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OFICINAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL, Trabalhos de Pedagogia

No ambiente escolar, impuseram novas metodologias de ensino, e mais estudos do professor em relação as necessidades dos alunos. A escola passou a adaptar as novas tecnologias, favorecendo aos alunos conhecimentos necessários, para a formação escolar. Com objetivo de reconhecer a necessidade de atuação dos professores de maneira criativa e inovadora no processo de ensino, e potencializar o uso das tecnologias na disseminação do conhecimento, este texto foi desenvolvido. Pensar e realizar ações que proporcionem situações de aprendizagem é essencial, para que haja o pleno desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais.

Tipologia: Trabalhos

2021

À venda por 16/06/2025

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OFICINAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Tecnologias Assistivas Como Método De Ensino Nas Salas De
Recursos Multifuncionais.
Autores: Fátima Simone de Oliveira;
Rayane Ramalho de Faria Oliveira;
Josiane Cristina de Souza Berner;
Ivanilde Hafemann.
Tutor externo: Alice Ribeiro
Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI
Educação Especial para Licenciado em Pedagogia (0211EAP/7 vinculada a
FLC4687EAP)
Prática Interdisciplinar: Oficinas Pedagógicas na Educação Especial
24/06/2021
RESUMO
No âmbito educacional, a associação entre teoria e prática encontra-se na metodologia
das oficinas pedagógicas como recurso favorável e também a tecnologias assistivas
(TA). Esses recursos surgem no âmbito educacional como metodologias bastante
significativas. Este texto descreve as oficinas pedagógicas com as tecnologias assistivas
(TA), como método de ensino nas salas recursos multifuncionais e maneira de construir
conhecimento a partir da ação e reflexão, e descreve sucintamente uma experiência de
oficinas oferecidas na Rede Pública. Faz-se necessário que as escolas estudem e
organizem práticas que proporcionem a inclusão de pessoas com necessidades
educacionais especiais no ensino regular. O resultado das oficinas recomenda-se como
esse método bastante eficiente na formação continuada de professores.As tecnologias
assistivas facilitam o desenvolvimento das atividades da vida diária pelos estudantes
com deficiência, procura aumentar as capacidades funcionais e assim promover a
autonomia e a independência dos alunos. Essas tecnologias estão aliadas a escola e as
práticas desenvolvidas pelos professores. Existem tais recursos para auxiliar na
locomoção, no acesso à informação e na comunicação, no controle do ambiente e em
diversas atividades do cotidiano como o estudo, o trabalho e o lazer. O processo de
ensino exige muita dedicação do professor e se torna ainda mais complexo, e
desafiador; quando não acesso à essas tecnologias. No ambiente escolar,
impuseram novas metodologias de ensino, e mais estudos do professor em relação as
necessidades dos alunos. A escola passou a adaptar as novas tecnologias, favorecendo
aos alunos conhecimentos necessários, para a formação escolar. Com objetivo de
reconhecer a necessidade de atuação dos professores de maneira criativa e inovadora
no processo de ensino, e potencializar o uso das tecnologias na disseminação do
conhecimento, este texto foi desenvolvido. Pensar e realizar ações que proporcionem
situações de aprendizagem é essencial, para que haja o pleno desenvolvimento dos
alunos com necessidades especiais.
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OFICINAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Tecnologias Assistivas Como Método De Ensino Nas Salas De

Recursos Multifuncionais.

Autores: Fátima Simone de Oliveira; Rayane Ramalho de Faria Oliveira; Josiane Cristina de Souza Berner; Ivanilde Hafemann.

Tutor externo: Alice Ribeiro Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Educação Especial para Licenciado em Pedagogia (0211EAP/7 vinculada a FLC4687EAP) Prática Interdisciplinar: Oficinas Pedagógicas na Educação Especial 24/06/

RESUMO

No âmbito educacional, a associação entre teoria e prática encontra-se na metodologia das oficinas pedagógicas como recurso favorável e também a tecnologias assistivas (TA). Esses recursos surgem no âmbito educacional como metodologias bastante significativas. Este texto descreve as oficinas pedagógicas com as tecnologias assistivas (TA), como método de ensino nas salas recursos multifuncionais e maneira de construir conhecimento a partir da ação e reflexão, e descreve sucintamente uma experiência de oficinas oferecidas na Rede Pública. Faz-se necessário que as escolas estudem e organizem práticas que proporcionem a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais no ensino regular. O resultado das oficinas recomenda-se como esse método bastante eficiente na formação continuada de professores.As tecnologias assistivas facilitam o desenvolvimento das atividades da vida diária pelos estudantes com deficiência, procura aumentar as capacidades funcionais e assim promover a autonomia e a independência dos alunos. Essas tecnologias estão aliadas a escola e as práticas desenvolvidas pelos professores. Existem tais recursos para auxiliar na locomoção, no acesso à informação e na comunicação, no controle do ambiente e em diversas atividades do cotidiano como o estudo, o trabalho e o lazer. O processo de ensino exige muita dedicação do professor e se torna ainda mais complexo, e desafiador; quando não há acesso à essas tecnologias. No ambiente escolar, impuseram novas metodologias de ensino, e mais estudos do professor em relação as necessidades dos alunos. A escola passou a adaptar as novas tecnologias, favorecendo aos alunos conhecimentos necessários, para a formação escolar. Com objetivo de reconhecer a necessidade de atuação dos professores de maneira criativa e inovadora no processo de ensino, e potencializar o uso das tecnologias na disseminação do conhecimento, este texto foi desenvolvido. Pensar e realizar ações que proporcionem situações de aprendizagem é essencial, para que haja o pleno desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais.

Palavras-chave : Tecnologias Assistivas. Professor. Ensino.

1. INTRODUÇÃO

A Lei Brasileira de Inclusão garante o direito e o acesso à educação para pessoas com e/ou sem deficiência, independentemente de etnias, e defende a ideia de que todos podem freqüentar o mesmo espaço escolar pedagógico a fim de que convivam e aprendam juntos. A partir disso, fez-se necessário diversas intervenções e estratégias, bem como metodologias de ensino a seres pensadas e repensadas a fim de trazer para mais próximo do educando, o entendimento global dos assuntos impostos pelos documentos norteadores que regem o ensino aprendizagem. O decreto n˚ 6.571/2008 e a Resolução CNE/CEB n˚ 4/2009 que no art. 1˚, visa que toda escola deve matricular o aluno público alvo da educação especial nas salas comuns, ligado a isso, é disponibilizado o acesso ao atendimento educacional especializado, que faz parte das salas de recursos multifuncionais nas escolas e em instituições filantrópicas. Estas salas de recursos garantem o acesso a serviço e adaptações razoáveis ao currículo para os alunos público alvo da educação especial, tais como 'adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais (BRASIL, 2015), ou seja, adaptações razoáveis são as formas de acessibilidade por direito de oportunidades a todos. Dentro dessas adaptações, está a tecnologia assistiva (TA). Este recurso surge no âmbito educacional como uma metodologia bastante significativa. Para a professora Rita Bersch (2008 p.01), esta nova forma de comunicação pode ser entendida como: “um termo novo, o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover vida independente e inclusão.” Essas tecnologias de apoio vieram para agregar de forma qualificativa na vida dos educandos. Sendo assim, de forma sucinta, este trabalho consiste em mostrar que a tecnologia assistiva chegou as escolas como um recurso bastante válido, afim de buscar novas

Nesse âmbito, a Tecnologia Assistiva como área de conhecimento, pode gerar alternativa e propor estratégias eficientes para favorecer que a inclusão escolar atenda e contemple às necessidades individuais dos alunos do público-alvo da Educação Especial, no acesso ao conteúdo curricular planejado. No contexto escolar, a Tecnologia Assistiva representa uma possibilidade de proporcionar maior autonomia ao aluno e, assim, contribuir com o processo de inclusão escolar, permitindo-lhe ser mais funcional e autônomo na realização cotidiana de atividades.

Visando levar cada vez mais autonomia e formando um ser mais funcional, o educando se desenvolve com mais dignidade e estímulos, e levando assim para a sala de aula muitas possibilidades e assim eliminando diversas barreiras dentro da inclusão, não somente na sala de aula, mas sim em toda comunidade.

2.2 AFINAL, O QUE É TECNOLOGIA ASSISTIVA (TA)

A inclusão se faz cada dia mais presente em nossas vidas, necessitando assim de profissionais cada vez mais especializados e preparados para atender os alunos público alvo da educação especial, visando suas especificidades e limitações. Estas pessoas enfrentam muitos desafios, sendo pela dificuldade em investimentos em algumas situações e até mesmo por parte das pessoas, mesmo com tantas informações, campanhas, até mesmo em muitos lugares é realizado palestras para incentivar a população. Ao falar dos investimentos, incluímos a questão do governo, assistência e auxílio para estas pessoas está ainda bastante escasso. Para isso, contamos hoje com recursos que nos ajudam a melhorar a aprendizagem e autonomia dos educandos. Denominadas Tecnologias assistiva (TA), mas afinal, o que significa tecnologia assistiva? De acordo com BERSCH (2008, pg.08).

Tecnologia Assistiva - TA é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover vida independente e inclusão.

Quando falamos em arsenal, falamos em uma variedade de recursos que nos possibilitam trabalhar em sala de aula, visando também o convívio familiar, pois vai

desde uma simples colher à equipamentos voltados para tecnologias, que auxiliam e facilitam a vida de diversas pessoas que apresentam determinadas deficiências. Nos dias atuais, encontra-se necessidades educativas especiais distintas, cada qual com suas especificidades e necessidades adaptativas, algo que ajude e atenda a necessidade de cada indivíduo e que auxilie sua vida prática e diária, contemplando um desempenho autônomo e independente, como na alimentação, deslocamentos e tarefas do cotidiano. Alguns exemplos: talheres ajustados para a dificuldade individual; roupas com identificação para facilitar o vestir e despir; abotoadores ou até mesmo o uso com velcro; barra de apoio; rampas; texturas. Para pessoas que possuem dificuldade/limitações na fala e na comunicação, necessitando das libras (língua brasileira de sinais), algumas alternativas seriam: (CA) comunicação alternativa com o uso de pranchas, tablets, computadores com programas de software específicos, até mesmo aplicativos, aparelhos auditivos e lupas eletrônicas. Possui-se uma infinidade de recursos e aparelhos que possam contribuir para a qualidade de vida e desenvolvimento das pessoas que necessitam, possibilitando o aluno ao entendimento e ao conhecimento e esse trabalho fala das tecnologias assistivas (TA) que se inicia na escola, onde o aluno necessita de todo o suporte possível. Nessa mediação, entra o trabalho do professor do AEE, pois o mesmo precisa estar atento à toda a necessidade do aluno, para poder atendê-lo da melhor maneira.

2.3 IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS E FEIRAS NAS ESCOLAS

Como citado anteriormente, é muito importante os alunos com necessidades especiais estarem inseridos e inclusos junto ao grande grupo, e assim envolvidos com a comunidade. Nem sempre as pessoas acreditam na capacidade de aprendizagem devido à condição física de um educando, a um patamar mais elevado no que diz a educação. Então, a ideia de realizar oficinas e feiras, que podemos dizer que são eventos educacionais, vem de encontro para apresentar a comunidade escolar todo o trabalho escolar, que pode ser desenvolvido. (BRASIL, 2006, p. 20).

Feiras de Ciências são eventos sociais, científicos e culturais realizados nas escolas ou na comunidade com a intenção de, durante a apresentação dos estudantes, oportunizar um diálogo com os visitantes, constituindo-se na oportunidade de discussão sobre os conhecimentos, metodologias de pesquisa e criatividade dos alunos em todos os aspectos referentes à exibição dos trabalhos.

ponteira da aluna para digitar no computador, foram situações em que os alunos participaram com muita alegria. Alguns pais compareceram também, participando do evento. Foi um dia diferente, que trouxe muitos ensinamentos e mais envolvimentos dos alunos. Esse momento foi dado o nome de Feira Interativa da Inclusão e ocorreu no dia 21 de setembro de 2018, e somente uma vez na escola.Em 2019 , não foi possível a realização dessa devido a uma reforma no ginásio. Em 2020 , não foi possível em decorrência da pandemia. Porém, era objetivo da escola dar continuidade a esse evento, pois foi muita significativa e importante a todos os alunos, professores e à toda comunidade.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Este presente trabalho de pesquisa, foi elaborado por quatro professores, que em conversas e diálogos sobre oficinas, e tecnologias assistivas, surgiu a ideia de expor a experiência vivida por umas dessas professores, onde pode compartilhar com suas colegas de trabalho. Foi relatado à história de uma aluna com quadriplegia, onde se encontra em uma cadeira de rodas e atualmente, ela estuda no 3º ano do ensino médio. Suas atividades são flexibilizadas, para que possa acompanhar sua turma. Ela faz leituras e quem a conhece muito bem, consegue compreender o que fala, mas com muita dificuldade. Utiliza de uma ponteira em sua cabeça para utilizar o tablet ou computador, adora as tecnologias e aprende super rápido, é uma menina guerreira e cheia de sonhos.

Segue abaixo um pouco do trabalho com a aluna, que mesmo com suas limitações, sempre foi participativa e bem disposta. (Figura 1).

Figura 1: Aluna aprendendo jogar xadrez utilizando a ponteira

Fonte: Fotos captadas durante a aula de Ed. Física (2017)

Mesmo com barreiras e pessoas achando que a mesma não teria capacidade em aprender, ela mostrou que sim, que é capaz. Após aprender a jogar no tabuleiro, a mesma baixou o jogo em seu tablet e passou a jogar com frequência e também adora jogar UNO.

(Figura 2) Figura 2: Aula de artes

Fonte: Fotos captadas durante a aula de Artes (2017)

Na figura 2 é uma simples demonstração na aula de artes, onde ela teria que esticar o fio até a um ponto final, isso ela realizou com muito esforço. (Figura 3).

Figura 3: Aula de Português

Fonte: Fotos captadas durante a aula de Português (2017)

Este momento mostra uma aula de português, onde o grupo está realizando uma produção de texto e a aluna digita em seu tablet palavras chaves, para compor com seus colegas a atividade. Foi pensando em suas necessidades e de outros alunos, que se encontravam na escola, com problemas visuais, que necessitava de tudo com tamanhos maiores, como cópias de atividades e provas. Como os livros do governo não vem de forma acessível, pensamos em mobilizar de alguma forma toda a comunidade escolar com a Feira Interativa inclusiva. Segue alguns dos momentos.

Na figura 6 quando os alunos tentam andar com a cadeira de rodas em cima de uma rampa e entre os cones, e também com uma muleta, sempre no final, eles comentavam a dificuldade que encontravam e que em algumas situações necessitariam de ajuda.

(Figura 8). Figura 8: Feira Interativa da Inclusão

Fonte: Fotos captadas durante a Feira (2018).

Na figura 8 é a libras entrando em ação, entre professora e gestora da escola, e com aluno. Todos tiveram a oportunidade de aprender o alfabeto e a soletrar seu nome, experiência muito bacana. Porém, acharam difícil, onde de certa forma é bom, pois valorizam pequenas coisas que tem acesso.

(Figura 9). Figura 9: Feira Interativa da Inclusão

Fonte: Fotos captadas durante a Feira (2018).

Nas imagens acima, são os três sentidos: paladar, olfato e auditivo O tato já foi mencionado logo acima. Aqui, tivemos a participação de alunas e também de uma professora. No paladar, ficaram com receio, pois nem sempre acertavam o que era e no olfato da mesma forma, a pessoa que depende destes sentidos passam a tê-lo mais apurado, sendo de fácil identificação.

(Figura 10). Figura 10: Feira Interativa da Inclusão

Fonte: Fotos captadas durante a Feira (2018).

Na imagem acima é o chute a gol com os olhos vendados, onde dentro da bola foram colocados guizos, para que os alunos identificassem a bola.Muitos alunos demonstraram satisfação em participar desse momento, tanto por parte de alunos, quanto pelos professores e pais, que se fizeram presentes.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Diante desta feira, foi possível evidenciar que os alunos, mesmo com suas limitações, através de forma lúdica puderam vivenciar e perceber a importância um do outro para o convívio em sociedade, que não podemos simplesmente olhar apenas para nós mesmos e que precisamos sim ter um olhar mais atento às necessidades daqueles que precisam, para que assim, consigam chegar o mai próximo possível de uma vida com mais autonomia, com equipamentos que façam se sentirem melhor, para realizar atividades sem o auxílio de outras pessoas.

CONCLUSÃO

Diante dos dados obtidos, é possível perceber que as salas de recursos multifuncionais, possuem um papel muito importante dentro das escolas e nessas salas, se bem equipadas, os profissionais possuem os recursos necessários, podendo assim auxiliar os educandos com necessidades especiais. A necessidade de adaptações para a efetivação do processo educativo fica evidente. É preciso pensar na particularidade de cada aluno e trabalhar de maneira a oferecer todas as possibilidades de desenvolvimento.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Apoio às Feiras de Ciências da Educação Básica. Fenaceb. Brasília, DF, 2006. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/fenaceb.pdf Data de acesso 11/05/2021.

BERSCH, Rita. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI , v. 21, 2008.

FACHINETTI, Tamiris Aparecida; GONÇALVES, Adriana Garcia; LOURENÇO, Gerusa Ferreira. Processo de Construção de Recurso de Tecnologia Assistiva para Aluno com Paralisia Cerebral em Sala de Recursos Multifuncionais. Revista Brasileira de Educação Especial , v. 23, n. 4, p. 547-562, 2017.

MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos da educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.

RODRIGUES, Leandro. Tecnologia Assistiva: o que é e como usar na escola sem saber informática. Instituto Itard. 2019. Disponível em: https://institutoitard.com.br/tecnologia-assistiva-o-que-e-e-como-usar-na-escola-sem- saber-informatica/ data de acesso: 10/02/