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Recursos tecnológicos na educação a distância: participação e avaliação global, Notas de aula de Comunicação

Este documento discute os recursos tecnológicos na educação a distância, enfatizando a participação dos aprendentes nas questões socioeducativas, o uso da internet como processo de comunicação global e as mudanças pedagógicas resultantes. O texto também aborda a importância de ter uma visão abrangente da diversidade e a respostas ocidentais na forma de recursos tecnológicos. Além disso, o documento discute a importância da seleção e avaliação de materiais educacionais e o papel da internet como recurso educacional e instrumento de comunicação.

O que você vai aprender

  • Quais são as vantagens da educação a distância utilizando recursos tecnológicos?
  • Qual é a importância da seleção e avaliação de materiais educacionais na educação a distância?
  • Como a internet é utilizada na educação a distância?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

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OS RECURSOS TECNOLÓGICOS – UM CAMINHO E UMA RESPOSTA À
DIVERSIDADE
SALVADOR/BA MAIO/2017
JOSENIR HAYNE GOMES - INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA - johayne47@gmail.com
Tipo: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (IC)
Natureza: RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA
Categoria: MÉTODOS E TECNOLOGIAS
Setor Educacional: EDUCAÇÃO SUPERIOR, EDUCAÇÃO CONTINUADA EM GERAL
RESUMO
Os recursos tecnológicos como um caminho e uma resposta à diversidade, entendida como valor social
e político, fala da participação do aprendente nas questões socioeducativas e no uso da internet como
processo de comunicação global em educação a distância. As tecnologias são recursos que auxiliam
as pessoas a viverem melhor em sociedade, levando em conta o espaço e o tempo. Elas acompanham
os seres humanos desde os primórdios da civilização: desde a alavanca, em tempos remotos, às
ferramentas computacionais dos ambientes virtuais da atualidade. Destaca ARRUDA (2004) que a
utilização de tecnologias educacionais no contexto escolar está hoje inserida em uma realidade
econômica mais ampla, marcada por um processo de reestruturação capitalista. Tal processo gerou
mudanças pedagógicas e novas formas de organização dos sistemas de ensino em muitos países,
nomeadamente em Portugal e no Brasil.
Palavras-chave: recursos tecnológicos, diversidade, EaD.
AGRADECIMENTOS
Ao Profº e Pró reitor de Assuntos Jurídicos da UAB de Portugal/Lisboa - João Carlos Relvão Caetano,
orientador da Dissertação:Educação a Distância e Participação Política Sustentável: O Contributo da
Universidade Aberta de Portugal no Contexto Internacional.
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OS RECURSOS TECNOLÓGICOS – UM CAMINHO E UMA RESPOSTA À

DIVERSIDADE

SALVADOR/BA MAIO/

JOSENIR HAYNE GOMES (^) - INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA - johayne47@gmail.com

Tipo: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (IC) Natureza: RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA Categoria: MÉTODOS E TECNOLOGIAS Setor Educacional: EDUCAÇÃO SUPERIOR, EDUCAÇÃO CONTINUADA EM GERAL

RESUMO

Os recursos tecnológicos como um caminho e uma resposta à diversidade, entendida como valor social e político, fala da participação do aprendente nas questões socioeducativas e no uso da internet como processo de comunicação global em educação a distância. As tecnologias são recursos que auxiliam as pessoas a viverem melhor em sociedade, levando em conta o espaço e o tempo. Elas acompanham os seres humanos desde os primórdios da civilização: desde a alavanca, em tempos remotos, às ferramentas computacionais dos ambientes virtuais da atualidade. Destaca ARRUDA (2004) que a utilização de tecnologias educacionais no contexto escolar está hoje inserida em uma realidade econômica mais ampla, marcada por um processo de reestruturação capitalista. Tal processo gerou mudanças pedagógicas e novas formas de organização dos sistemas de ensino em muitos países, nomeadamente em Portugal e no Brasil.

Palavras-chave: recursos tecnológicos, diversidade, EaD.

AGRADECIMENTOS

Ao Profº e Pró reitor de Assuntos Jurídicos da UAB de Portugal/Lisboa - João Carlos Relvão Caetano, orientador da Dissertação:Educação a Distância e Participação Política Sustentável: O Contributo da Universidade Aberta de Portugal no Contexto Internacional.

1. Introdução

As práticas educativas tem mudado nas últimas décadas, em especial nos últimos 20 anos, e com que consequências, quer em relação ao ensino superior, quer na sociedade. BLIKSTEIN (2003) diz que a internet e as redes sociais operaram uma profunda mudança no modo de sentir e agir das pessoas. Nas suas palavras, elas são “revolucionárias” porque, sendo “matéria-prima” digital, multiforme e de relativo baixo custo, podem ser “reinventadas” através de programas, “software” e aplicativos que decorrem da liberdade de sermos, ao mesmo tempo, consumidores e produtores responsáveis. Os meios digitais oferecem infinitas possibilidades para experimentações em diferentes níveis de realidade, com programações, edições de textos e de “sites”, filmes, modelos computacionais e até do chamado “second life” (o “second life”, cuja abreviatura é SL, é um ambiente virtual tridimensional que simula, em alguns aspectos, a vida real e social do ser humano). Segundo o mesmo autor, a educação a distância constitui hoje um instrumento de libertação e engrandecimento dos seres humanos, porque lhes permite descobrirem as suas potencialidades, sendo a tecnologia o fio condutor desse processo de mudança.

Para LÉVY, é o uso intensivo das tecnologias que caracteriza a nossa condição humana. Ele rejeita a metáfora do “impacto” (neste caso, negativo), como se o homem fosse um alvo fixo e as tecnologias projéteis externos (LÉVY, 1999). Segundo este autor, pelo contrário, as tecnologias digitais são expressão da reflexão contemporânea sobre a técnica, em vários domínios, nomeadamente o formativo e o profissional. Por isso, é muito vantajoso ao estudante de educação a distância dominar as tecnologias. E é socialmente vantajoso a existência de um ensino a distância de qualidade. A partir do respeito pela diversidade (pois cada pessoa é singular e diferente de todas as outras), há singularidades que são vistas como atitudes positivas e outras que são vistas como modismos, com uma conotação negativa. Explicando: com frequência, as singularidades determinam o que é socialmente visto como válido ou inválido, em contraposição ao que se entende como sendo “normal” ou capaz de realizar algo.

O peso do negativo ao ser classificado como desigual, em algumas situações, passa a ter mais valor do que as capacidades que cada aprendente verdadeiramente possui. Assim, é prudente evitar a aplicação destes estereótipos aos processos educativos e encarar a diversidade como algo que desperta o conhecimento em novas situações de aprendizagem. Há aqui uma ideia de diálogo, com os seus corolários de abertura e aproximação aos outros, como pressuposto necessário de todo o desenvolvimento humano sustentável (CAETANO, 2013). Baseando-se no exposto, PASTOR (1990) argumenta que é preciso ter uma visão mais abrangente sobre a diversidade, de modo a

midiáticos –, conclui CABERO (1998) que é necessário fazer quatro tipos de avaliações, que podemos considerar como quatro momentos de um processo de avaliação visando a adequação da formação oferecida às necessidades dos estudantes. A primeira- avaliação de cada meio em si mesmo através de uma análise interna das características técnicas e didáticas intrínsecas ao meio. Desse modo, pode ser alcançada uma perspectiva global, conforme aos interesses de uma população geral, ou localizada, discriminando diferentes dimensões – conteúdos, imagens e ritmo – em função das necessidades específicas de determinados grupos. A segunda - avaliação comparativa do meio , comparando o meio em que se trabalha com outros, com o objetivo de analisar a sua viabilidade para se atingirem os objetivos definidos e para apresentar informação pertinente sobre os aspectos didáticos, a estrutura de organização do plano de formação ou ainda aspectos técnico-estéticos, que se revelam igualmente importantes para a qualidade geral. A terceira - avaliação econômica, que deverá ser feita numa perspectiva dupla de análise do custo do projeto e da produção de cada meio em comparação com outros e com o custo da produção e os benefícios procurados. A quarta - avaliação didático-curricular : tipo de avaliação efetuada sobre o próprio meio, com o objetivo de conhecer o seu comportamento no contexto de ensino e aprendizagem e as suas possibilidades de interrelação com o resto dos elementos curriculares (CABERO, 1998: 262).

Conforme salienta CLARK (1990), politicamente tem-se a esperança e a convicção de que os meios (materiais) ajudam os docentes a alcançar certos objetivos de ensino e a “melhorar a qualidade do ensino a distância oferecido aos aprendentes, [assim como a] reduzir os custos dessa qualidade, facilitar o acesso ao ensino de um maior número de indivíduos, e, por fim, promover o desenvolvimento de novos elementos curriculares”. Busca-se, desta forma, o caminho para o ingresso do aprendente nas questões que envolvem a sociedade no contexto da contemporaneidade. De modo não menos relevante, assim se traça também, a partir de sua função, mais do que estritamente pedagógica, sócio-política e econômica, o perfil do docente de educação a distância contemporâneo, independentemente de ser professor ou tutor.

1.2 Comunicação global com o uso da internet nos meios da educação a distância

A internet está se tornando, cada vez mais, um dos elementos da comunicação humana, sendo já um de seus suportes principais. Sua aplicabilidade percorre praticamente todas as áreas de atividade humana. O número de usuários da internet no mundo contemporâneo cresce a cada dia que passa, com aplicações as mais variadas. Muitos docentes universitários, como é o caso, tipicamente, dos professores e tutores da UAb, utilizam a internet em suas atividades acadêmicas. A internet é, pois, um meio que,

subordinado a um conjunto de regras, permite, entre outras coisas, o acesso das pessoas à educação. Esta educação organiza-se e estrutura-se, tipicamente, em múltiplos processos de obtenção e transformação de conhecimento. Foi deste modo que surgiram as “aulas” virtuais, sem paredes ou horários, abertas a um ambiente colaborativo de aprendizagem que dispensa a presença física, uma vez que as interações se realizam através de computadores conectados à internet. Em poucos anos, a internet deixou de ser território restrito a matemáticos e a especialistas em informática e a tecnólogos, para passar a estar muito mais além dessa realidade.

A filosofia da internet baseia-se na descentralização de processos, integrando um sistema específico de comunicação. Procurar informação na internet é uma das funções mais utilizadas e, ao mesmo tempo, mais complexas (CAETANO & LORI, 2014). E ter acesso a informação é uma maneira de aprender. FRUTOS (1998) explica, detalhadamente, que muitas universidades a distância mudaram os métodos tradicionais de comunicação com os estudantes e oferecem agora formação em “ campi” virtuais (é o caso da UAb), nos quais a própria gestão da aprendizagem é realizada. Está tudo em rede, com efeito. Para tanto, basta ter um computador e uma conexão à internet. Os elementos básicos desta gestão são, afinal, muito simples: correio eletrônico, listas de discussão, notícias, “chats” (conversa síncrona na rede), vídeoconferência, acesso remoto a computadores através da ligação a um servidor para o acesso a internet.

A internet é assim usada como recurso educacional e instrumento de comunicação para a realização de projetos visando a transmissão de conteúdos. Auxilia a pesquisa e o desenvolvimento profissional dos professores, assim como dos estudantes. A internet tornou-se o principal instrumento na educação a distância, uma verdadeira porta aberta que, por imperativos políticos, não deve ser fechada a ninguém, nem por desconhecimento das ferramentas, nem pelos custos que representa sua utilização. Hoje a internet é, inequivocamente, um recurso ou meio de transmissão de conhecimentos de caráter inclusivo, voltado para a promoção da cidadania e da participação das pessoas inseridas em sociedade, podendo contribuir para um aperfeiçoamento na comunicação humana.

2. Procedimentos Metodológicos

A referida pesquisa pretendeu realizar um estudo descritivo da realidade que é a educação a distância e seus recursos tecnológicos em uma averiguação crítica, investigativa e criativa. Falou-se de uma realidade enraizada na vida de pessoas concretas que têm necessidades específicas de formação. Que percepções podemos ter dessa realidade? Como afloram tais percepções à nossa consciência? Muitos dos

a torná-lo explícito e a construir novas hipóteses de trabalho sobre o modo de fazer educação a distância.

Ao envolver um levantamento bibliográfico e a análise de exemplos que estimulam a compreensão sobre o objeto de estudo, a referida pesquisa constrói-se a partir de material já publicado, principalmente livros, artigos de periódicos e material disponibilizado na internet, mas vai além dele, no sentido da produção do referido conhecimento útil que é o que justifica a atividade científica (CAETANO, 2007). Utilizou- se o método dialético, inspirado na proposta homônima de Hegel, segundo a qual, no processo de indagação da realidade, as contradições se transcendem dando origem a novas contradições que passam a requerer uma nova solução. É um método de interpretação dinâmica e totalizante da realidade. Considerou-se que os fatos não podem ser estudados fora de um contexto social, político, econômico (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993). E que a política é o contexto no qual se produzem as políticas (CAETANO, 2007).

Empregou-se também o método fenomenológico. Tal como preconizado por Husserl, o método fenomenológico não é dedutivo nem indutivo; preocupa-se, sim, com a descrição direta da experiência tal como ela é oferecida à consciência humana. A realidade é construída socialmente e assumida como o compreendido, o interpretado, o comunicado. Então, a realidade não é única mas múltipla e complexa: existem tantas realidades, ou formas de realidade, quantas as suas interpretações e comunicações. O sujeito/ator, com o seu background científico e cultural, é reconhecidamente importante no processo de construção do conhecimento (GIL, 1999; TRIVIÑOS, 1992). Procurou-se representar a dimensão qualitativa de ações humanas significativas, no sentido fenomenológico do termo. Utilizou-se de modo metodologicamente pertinente, uma bibliografia relativamente vasta (e reconhecidamente heterogênea) como explicação do referencial teórico do tema proposto, assim como exemplos de experiências humanas contextualizadas. Trata-se, deste modo, de uma pesquisa qualitativa em que lançamos mão de bibliografia e de exemplos. Uma última nota para referir que procedeu-se a uma recolha de dados através de uma observação assistemática (sem planejamento e controle previamente elaborados) da realidade, mas em todo o caso coerententemente e metodologicamente orientada.

3. Análise e Discussão

Assistimos hoje, com efeito, a um processo de convergência tecnológica com profundas implicações político-sócio-educativas. A educação a distância, através de plataformas digitais, prossegue finalidades de inclusão social, mas, dadas as suas metodologias,

está a serviço das mais exigentes formas de educação superior e abrangendo potencialmente todas as pessoas. Ora, isto é novo e cheio de possíveis consequências, nos planos político e social. Uma nova ordem mundial estabelece-se hoje através dos novos mecanismos comunicacionais e computacionais. Constroem-se novos domínios e significados através das tecnologias da comunicação e informação. Este conjunto de valores caracteriza esta “nova era” e potencia a transformação de mentalidades e comportamentos. As máquinas passam a expressar uma nova razão cognitiva. Por isso, precisa-se afastar muitos preconceitos, visto que as “telas” representam um novo espaço de realidade e liberdade a que não podemos fugir, um espaço de manifestações sócio-interativas e até mesmo culturais muito diferentes em relação ao passado.

Concorda-se com Nelson PRETTO (2003), quando este autor afirma que “as novas tecnologias de informação e comunicação estão possibilitando e influenciando a introdução de diferentes valores, de uma nova razão”. Neste contexto, destacam-se os valores desta nova sociedade em construção através do que a UAb faz. Concordamos com Nelson PRETTO (2003) quando este autor afirma que “não podemos continuar formando aquele ser humano mercadoria, mão-de-obra barata para uma sociedade tecnológica [mas, pelo contrário], precisamos de formar um ser humano programador de produção, capaz de interagir com os mecanismos maquínicos da comunicação, um ser humano participativo, que saiba dialogar com os novos valores tecnológicos”. No contexto das mudanças que caracterizam o mundo contemporâneo e pensando a educação para o futuro, operada num contexto de profundas transformações tecnológicas, econômicas e político-sociais, afirmamos que a educação, a formação e a cultura são, sem dúvida, dos melhores instrumentos ao serviço da prosperidade das nações. Neste sentido, CARMO (2010) defende que a educação ao longo da vida, ou seja, a formação profissional atualizada, diversificada e acessível é um direito de todos. E isso sugere mudanças tanto no que se refere às estruturas de educação superior a distância como no que se refere às formas (recursos tecnológicos) utilizados na sua concepção.

4.Considerações Finais

As tecnologias (consequentemente os recursos tecnológicos) interferem nos modos de as pessoas comunicarem e pensarem e, assim, de estabelecerem interações. As modernas metodologias de educação a distância, contribuem simultaneamente, para a transformação dos métodos de ensino e da organização do trabalho dos seus estudantes e para uma adequada utilização das tecnologias educativas por parte de todos os membros da comunidade educativa. No contexto das mudanças que caracterizam o mundo contemporâneo e pensando a educação para o futuro, operada

Aberta.2007.Tese de Doutoramento.

CAETANO, J.C.R.;LORI, N.F. “Google and the future of online learning”. Internet Learning, Washington, 2014a.

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CARMO , H. Virtualidades e limitações do e-learning: o caso da Universidade Aberta (Portugal). In: D. Mill; N. Pimentel (Orgs). Educação a distância. Desafios Contemporâneos. São Carlos. São Paulo, SP: Edufscar, 2010.

CLARK, R.E. Introduction. International Journal of Educational Research, 14 (6) p. 487- 488 , 1990.

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LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Tradução Carlos Irineu da Costa. São Paulo, SP: Editora, 34, 1ª edição,

  1. 9ª Reimpressão. 2000.

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MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2000.

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