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Origem da vida hehehehehehhehehehehehehhehee
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Ábila dos Santos Lemos Júlia Junqueira Casabona Mariana Amélia Romão Mariani Silva Ribeiro Lemes Silvia Maria Campos Rende Thaynara Rodrigues Borges Professora Adriana Luiza Wain Tassi
Os pré-australopitecos Essas primeiras espécies viveram logo após a separação do grupo que originou os hominídeos e os chimpanzés. Sua principal característica era o modo de vida arborícola. O registro fóssil remonta algumas das espécies desse período: Sahelantropus tchadensis: Fóssil encontrado no continente africano, pertencente a uma espécie de primata. Essa espécie já possuía a postura bípede. É o mais antigo ancestral da linhagem humana. Orrorin tugenensis: Fóssil encontrado no Quênia. Também já apresentava indicações da postura bípede. Os cientistas acreditam que a espécie viveu há 6 milhões de anos atrás. Ardipithecus ramidus e Ardipithecus kadabba: Fóssil encontrado na Etiópia. Nessas espécies permanece a postura bípede. Os cientistas acreditam uma espécie do gênero Ardipithecus foi a ancestral dos australopitecos.
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem. O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo. Homo Habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de pedra, madeira, pele e ossos. O grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania. Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do H. erectus que teria migrado para a Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo neanderthalensis. Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos atuais
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens. O termo Homo sapiens deriva do latim "homem sábio, homem que sabe".
De fato, o aumento volume craniano durante o processo evolutivo da espécie humana é notável. Dos 450 cm^3 dos australopitecos até os 1.350 cm^3 do Homo sapiens moderno. O desenvolvimento do sistema nervoso possibilitou a capacidade de raciocínio, linguagem e inteligência. Desenvolvimento da linguagem simbólica , diretamente relacionada ao pensamento humano. O homem moderno vive em sociedade, conforme seus sistemas de comunicação, modos de vida e tradições, o que denominamos de cultura. Além da postura ereta , com amplos movimentos corporais.
Classificação do Homem Moderno Reino : Animalia Filo : Chordata Subfilo : Vertebrata Classe : Mammalia Ordem : Primata Subordem : Antropoidea Família : Hominidea Gênero : Homo Espécie : Homo sapiens Subespécie : Homo sapiens sapiens
Esses achados concordam com as observações de Darwin, que escreveu em seu livro A Descendência do Homem (1871): “É bem provável que a África tenha sido habitada por antropóides (macacos de grande porte, sem cauda) agora extintos, parentes próximos do gorila e do chipanzé; como essas duas espécies são agora as mais próximas do homem, é maior a probabilidade de que nossos antigos progenitores tenham vivido no continente africano”.
História Evolutiva do Homem Moderno O homem moderno compartilha com gorilas e chimpanzés um ancestral em comum. Algumas espécies anteriores ao Homo sapiens sapiens , conforme o processo evolutivo, são: australopitecos, Homo ergaster ou Homo erectus e Homo sapiens. Atualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 350 mil a 200 mil anos atrás, a partir das linhagens de H. ergaster.
A Hipotese Out of África foi confirmada este ano, com o trabalho de Sarah Tishkoff e col. (2012), que estudou sequências gênicas em populações africanas e não africanas. Eles encontraram sequencias de DNA Neandertal em genomas de indivíduos não africanos, mas não em populações africanas, mostrando que a migração se deu no sentido África para outros continentes.
Principais teorias discutidas
Lamarckismo Lamarckismo é uma teoria evolutiva proposta por Lamarck que se baseia em dois princípios básicos: lei do uso e desuso e a lei da herança de características adquiridas. Lei do uso e desuso: Afirma que partes do corpo que são usadas com frequência tornam- se mais fortes e desenvolvidas, enquanto aquelas que são poucos utilizadas vão atrofiando-se Lei da herança de características adquiridas: As características adquiridas durante a vida do indivíduo poderiam ser hereditárias, originando mudança morfológicas no conjunto da população.
Darwinismo O Darwinismo reúne as ideias evolucionistas proposta por Charles Darwin.
A teoria que se tornou mais pertinente e aceita é a teoria da evolução das espécies de Charles Darwin. Junto a teoria da evolução, muitos cientistas ao longo de décadas de pesquisas e estudos com paleontólogos, arqueólogos, etnólogos começaram a estabelecer as características do padrão evolutivo do ser humano, desde os primeiros Hominídeos até o Homo Sapiens.
Estudos com populações são frequentemente questionados sobre a homogeneidade de suas amostras em relação à raça e etnia. Essas questões são válidas porque a heterogeneidade da amostra pode aumentar e mascarar a variabilidade nos resultados. Os dois termos (raça e etnia) são muitas vezes confundidos, mas existem diferenças sutis entre eles: raça inclui características fenotípicas, como cor da pele, e etnia também inclui fatores culturais, como nacionalidade, tribo, religião, idioma e tradição de determinados grupos. Apesar do uso generalizado do termo "raça" entre os geneticistas, a definição de que raça é um conceito social muito mais do que científico está crescendo. Embora a categorização de indivíduos em raça e etnia seja amplamente utilizada, tanto em diagnóstico quanto na pesquisa científica, seus significados são frequentemente confundidos ou mesmo desconhecidos no meio acadêmico. O uso da raça como uma característica distintiva nas populações ou indivíduos que procuram por assistência médica é um costume bem aceito na área de saúde. Apesar da origem dessa prática refletir atitudes preconceituosas do passado, seu uso atual tem sido defendido como um meio útil de aprimoramento de diagnóstico e de esforços terapêuticos