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Guias e Dicas
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Gêneros Textuais e Ensino de Língua Portuguesa, Notas de aula de Língua Portuguesa

Este documento aborda a importância dos gêneros textuais no entendimento da norma culta da língua portuguesa, sua relação com a gramática e a linguagem, e como eles podem ser utilizados como instrumentos para ensinar e aprender língua. Além disso, é apresentada a relevância dos gêneros textuais no currículo de língua portuguesa e a necessidade de ampliar o conceito de texto para abranger o evento que o precede e o segue.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Ronaldinho890
Ronaldinho890 🇧🇷

4.3

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7
Cadernos PDE
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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-

Cadernos PDE

II

FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Título Os gêneros discursivos e a gramática Autora Juliana Corá Disciplina/Área Língua Portuguesa Entrada no PDE 2014 Escola de Implementação do Projeto e sua localização

Colégio Estadual Gregório Szeremeta Rua Benjamim Branco, 729.

Município da Escola

Reserva - PR

Núcleo Regional de Educação

Telêmaco Borba

Professora Orientadora

Eliane Santos Raupp

Instituição de Ensino Superior

UEPG

Resumo Os gêneros discursivos são ferramentas importantes para o entendimento da norma culta da Língua Portuguesa. No entanto, nota-se que essa modalidade vem sendo desvalorizada por parte dos estudantes. Esse trabalho objetiva sanar as dificuldades gramaticais através do uso dos gêneros textuais e neles verificando a pertinência da norma culta. Serão utilizados diversos gêneros textuais nos quais vão se analisar as diversas linguagens utilizadas, procurando entender onde há a necessidade da linguagem formal. Espera-se com esse trabalho que os alunos percebam a importância da norma culta e saibam utilizá-la de acordo com cada variação textual. Esse estudo leva à conclusão de que os gêneros discursivos são o melhor meio para o entendimento do funcionamento gramatical de nossa língua.

Palavras-chave Gênero textual; gramática; linguagem. Formato do Material Didático

Unidade Didática

Público-alvo Alunos do 6º ano

Segundo Schneuwly e Dolz (2004), existem cinco tipologias textuais, as quais é preciso considerar no ensino de línguas. Cada uma dessas tipologias é mobilizada pelas pessoas que se comunicam em diferentes gêneros, mas cada gênero exige um maior ou menor domínio de cada uma delas. São elas: Narrar: capacidade de imaginar histórias de ficção e contá-las. Esta capacidade é usada principalmente na criação de contos, fábulas, romances, etc. Relatar: capacidade de descrever acontecimentos vividos pelo autor ou por outro. Ela é usada predominantemente na escrita de notícias, relatos de viagem, relatos de experiência vivida, diários íntimos, etc. Argumentar: capacidade de tomar decisão diante de um acontecimento e sustentar sua posição, refutar a posição dos outros, negociar com oponentes. Esta capacidade é usada basicamente em debates orais, artigos de opinião, cartas de leitor, etc. Expor: capacidade de registrar e demonstrar conhecimentos, saberes, obtidos por meios de estudos e pesquisas. Esta capacidade é usada usualmente em conferências, artigos científicos, verbetes de enciclopédia, seminários, etc. Descrever ações: capacidade de dar instruções e fazer prescrições. Esta capacidade é usada bastante em receitas culinárias, regulamentos, regras de jogo, receitas médicas, etc. Essas capacidades são mobilizadas nos gêneros textuais que circulam socialmente, e que, por esse motivo, são excelentes instrumentos para ensinar e aprender língua. Quanto mais gêneros são apropriados, mais capacidades de usar a língua. Nesta unidade didática, pretende-se trabalhar com diversos gêneros textuais, em que serão levados em conta vários fatores. Primeiramente o aluno deve ser exposto ao gênero, desenvolvendo uma familiarização com eles. Essa familiarização compreende a ativação do conhecimento prévio do aluno sobre o gênero em questão. Em seguida, será discutida sua prática social: quem escreve, a quem se dirige, quando, qual o objetivo, como ele é usado, onde circula, se tem imagens e qual a função delas, etc. Após esse levantamento coletivo, será discutida sua construção composicional, o que permite identificar as características que estão mais visíveis no gênero. A partir dessa verificação, será feita a leitura do gênero em questão para, posteriormente, realizar atividades de

análise e compreensão do texto. Essas atividades compreendem principalmente a verificação do uso da linguagem apropriada ao gênero, sua forma e vocabulário, sua composição linguística. Nas atividades em que se fizer produção textual, o aluno terá a possibilidade de pôr em prática a linguagem de cada gênero e seu uso apropriado. O trabalho com os gêneros textuais vai abranger toda a complexidade textual, discursiva, enunciativa e linguística de determinado texto. Esse trabalho busca levar o aluno a compreender como o gênero em questão funciona na sociedade, quais os valores que carrega em sua materialidade discursiva, quais as implicações que seu contexto sócio-histórico lhe confere e a linguagem apropriada dele. Isso significa analisar a pertinência do uso da norma culta em determinadas situações, valorizando-a e compreendendo a exigência de sua utilização em diversos gêneros.

Sim, são diversos, e todos usamos, alunos, professores e não existe

um número definido de gêneros, pois muitos novos são criados,

dependendo da situação de comunicação , enquanto outros deixam

de ser usados.

Vamos ver agora o que diz Luiz Antonio Marcuschi (2008), estudioso

na área de linguística, a respeito dos gêneros textuais:

Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica.

Usamos gêneros textuais a todo o momento, na escola, na rua, nas

brincadeiras, no mercado, etc. Muitos de vocês já fizeram lista de

mercado, resumo de texto na escola, bilhete para amigos. Tudo isso é

gênero e cada um tem suas características próprias. Por exemplo, a

linguagem que usamos no bilhete não é a mesma que usamos no

resumo, não é?

Sim, é isso mesmo, e é o que vamos trabalhar em seguida. Mas

vamos ver se compreenderam bem até aqui. Escreva três gêneros

textuais que você mais utiliza e em que situações de comunicação

você faz uso deles.

Não é a mesma, cada coisa é para uma pessoa diferente...

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Professor: Lembrar o aluno de que o gênero textual está ligado com uma ação; o que ele faz quando se utiliza de determinado gênero. Por exemplo, ao fazer ou receber um recibo, a ação seria fazer compras ou pagar contas, que é a situação de comunicação.

Neste espaço, relate o que você aprendeu até agora sobre o que

são os gêneros textuais e qual a finalidade deles.

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IMPRENSA

Caricatura Carta ao leitor Carta do leitor Cartum Charge Classificados Crônica jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita)

Manchete Mapas Mesa redonda Notícia Reportagens Resenha crítica Sinopses de filmes Tiras

PUBLICITÁRIA

Anúncio Caricatura Cartazes Comercial para TV E-mail Folder Fotos Slogan

Músicas Paródia Placas Publicidade comercial Publicidade institucional Publicidade oficial Texto político

POLÍTICA

Abaixo-assinado Assembleia Carta de emprego Carta de reclamação Carta de solicitação Debate

Debate regrado Discurso político “de palanque” Fórum Manifesto Mesa redonda Panfleto

JURÍDICA

Boletim de ocorrência Constituição brasileira Contrato Declaração de direitos Depoimentos Discurso de acusação Discurso de defesa

Estatutos Leis Ofício Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos PRODUÇÃO E CONSUMO

Bulas Manual técnico Placas

Regras de jogo Rótulos/ embalagens

MIDIÁTICA

Blog Chat Desenho animado E-mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page

Reality show Talk show Telejornal Telenovelas Torpedos Vídeo clip Vídeo conferência

Fonte: adaptado de BARBOSA, Jaqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso: uma perspectiva enunciativa para o ensino de Língua portuguesa.

Utilize o espaço abaixo para registrar suas respostas:

Vocês imaginavam que existissem tantos gêneros textuais como mostra a

tabela?

Conseguiram identificar entre eles os que vocês mais usam em seu dia a dia?

Quais gêneros e quais esferas vocês têm mais conhecimento?

Quais deles vocês nunca ouviram falar?

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Vamos agora iniciar a análise de alguns gêneros que circulam em nosso meio. Leiam com atenção e bom trabalho!

Utilize o espaço abaixo para registrar suas respostas:

Você deve ter percebido que o texto acima é uma crônica, mas tem

formato de um poema. Isso configura uma estrutura inter-gêneros,

conforme afirma o estudioso e linguista Luiz Antonio Marcuschi. Essa

característica pode ser analisada de acordo com a sugestão de Úrsula

Fix(1997), que usa a expressão “intertextualidade inter-gêneros” para

designar o aspecto da hibridização ou mescla de gêneros em que um

gênero assume a função de outro.

Observe a definição de crônica dada por Machado de Assis , escritor, tentando explicar o surgimento da crônica, num trecho de seu texto “O nascimento da Crônica”.

“Há um meio certo de começar uma crônica por uma trivialidade. É dizer:

Que calor! Que desenfreado calor! Diz-se isto, agitando as pontas do lenço,

bufando como um touro, ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca.

Resvala-se do calor aos fenômenos atmosféricos, fazem-se algumas

conjeturas acerca do sol e da lua, outras sobre a febre amarela, manda-se

um suspiro a Petrópolis e la glace est rompue ; está começada a crônica.”[...]

Obras completas. V.24.Rio de Janeiro:W.C. Jackson, 1955 p. 282-284 em Português a arte da palavra - 9º ano, p. 86

O que você achou do texto “Na ponta da língua”?

Você já o conhecia?

Você sabe o que é uma crônica? Já leu alguma?

Se você não conhece esse tipo de texto, vamos analisá-lo melhor.

Trivialidade : qualidade do que é corriqueiro. la glace est rompue: o gelo se quebrou, está rompido, frase da língua francesa. Sobrecasaca: casaco masculino muito elegante que atingia a altura dos joelhos, pouco usado atualmente.

Considerado por muitos o maior escritor brasileiro de todos os tempos, Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908) nasceu no Rio de Janeiro, filho de família pobre. De saúde frágil, epilético, gago, também sofreu preconceito por ter ascendência negra. Machado foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e dono da cadeira número 1.

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É até possível que a crônica tenha nascido da conversa entre duas vizinhas

a respeito do calor, como Machado de Assis imaginou. Não sabemos. O que sabemos

é que a crônica, como gênero escrito, já era assim chamada na Idade Média. A

palavra crônica vem do latim chronica , que significa o relato de acontecimentos em

ordem cronológica. Os primeiros cronistas eram historiadores e faziam um registro

de eventos, relatando acontecimentos históricos em ordem cronológica.

Pero Vaz de Caminha é considerado o primeiro cronista a falar do Brasil.

Sua famosa carta era considerada, em sua época, uma crônica histórica, e contém

um relato detalhado sobre o “achamento” de terras brasileiras pela armada de Pedro

Álvares de Cabral. Mais tarde, esse gênero passou a ser chamado crônica de viagem.

Foi com o surgimento da imprensa que a crônica tomou sua forma atual.

Durante o século XIX, foi criado um espaço no rodapé dos jornais, chamado de

folhetim, no qual eram publicados textos com uma linguagem leve e coloquial, com a

finalidade de entreter o leitor. Assim a crônica foi tomando o formato atual.

Além de Machado de Assis, foram adeptos da crônica Olavo Bilac, José de

Alencar e mais adiante Fernando Sabino, Paulo Mendes de Campos, Rubem Braga,

Millor Fernandes entre outros, cada qual com seu estilo, predominando sempre o

humor e também dissertativa, descritiva, lírica, narrativa, política, esportiva...

Dos jornais e revistas, as crônicas passaram a ocupar também lugar na

internet. Os blogs democratizaram o universo textual e proporcionam a todo e

qualquer internauta a oportunidade de digitar suas linhas, com as ideias que lhe

vierem à cabeça.

Fonte: Português a arte da palavra - 9º ano, p. 89.

Em vez de melhorar o ensino, vamos facilitar as coisas, afinal, o português é difícil demais mesmo. Para não assustar os poucos que sabem escrever, nem deixar mais confusos os que ainda tentam acertar, faremos tudo de forma gradual. No primeiro ano, o "Ç" vai substituir o "S" e o "C" sibilantes, e o "Z" o "S" suave. Peçoas que açeçam a internet com frequênçia vão adorar, prinçipalmente os adoleçentes. O "C" duro e o "QU" em que o "U" não é pronunçiado çerão trokados pelo "K", já ke o çom é ekivalente. Iço deve akabar kom a konfuzão, e os teklados de komputador terão uma tekla a menos, olha çó ke koiza prátika e ekonômika. Haverá um aumento do entuziasmo por parte do públiko no çegundo ano, kuando o problemátiko "H" mudo e todos os acentos, inkluzive o til, seraum eliminados. O "CH" çera çimplifikado para "X" e o "LH" pra "LI" ke da no mesmo e e mais façil. Iço fara kom ke palavras como "onra" fikem 20% mais kurtas e akabara kom o problema de çaber komo çe eskreve xuxu, xa e xatiçe. Da mesma forma, o "G" ço çera uzado kuando o çom for komo em "gordo", e çem o "U" porke naum çera preçizo, ja ke kuando o çom for igual ao de "G" em "tigela", uza-çe o "J" pra façilitar ainda mais a vida da jente. No terçeiro ano, a açeitaçaum publika da nova ortografia devera atinjir o estajio em ke mudanças mais komplikadas serão poçiveis.O governo vai enkorajar a remoçaum de letras dobradas que alem de desneçeçarias çempre foraum um problema terivel para as peçoas, que akabam fikando kom teror de soletrar. Alem diço, todos konkordaum ke os çinais de pontuaçaum komo virgulas doispontos aspas e traveçaum tambem çaum difíçeis de uzar e preçizam kair e olia falando çerio já vaum tarde. No kuarto ano todas as peçoas já çeraum reçeptivas a koizas komo a eliminaçaum do plural nos adjetivo e nos substantivo e a unificaçaum do U nas palavra toda ke termina kom L como fuziu xakau ou kriminau ja ke afinau a jente fala tudo iguau e açim fika mais faciu. Os karioka talvez naum gostem de akabar com os plurau porke eles gosta de eskrever xxx nos finau das palavra mas vaum akabar entendendo. Os paulista vaum adorar. Os goiano vaum kerer aproveitar pra akabar com o D nos jerundio mas ai tambem ja e eskuliambaçaum.

No kinto ano akaba a ipokrizia de çe kolokar R no finau dakelas palavra no infinitivo ja ke ningem fala mesmo e tambem U ou I no meio das palavra ke ningem pronunçia komo por exemplo roba toca e enjenhero e de uzar O ou E em palavra ke todo mundo pronunçia como U ou I, i ai im vez di çi iskreve pur ezemplu kem ker falar kom ele vamu iskreve kem ke fala kum eli ki e muito milio çertu? Os çinau di interogaçaum i di isklamaçaum kontinuam pra jente çabe kuandu algem ta fazendu uma pergunta ou ta isclamandu ou gritandu kom a jenti e o pontu pra jenti sabe kuandu a fraze akabo. Naum vai te mais problema ningem vai te mais eça barera pra çua açençaum çoçiau e çegurança pçikolojika todu mundu vai iskreve sempri çertu i çi intende muitu melio i di forma mais façiu e finaumenti todu mundu no Braziu vai çabe iskreve direitu, ate us jornalista, us publiçitario, us adivogado, ate us pulitiko i u prezidenti! Olia ço ki maravilia.

A autora é Cynthia Feitosa e foi publicado originalmente no blog CynCity. Este post foi publicado originalmente em 05/12/05. Fonte: http://ventaniadepensamentos.blogspot.com.br/2011/10/reforma- ortografica-por-cynthia-feitosa.html Acesso em 12 de novembro de 2014 às 14:30min.

Após a leitura da crônica, responda as questões a seguir:

1. As crônicas podem apenas narrar fatos ou o narrador pode expor sua opinião relatando os acontecimentos. Então elas podem ser narrativas ou **argumentativas. A crônica acima é narrativa ou argumentativa? Justifique.

  1. Em sua opinião, a autora está fazendo uma proposta ou está sendo** **irônica?
  2. O texto começa dizendo que o português é uma língua difícil. Você** **concorda? Quais são suas maiores dificuldades?
  3. Na sua região, como se pronuncia o plural? E os gerúndios? E os** **infinitivos?
  4. Você acha importante a existência de regras para que possamos falar e** escrever? Justifique:

REFLETINDO

Registre suas respostas aqui.

Observe atentamente os textos a seguir.

Os três textos que lhe foram apresentados tratam do mesmo assunto? Esse assunto é tratado da mesma maneira? Todos os textos provocam sensações em nós. Que sensação a poesia nos causa? É a mesma sensação sentida nos outros textos? Você conseguiu perceber que para cada texto usamos uma linguagem diferente? Reflita com seus colegas e com seu professor a razão dessas diferenças entre os textos.

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