenas uma opinião. b. com certeza duas opiniões. c. nenhuma opinião. d. apenas fato sem opinião.
Professor Resposta Comentada A resposta correta é a da letra B. No fragmento, há duas opiniões: a dos que defendem que as férias não têm impacto sobre a aprendizagem e a do produtor do texto, que diz tratarse essa ideia de um equívoco. A opção A não está correta, visto que há duas opiniões: a apresentada e a contestada. Também não pode ser correta a opção C, já que há opinião no trecho. Considerandose que "fato" pode ser compreendido não apenas como uma ação ou acontecimento, mas também como aquilo que existe, que é real, não se pode considerar como correta a opção D, pois, no trecho, há o fato de que o dicionário Aurélio define o termo "férias". Etapa opcional atividadE dE fixação Podemos aproveitar o tempo que sobrou com mais uma atividade de fixação? Reproduzimos um diálogo presente no filme "Os homens que não amavam as mulhe- res", produção sueca de 2009. Trata-se de uma conversa entre o advogado Dirch Frode e Lisbeth Salander, uma detetive particular contratada por ele para investigar a vida do jornalista Kalle Blomkvist. Após a leitura do texto, você deverá preencher um quadro com o que é fato e o que é opinião no diálogo. Condução da atividade Peça que os alunos formem os mesmos grupos da etapa 2. Faça a leitura do texto para eles. Orienteos no sentido de que todas as falas do diálogo devem ser analisadas para separação do que é fato do que opinião, embora algumas enunciações não sejam nem uma coisa nem outra.
Professor FAto oPINIão rEfErências bibliográficas GREEN, Jean. Vincent Van Gogh. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2004. (Coleção Grandes Mestres.) SiteS http://www.dominiopublico.gov.br/download/imagem/su000003.jpg http://www.academia.org.br/abl/media/RB53%20-%20Prosa.pdf http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/20694/cientistas+de scobrem+novo+quadro+de+van+gogh+na+holanda.shtml http://lucajor.vilabol.uol.com.br/fatoopiniao.htm lEituras complEmEntarEs sugEridos Para o professor: http://www.publico.pt/Cultura/orelha-de-van-gogh-podera-ter-sido- cortada-por-paul-gauguin-com-uma-espada- Trata-se de um site sobre cultura, que traz, na página indicada, interessante descoberta a respeito do debate que gira em torno da orelha cortada do pintor holan- dês. Recente teoria formulada por dois alemães investigadores e historiadores de arte resultou em um livro que apresenta nova tese sobre o assunto. http://www.algosobre.com.br/gramatica/genero-textual-e-tipologia- textual.html No site, encontra-se muita informação acerca de várias disciplinas. Tendo como objetivo apresentar conteúdos a partir da perspectiva dos exames vestibulares, os links para navegação permitem leitura mais detalhada acerca de um assunto impor- tante para o ensino de língua portuguesa: gênero textual e tipologia textual.
Português Para o aluno: http://www.vggallery.com/international/portuguese/ Nesse espaço, você terá acesso à reprodução de esboços de obras do pintor Vicent Van Gogh. Basta clicar nos links disponíveis que será direcionado a essas peças. Há também no site cópias de cartas escritas pelo artista. Essas cartas acompanhavam esses esboços e ele as trocava, principalmente, com seu irmão, Theo. http://contosemquadrinhos.blogspot.com.br/2007/07/orelha-de-van- gogh-conto-de-moacyr.htm No site, você terá a oportunidade de ler o texto de Moacyr Scliar presente nes- ta dinâmica adaptado para quadrinhos. Além desse texto específico, poderá encontrar outros textos, tais como poemas, por exemplo, que sofreram adaptações, sendo trans- formados no gênero textual quadrinho. É interessante poder acompanhar e analisar a mesma história em outra linguagem, já que, certamente, as imagens contribuem para que outras significações sejam possíveis.
Anexo anExo Grupo 1 Texto 1 Os comedores de batata. 1885 Óleo sobre tela 81,5 x 114,5 cm, Rijksmuseum Vicent van Gogh, Fundação Vicent van Gogh, Amsterdã, Holanda. Disponível em http://www.dominiopublico. gov.br/download/imagem/go000078.jpg. Acesso em: 02 jun. 2012. Van Gogh pintou esta família de lavradores com cores escuras e terrosas, principalmente tons de cinza, marrom e preto, simbolizando seu trabalho diário nos campos. Ele usou tons mais quentes de laranja para mostrar a luz suave do lampião que banha a mesa na qual a família se reúne para sua simples refeição. (GREEN, 2004, p. 13). Grupo 2 Texto 2 A ponte de Langlois em Artes, com estrada ao longo do canal. 1888 Óleo sobre tela 59,5 x 74 cm, Rijksmuseum Vicent van Gogh, Fundação Vicent van Gogh, Amsterdã, Holanda. Disponível em http://www.dominiopublico. gov.br/download/imagem/go000074.jpg. Acesso em: 02 jun. 2012. Esta pequena ponte sobre um canal perto de Arles tornou-se um dos locais favoritos de Van Gogh, e ele fez várias pinturas dela. As pontes também eram um tema popular na arte japone- sa. Van Gogh começou a assinar seus quadros simplesmente com "Vicent", um hábito que manteve por toda vida. (GREEN, 2004, p. 19).