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O estudo da organização em sistema e metodos do dia, a dia
Tipologia: Resumos
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Faculdade Nossa Senhora de Lurdes Discente: Alberto Messias de Souza Júnior Docente: Bruna Fernandes Data: 20/10/ Resumo do capitulo Como as Forças Competitivas Moldam a Estratégia de Michael E. Porter
Neste capítulo aborda a estratégia sendo uma força poderosa na determinação dos resultados competitivos, destacando que a essência da formulação estratégica é lidar com a competição, que se faz presente no cotidiano das organizações não somente através dos concorrentes. Ou seja, os clientes, fornecedores, novos entrantes em potencial e produtos substitutos também são considerados como força competitivas, com isso ele lista 5 forças estruturais básicas, presente nas indústrias, que determinam o conjunto das forças competitivas. São elas: A ameaça de novos produtos ou serviços substitutos, o poder de barganha dos fornecedores, ameaça de produtos ou serviços substitutos, o poder de barganha dos compradores e a rivalidade entre os competidores já estabelecidos, com esse argumento ele nos mostra que o uso da analise estrutural identifica um número alto de fatores que podem impactar a competição, portanto as organizações deveriam encontrar uma posição no setor onde ele possa melhor se defender contra as forças ou influenciá-las a seu favor.
Ou seja, as abordagens são muito convenientes sendo a utilizar apenas para análise, sendo realmente refinar e estudar e desenvolver as questões estratégicas é necessário abraçar qualquer abordagem que ajude a explorar essas questões. Sendo ressaltado ainda que a estratégia naturalmente muda à medida que as condições mudam e que as decisões estratégicas envolvendo um grande segmento de um setor podem exercer um grande impacto nas decisões estratégia naturalmente muda á medida que as condições mudam e que as decisões estratégicas envolvendo um grande segmento de um setor podem exercer um grande impacto nas condições determinantes de ameaça de entrada.
O tamanho da ameaça depende das barreiras encontradas, da reação dos concorrentes existentes e do que os entrantes podem esperar a encontrar, ele lista 6 grandes barreiras de entrada, são elas: economias de escala, diferenciação de produto, necessidade de capital, desvantagens de custo independentes do porte, acesso a canais de distribuição e política governamental, além dessas barreiras existem ameaças secundárias, como: Empresas dominantes que possuem recursos substanciais para enfrentar uma disputa, como por exemplo: excesso de caixa, capacidade produtiva, acordos estabelecidos com canais de distribuição e com clientes; ou empresas dominantes que baixam os preços por força de sua vontade em manter participações de mercado ou por causa da capacidade já excessiva de todo o setor, ele ressalta ainda que a estratégia naturalmente mídia na medida que as condições mudam e que as decisões estratégicas envolvendo um grande segmento de um setor podem exercer um grade impacto nas condições
determinantes de ameaça de entrada. As barreiras de entrada se compõem de: economias de escala; diferenciação do produto; necessidade de capital; custo de mudança; acesso aos canais de distribuição; desvantagens independentes de escala e política governamental. Dessa forma, a maioria das empresas podem acessar as competências de seus fornecedores de maneira rápida e integrada por meio de sistema de informação e oferecer experiências únicas e personalizadas a seus clientes.
O potencial desse setor dependerá muito da forma das barreiras futuras para a entrada de novos concorrentes, da melhoria da posição relativa a substitutos no setor, da intensidade final da competição e do poder alcançado por compradores e fornecedores. Estas características serão por sua vez influenciadas por fatores tais como o estabelecimento de identidades de marcas, de uma significativa economia de escala ou curvas de experiência em fabricação de equipamentos criados a partir de mudanças tecnológicas, de custos de capitais para competição, e da extensão de custos indiretos para as instalações de produção.