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Orientações para os Facilitadores das Rodas de Conversa, Notas de estudo de Construção

de um roteiro de perguntas norteadoras sobre os diferentes aspectos ... Mediação da roda de conversa: Cabe ao facilitador mediador criar um ...

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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Orientações para os Facilitadores das Rodas de Conversa
1-Rodas de Conversa
Como realizar uma roda de conversa?
As rodas de conversa devem ser divididas por segmento da comunidade escolar. Por
exemplo, fazer uma roda só com estudantes, uma com familiares e etc. Isso garante
que as pessoas fiquem mais à vontade para falar com sinceridade. Estes encontros
devem ter no máximo 20 participantes. Assim, é possível ter representatividade e, ao
mesmo tempo, garantir espaço de fala a todos os participantes.
As rodas de conversa são idealmente conduzidas por dois facilitadores: o facilitador
mediador, responsável por organizar o diálogo, e o facilitador sistematizador,
encarregado de registrar as falas dos participantes. Para isso, seria importante que o
professor convide mais colaboradores para participar deste processo.
Abertura: No momento inicial da roda, o facilitador mediador deve abrir o encontro com
uma breve apresentação do objetivo da atividade, contextualizando o porquê e a
importância de os participantes estarem lá, contribuindo com este momento.
Apresentação: Em seguida, para que todos se conheçam, o facilitador conduz uma
dinâmica rápida de apresentação. Uma possibilidade é que cada participante da roda
diga o seu nome e uma palavra que transmita como ele se sente em relação ao tema
que será debatido. Dessa forma, a própria apresentação começa a trazer insumos
para a escuta.
Acordos: Depois da apresentação, o facilitador pode propor alguns combinados para
que todos os presentes sintam-se estimulados e tenham espaço para compartilhar suas
percepções. Ele deve pontuar que as falas colhidas durante a conversa serão
sistematizadas e explicar como serão utilizadas. É importante aplicar um termo de
autorização de uso de imagem para que a roda possa ser fotografada e o material
divulgado, mas vale frisar que os comentários compartilhados serão mantidos anônimos
pela equipe e sugerir que os participantes também se comprometam com a
confidencialidade das informações trocadas durante a roda.
Perguntas Norteadoras: As discussões da roda de conversa são estruturadas a partir
de um roteiro de perguntas norteadoras sobre os diferentes aspectos do tema que será
discutido. Esses tópicos devem ser trazidos para o debate a partir de perguntas diretas
e simples e com linguagem adaptada a cada um dos públicos.
Mediação da roda de conversa: Cabe ao facilitador mediador criar um ambiente de
acolhimento e confiança para garantir que todos se sintam à vontade para expressar
suas opiniões com franqueza. Ele deve organizar a ordem das falas, para garantir que
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS
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Orientações para os Facilitadores das Rodas de Conversa

1 - Rodas de Conversa Como realizar uma roda de conversa? As rodas de conversa devem ser divididas por segmento da comunidade escolar. Por exemplo, fazer uma roda só com estudantes, uma com familiares e etc. Isso garante que as pessoas fiquem mais à vontade para falar com sinceridade. Estes encontros devem ter no máximo 20 participantes. Assim, é possível ter representatividade e, ao mesmo tempo, garantir espaço de fala a todos os participantes. As rodas de conversa são idealmente conduzidas por dois facilitadores: o facilitador mediador, responsável por organizar o diálogo, e o facilitador sistematizador, encarregado de registrar as falas dos participantes. Para isso, seria importante que o professor convide mais colaboradores para participar deste processo. Abertura: No momento inicial da roda, o facilitador mediador deve abrir o encontro com uma breve apresentação do objetivo da atividade, contextualizando o porquê e a importância de os participantes estarem lá, contribuindo com este momento. Apresentação: Em seguida, para que todos se conheçam, o facilitador conduz uma dinâmica rápida de apresentação. Uma possibilidade é que cada participante da roda diga o seu nome e uma palavra que transmita como ele se sente em relação ao tema que será debatido. Dessa forma, a própria apresentação já começa a trazer insumos para a escuta. Acordos: Depois da apresentação, o facilitador pode propor alguns combinados para que todos os presentes sintam-se estimulados e tenham espaço para compartilhar suas percepções. Ele deve pontuar que as falas colhidas durante a conversa serão sistematizadas e explicar como serão utilizadas. É importante aplicar um termo de autorização de uso de imagem para que a roda possa ser fotografada e o material divulgado, mas vale frisar que os comentários compartilhados serão mantidos anônimos pela equipe e sugerir que os participantes também se comprometam com a confidencialidade das informações trocadas durante a roda. Perguntas Norteadoras: As discussões da roda de conversa são estruturadas a partir de um roteiro de perguntas norteadoras sobre os diferentes aspectos do tema que será discutido. Esses tópicos devem ser trazidos para o debate a partir de perguntas diretas e simples e com linguagem adaptada a cada um dos públicos. Mediação da roda de conversa: Cabe ao facilitador mediador criar um ambiente de acolhimento e confiança para garantir que todos se sintam à vontade para expressar suas opiniões com franqueza. Ele deve organizar a ordem das falas, para garantir que

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todos possam se expressar, e administrar o tempo para conseguir passar por todos os assuntos relevantes. Registro: O facilitador registrador tem um papel muito importante, pois é a boa sistematização das falas dos participantes que garantirá a qualidade das ações que virão a seguir. Ele anotará todas as questões essenciais levantadas pelos participantes de forma neutra, sem filtrar ou julgar as opiniões. Encerramento: Neste momento, é importante explicar quais serão os próximos passos do processo. Recomendamos também sugerir aos participantes que disponibilizem seus contatos para que recebam as informações sobre os próximos passos e fiquem sempre atualizados. Sistematização: Caso você tenha realizado mais de uma roda de conversa com o mesmo público, será necessário congregar as informações de cada uma das rodas. Para isso, a dica é usar um Mapa de Sistematização, que permite agregar muita informação no mesmo lugar e de uma forma visual. Agregue todas as informações que cada público-alvo levantou nas rodas de conversa sobre cada um dos temas, e as registre na coluna de cada tema. Agrupe aquilo que for parecido e indique a frequência com que elas apareceram nas rodas. Este processo trará agrupamentos das principais tendências levantadas nas rodas de conversa. Anna Penido Fonte: http://fazsentido.org.br/ COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA “Quando falamos, quanto mais claros formos a respeito do que desejamos obter como retorno, mais provável será que o consigamos. Uma vez que a mensagem que enviamos nem sempre é a mesma que é recebida, precisamos aprender como descobrir se nossa mensagem foi ouvida com precisão”. (ROSEMBERG, 2006, p.121) No contexto das Rodas de Conversa é fundamental pensarmos sobre a forma de abordagem mais adequada ao interagirmos com os estudantes. Desta forma, a Comunicação não violenta é uma linguagem, é aprender a expressar-se verbalmente, observando-se o que nos afeta e nosso bem-estar, como nos sentimos, as nossas necessidades, valores e desejos e as ações concretas que pedimos para enriquecer a nossa vida em nossas interações. Nesse sentido é uma abordagem que estabelece um vínculo de comunicação dialógica, que envolve o respeito ao outro e a escuta do outro minimizando conflitos na busca de informações e soluções partilhadas, sem o uso de julgamentos moralizadores que não são compatíveis com os nossos valores, classificando as pessoas e seu modo de ser. Por exemplo: “O uso de drogas é ruim”; usuários de drogas têm comportamento agressivo e são pessoas vulneráveis”; poderíamos dizer: “Tenho receio do uso de drogas para resolver problemas pessoais e de curiosidade; valorizo a prevenção do uso de drogas por outros meios”. Portanto, a comunicação deve considerar que cada um é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos, o que nos leva a refletir que vivemos em uma sociedade hierarquizada, na qual há o poder de uns sobre os outros.

EU (tendo esclarecido sua observação, seu sentimento e seu pedido, faço uma introspecção para ver se estou disposto a fazer o que ele pede). É, esse processo muitas vezes é difícil para mim. Ao longo do seminário, você provavelmente me ouvirá descrever vários incidentes em que lutei - ou perdi completamente o contato com esse processo, essa consciência que estou apresentando para vocês. Mas o que me faz persistir são as conexões de proximidade com outras pessoas, conexões que acontecem quando consigo me manter no processo. Observação ou Avaliação? Para determinar sua habilidade de discernir entre observações e avaliações, faça o exercício a seguir. Circule o número de qualquer afirmação que seja uma observação pura, sem nenhuma avaliação associada.

  1. Ontem, João estava com raiva de mim sem nenhum motivo.
  2. Ontem à noite, Lúcia roeu as unhas enquanto assistia à TV.
  3. Marcelo não pediu minha opinião durante a reunião.
  4. Meu pai é um homem bom.
  5. Maria trabalha demais.
  6. Luís é agressivo.
  7. Cláudia foi a primeira da fila todos os dias desta semana.
  8. Meu filho frequentemente deixa de escovar os dentes.
  9. Antônio me disse que eu não fico bem de amarelo.
  10. Minha tia reclama de alguma coisa toda vez que falo com ela. Respostas para o Exercício
  11. Se você circulou esse número, discordamos. Considero "sem nenhum motivo" uma avaliação. Também considero uma avaliação inferir que João estava com raiva. Ele podia estar magoado, amedrontado, triste ou outra coisa. Avaliação poderiam ser "João me disse que estava com raiva" ou "João esmurrou a mesa".
  12. Se você circulou esse número, estamos de acordo em que se fez uma observação à qual não estava associada nenhuma avaliação.
  13. Se você circulou esse número, estamos de acordo em que se fez uma observação à qual não estava associada nenhuma avaliação.
  14. Se você circulou esse número, discordamos. Considero "homem bom" uma avaliação. Uma observação sem avaliação poderia ser "Durante os últimos 25 anos, meu pai tem doado um décimo de seu salário a obras de caridade".
  15. Se você circulou esse número, discordamos. Considero "demais" uma avaliação. Uma observação sem avaliação poderia ser "Maria passou mais de sessenta horas no escritório esta semana':
  16. Se você circulou esse número, discordamos. Considero “agressiva uma avaliação. Uma observação sem avaliação poderia ser "Luís bateu na irmã quando ela mudou de canal.
  17. Se você circulou esse número, estamos de acordo em que se fez uma observação à qual não estava associada nenhuma avaliação.
  18. Se você circulou esse número, discordamos. Considero "frequentemente" uma avaliação. Uma observação sem avaliação poderia ser "Esta semana, meu filho deixou duas vezes de escovar os dentes antes de dormir".
  1. Se você circulou esse número, estamos de acordo em que se fez uma observação à qual não estava associada nenhuma avaliação.
  2. Se você circulou esse número, discordamos. Considero "reclama" uma avaliação. Uma observação sem avaliação poderia ser "Minha tia telefonou para mim três vezes esta semana, e em todas falou de pessoas que a trataram de alguma maneira que não a agradou". 2 - SUJEITOS DAS RODAS DE CONVERSA: ADOLESCENTES E JOVENS Documentos que nortearam a construção do texto: Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica Base Nacional Comum Curricular - BNCC O projeto de vida Na BNCC, o protagonismo e a autoria estimulados no Ensino Fundamental traduzem-se, no Ensino Médio, como suporte para a construção e viabilização do projeto de vida dos estudantes, eixo central em torno do qual a escola pode organizar suas práticas. Ao se orientar para a construção do projeto de vida, a escola que acolhe as juventudes assume o compromisso com a formação integral dos estudantes, uma vez que promove seu desenvolvimento pessoal e social, por meio da consolidação e construção de conhecimentos, representações e valores que incidirão sobre seus processos de tomada de decisão ao longo da vida. Dessa maneira, o projeto de vida é o que os estudantes almejam, projetam e redefinem para si ao longo de sua trajetória, uma construção que acompanha o desenvolvimento da (s) identidade (s), em contextos atravessados por uma cultura e por demandas sociais que se articulam, ora para promover, ora para constranger seus desejos. Logo, é papel da escola auxiliar os estudantes a aprender a se reconhecer como sujeitos, considerando suas potencialidades e a relevância dos modos de participação e intervenção social na concretização de seu projeto de vida. É, também, no ambiente escolar que os jovens podem experimentar, de forma mediada e intencional, as interações com o outro, com o mundo, e vislumbrar, na valorização da diversidade, oportunidades de crescimento para seu presente e futuro. (...) No Ensino Médio, os jovens intensificam o conhecimento sobre seus sentimentos, interesses, capacidades intelectuais e expressivas; ampliam e aprofundam vínculos sociais e afetivos; e refletem sobre a vida e o trabalho que gostariam de ter. Encontram-se diante de questionamentos sobre si próprios e seus projetos de vida, vivendo juventudes marcadas por contextos socioculturais diversos. Por ser um período de vida caracterizado por mais autonomia e maior capacidade de abstração e reflexão sobre o mundo, os jovens, gradativamente, ampliam também suas possibilidades de participação na vida pública e na produção cultural. Eles fazem isso por meio da autoria de diversas produções que constituem as culturas juvenis manifestadas em músicas, danças, manifestações da cultura corporal, vídeos, marcas corporais, moda, rádios comunitárias, redes de mídia da internet, gírias e demais produções e práticas socioculturais que combinam linguagens e diferentes modos de estar juntos. Nessa direção, a BNCC da área de Ciências Humanas prevê que, no Ensino Médio, sejam enfatizadas as aprendizagens dos estudantes relativas ao desafio de

A escola é uma realidade temporal instituída. Desenvolve-se num espaço e tempo histórico. Compreender os problemas postos pela prática pedagógica passa a ser uma exigência da gestão democrática. O projeto é a identidade da escola, que orienta as ações pedagógicas. A avaliação das atividades pedagógicas leva à reflexão com base em informações sobre como a escola se organiza para colocar em ação o seu projeto. Link: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/270/ Questões para reflexão SE A ESCOLA PRETENDE DESENVOLVER AÇÕES DE PREVENÇÃO AO USO DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS, COMO É CONCEBIDO O PAPEL DOS ESTUDANTES NESSE PROCESSO? O PROJETO DA ESCOLA POSSIBILITA O DESENVOLVIMENTO DO PROTAGONISMO JUVENIL? O COLETIVO ESCOLAR TEM CIÊNCIA DO QUE SE PRETENDE COM AS RODAS DE CONVERSA SOBRE DROGAS. QUAIS RELAÇÕES A ESCOLA ESTABELECE ENTRE O PROJETO DE VIDA DOS ESTUDANTES E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO? 4 - PROTAGONISMO JUVENIL De acordo com ANTONIO CARLOS GOMES DA COSTA O termo Protagonismo Juvenil, enquanto modalidade de ação, é a criação de espaços e condições capazes de possibilitar aos jovens envolverem-se em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. [...]O cerne do protagonismo, portanto, é a participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola, da comunidade ou da sociedade mais ampla. (COSTA, 2001, p.179). “O protagonismo é exercido como prática da cidadania, não na forma de voluntariado, com ações de solidariedade e sim a vivência da cidadania pela ação em favor de todos, do bem comum. O propósito do protagonismo juvenil, como forma de participação social democrática é ‘...criar condições para que o educando (a) possa exercitar, de forma criativa e crítica, essas faculdades na construção gradativa de sua autonomia. ’ ” (COSTA, 2000, p.139). O que é protagonismo juvenil? Para Maria Eleonora D. Lemos Rabêllo “Protagonismo é a atuação de adolescentes e jovens, através de uma participação construtiva. Envolvendo-se com as questões da própria adolescência/juventude, assim como, com as questões sociais do mundo, da comunidade.... Pensando global (o planeta) e atuando localmente (em casa, na escola, na comunidade...) o adolescente pode contribuir para assegurar os seus direitos, para a resolução de problemas da sua comunidade, da sua escola...”

Link: http://cedeca.org.br/conteudo/noticia/arquivo/39DA691A-FD4E-D119- 3DAE60914B0999AE.pdf COSTA, A.C.G. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht, 2000

. ______, A.C.G. A presença da Pedagogia: teoria e prática da ação socioeducativa. 2ª Ed.São Paulo: Global: Instituto Ayrton Sena, 2001. 5 - TEXTO : Visão Educacional das Drogas: Orientação para os pais e professores. “Nesse sentido, destacamos que o foco da prevenção é a pessoa, não a droga. Por isso, precisamos ser expertes em gente antes de querermos saber tudo sobre drogas. Daí a importância de os pais/mães conhecerem de fato seus filhos e filhas, suas características de personalidade, quem são seus amigos, seus talentos, os lugares onde gostam de estar, bem como as professoras e professores interessarem-se pelo universo das histórias de vida dos estudantes, contextualizando os conteúdos da aprendizagem e variando as situações de estímulo-aprendizagem. Família e escola devem e podem estimular o prazer de estudar em substituição ao prazer fugaz da droga. ” Autora: Araci Asinelli da Luz Links:http://www.agrinho.com.br/site/wp-content/uploads/2014/09/24_Visao- educativa.pdfhttp://www.agrinho.com.br/materialdoprofessor/visao-educacional-das- drogas-orientacao-para-os-pais-e-professores 6 - PROJETO DE VIDA Após a Roda De Conversa e somente com os estudantes. Essa atividade pode ser realizada em 04 encontros. 1 - REFLEXÃO Os estudantes orientados pela/o pedagoga/o farão uma reflexão sobre suas expectativas de vida, no sentido de identificar os interesses de cada um. Isso pode ser feito em forma de uma lista de desejos ou em forma de desenho e após deverá ocorrer a socialização com todos. 2 - CONVERSA PARA AUTOCONHECIMENTO Sugestões de perguntas:

  • Quem eu sou?
  • Como eu penso?
  • O que faço com facilidade?
  • O que tenho dificuldade para fazer?
  • O que eu gostaria de saber fazer?
  • Como eu gostaria de ser?
  • O que eu quero para a minha vida? 3 - SOCIALIZAÇÃO Envolvimento da família, em um encontro, para conhecer as expectativas de vida