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OFICINA PEDAGÓGICA POR MEIO DE BRINCADEIRAS E JOGOS, Trabalhos de Educação avançada

No ambiente escolar é de grande importância trabalhar com as metodologias ativas, pois gera maior significado para os educandos em seu processo de aprendizagem. Sendo assim, o professor-pedago deve abraçar a responsabilidade de trazer, para sala de aula, atividades que valorizem os conhecimentos prévios dos alunos, possibilitando maior engajamento. Logo, a OFICINA PEDAGÓGICA POR MEIO DE BRINCADEIRAS E JOGOS traz conceitos e ideias relevantes à prática docente.

Tipologia: Trabalhos

2021

Compartilhado em 17/08/2021

Jeshi
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FAEC – FACULDADE ATITUDE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
JESSÉ BRUNO CHAVES
OFICINA PEDAGÓGICA
TEMA: ESTUDO DE CASO
OFICINA PEDAGÓGICA POR MEIO DE BRINCADEIRAS E JOGOS
TRÊS LAGOAS
2021
OFICINA – ESTÁGIO
PÓS-GRADUAÇÃO EM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
E INCLUSIVA
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FAEC – FACULDADE ATITUDE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

JESSÉ BRUNO CHAVES

OFICINA PEDAGÓGICA

TEMA: ESTUDO DE CASO

OFICINA PEDAGÓGICA POR MEIO DE BRINCADEIRAS E JOGOS

TRÊS LAGOAS

OFICINA – ESTÁGIO

PÓS-GRADUAÇÃO EM

EDUCAÇÃO ESPECIAL

E INCLUSIVA

FAEC – FACULDADE ATITUDE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

JESSÉ BRUNO CHAVES

OFICINA PEDAGÓGICA

TEMA: ESTUDO DE CASO

OFICINA PEDAGÓGICA POR MEIO DE BRINCADEIRAS E JOGOS

Oficina – Estágio Multidisciplinar apresentada a FAEC – Faculdade Atitude de Educação Continuada, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Pós-Graduação em Educação Especial e Inclusiva. Orientador (a): Prof.ª Andréia dos Sousa Santos

Três Lagoas

1 INTRODUÇÃO

A maioria dos professores e alunos de hoje, preferem aulas dinâmicas relacionadas às tecnologias da informação do que aulas maçantes, mecanizadas. Mas, antes disso, quase todas as escolas brasileiras seguiam a tendência pedagógica tradicionalista, na qual perpetuava o perfil de professor “mestre seminarista”, “dono do saber”, e o aluno como sujeito passivo no processo de ensino-aprendizagem. Embora, a preferência por novas metodologias pedagógicas esteja em alta, ainda existem requícios da didática tradicionalista no seio escolar. Não são tão raros de se encontrar professores que atuam por meio da repetitividade de exercícios e aulas expositivas. Tendo em vista que, as práticas didáticas tradicionalistas já não servem para o contexto atual da educação, este trabalho vem a proporcionar reflexões sobre a realização das atividades educacionais por meio de metodologias ativas. Com base nesses assuntos, que serão logo mais esclarecidos, e o exemplo de Oficina Pedagógica, o professor dos anos iniciais do ensino fundamental estará ciente das possibilidades para uma educação melhorada.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A importância da interdisciplinaridade e da ludicidade O que dá sentido para os alunos, em suas trajetórias dos anos escolares, é a contextualização nas atividades educativas, porque possibilita eles discutirem suas vivências de mundo e aplicarem os novos aprendizados no dia a dia. Contudo, o ensino de modo interdisciplinar pode ampliar a aquisição de conhecimentos contextualizados. De acordo com Góes et. al. (2018, p. 565), ainda não existe um consenso sobre o conceito de interdisciplinaridade, mas tem como principal característica a interação entre os conhecimentos da humanidade. Dessa maneira, o professor deve permitir que outras disciplinas e outros conhecimentos possam agregar valor em suas atividades. Pois, a interdisciplinaridade planejada de forma contextualizada possibilita conduzir o processo de ensino-aprendizagem com praticidade e eficiência, integralizando os diversos conhecimentos que fazem sentido para o cotidiano dos alunos. Portanto, é de grande importância o professor-pedagogo incrementar em suas aulas: novos jeitos de ensinar, adaptações tecnológicas se for necessário, atividades envolvendo jogos, brincadeiras, e demais inovações educativas que possibilitam o ensino de modo interdisciplinar, ao mesmo tempo abrangendo a contextualização. Vale ressaltar que as didáticas inovadoras deste contexto tratam-se, na maior parte, do enfoque nas atividades lúdicas. Esse fenômeno pode ser explicado pelo fato de que: O lúdico perpassa por todas as áreas do conhecimento e na escola ele se manifesta de várias formas, através de jogos, brincadeiras, músicas, dramatizações, poemas, historias, artes plástica, dentre outras. A ludicidade tem em sua filosofia de ensino práticas educativas que levam os/as educandos/as a aprendizagem significativa por meio do prazer (RIOS; SILVA, 2017, p.4). Desse modo, compreende-se que a ludicidade é um elemento fundamental à elaboração de planos de aula diferenciados. Pois, o trabalho com músicas, as brincadeiras e os jogos, tão comuns nas práticas pedagógicas dos anos iniciais do ensino fundamental, são formas lúdicas de passar o conhecimento, além disso, constituem recursos para a concretização da interdisciplinaridade e do ensino de forma contextualizada. Perceba que por meio da brincadeira “dança das

Vale ressaltar, que por meio da utilização das metodologias ativas é possível trabalhar de modo interdisciplinar, e ainda realizar atividades educativas envolvendo brincadeiras e jogos. [...] as metodologias ativas são estratégias pedagógicas para criar oportunidades de ensino nas quais os alunos passam a ter um comportamento mais ativo, envolvendo-os de modo que eles sejam mais engajados, realizando atividades que possam auxiliar o estabelecimento de relações com o contexto, o desenvolvimento de estratégias cognitivas e o processo de construção de conhecimento (VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B. D.; GERALDINI, A. F. S., 2017, p.464). Assim, as metodologias ativas possibilitam criar situações de aprendizagem em que o alunado coloca os conhecimentos em ação, desenvolva as capacidades motoras e cognitivas, melhore as interações sociais, trabalhe o pensamento crítico e os valores pessoais. As mais comuns são: a aprendizagem por meio de jogos (Game Based Learning – GBL), a aprendizagem baseada em projetos (Project Based Learning – PBL), o método do caso ou discussão e solução de casos (teaching case), a aprendizagem em equipe (Team-Based Learning – TBL), e mais recentemente, com o uso das tecnologias da informação, os modelos de Ensino Híbrido. Dentre essas metodologias ativas, a Aprendizagem baseada em projetos (PBL) é uma das que se pode trabalhar com brincadeiras e jogos. Consoante a Masson et. al. (2012, p. 2), a metodologia da aprendizagem baseada em projetos teve suas origens em 1900 quando o filósofo americano John Dewey (1859 - 1952) comprovou sua eficácia por métodos experimentais. Dewey pôde observar o desenvolvimento dos alunos nos aspectos físico, emocional e intelectual, e considerou de grande importância o "aprender mediante o fazer", para resolver situações reais em projetos referentes aos conteúdos na área de estudos. De acordo com Oliveira e Mattar (2018, p. 347), a Aprendizagem Baseada em Projetos envolve atender a certos requisitos, como: o projeto deve ser focado em objetivos de aprendizagem do aluno, ter um problema significativo a ser resolvido, os alunos se envolvem em um processo de buscar recursos, os estudantes têm liberdade para fazerem as tomadas de decisões, há troca de informações com o professor e o feedback entre alunos, e no final deve acontecer a publicação dos resultados de seus projetos. Logo, está clara a importância das metodologias ativas para o desenvolvimento do protagonismo das

crianças no processo de ensino-aprendizagem. 2.3 A Oficina Pedagógica No que se refere à importância da prática docente por meio de Oficinas Pedagógicas, destaca-se a melhoria na qualidade do processo de ensino- aprendizagem. De acordo com Pralon (2004) "Uma oficina pedagógica pode ser considerada um lugar onde se elabora, fabrica ou conserta algo, comparada aos cursos e mini-cursos, é onde um tema específico é trabalhado de forma rápida, objetiva." (apud FONSECA e MENDES, 2012, p. 2) Ou seja, envolve experiências práticas voltadas para um assunto delimitado, oportuniza ao alunado desenvolver-se como sujeito protagonista de sua própria aprendizagem. Para Anastasiou e Lopes (2009, p. 96): A oficina se caracteriza como uma estratégia do fazer pedagógico onde o espaço de construção e reconstrução do conhecimento são as principais ênfases. É lugar de pensar, descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal na qual a relação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, observações diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim vivenciar idéias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução individual e coletiva. Neste sentido, a Oficina Pedagógica pode ser atrelada ao ensino interdisciplinar, porque, dentro do mesmo assunto é possível desenvolver a aprendizagem sobre diversos aspectos pertinentes a outras disciplinas. Outra possibilidade envolvendo o emprego da Oficina Pedagógica é o atrelamento às práticas lúdicas, inclusive, à metodologia ativa “Aprendizagem Baseada em Jogos” (Game Based Learning) que consiste na arte de ensinar por meio de jogos analógicos ou digitais. Como exemplo: Quadro 1 – Proposta de Oficina Pedagógica PLANEJAMENTO DA OFICINA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome da Escola: Escola Municipal Gentil Rodrigues Montalvão Professores: Jessé (Professor de Arte) Turma: 3° B

estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais;

 Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos,

culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e

posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos,

inclusivos, sustentáveis e solidários.

Geografia

 Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação

sociedade/natureza e exercitar o interesse e o espírito de investigação e

de resolução de problemas;

 Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do

raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do

espaço.

Ciências

 Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar,

compreendendo-se na diversidade humana, fazendo-se respeitar e

respeitando o outro, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da

Natureza e às suas tecnologias;

Arte

 Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções

artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das

comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em

distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno

cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com

as diversidades;

 Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação,

no âmbito da Arte.

HABILIDADES

História

 Em acordo com o código “EF03HI03”, da disciplina de História, identificar

e comparar pontos de vista em relação a eventos significativos, aspectos

relacionados a condições sociais e à presença de diferentes grupos

sociais e culturais, com especial destaque para as culturas indígenas.

Geografia

 Dentro do disposto no código “EF03GE01”, identificar e comparar

aspectos culturais dos grupos sociais de seus lugares de vivência, seja na

cidade, seja no campo. Em especial, os aspectos da cultura indígena.

Ciências

 Desenvolver o código “EF03CI01” no que diz respeito a produzir

diferentes sons a partir da vibração de variados objetos e identificar

variáveis que influem nesse fenômeno, tendo como objeto de estudo: o

chocalho, os sons feitos com a boca, e peteca.

Arte

 Dentro dos parâmetros do código “EF15AR24”, caracterizar e

experimentar brinquedos, brincadeiras, jogos, referentes à cultura

indígena;

 Conforme o código “EF15AR25”, conhecer e valorizar o patrimônio

cultural, material e imaterial, da cultura dos índios, favorecendo a

construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens

artísticas;

 Trabalhar as propostas do código “EF15AR04”, no que se refere a:

experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

colagem, dobradura, modelagem, etc.), fazendo uso sustentável de

materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não

convencionais. Desenvolver os processos de criação;

METODOLOGIA

 Mostrar o vídeo 1, e explicar sobre o índio do passado e o índio do presente,

contudo, levando sempre em consideração as limitações de cada aluno. O modo de avaliação na aula abrangerá a observação do desempenho dos alunos e mediação, nas seguintes atividades:  Análise de textos e imagens;  Discussão aberta;  Produção do cocar de índio;  Produção da peteca;  Brincadeira com a peteca. Critérios  Completude da proposta;  Interação com os colegas;  Habilidades motoras e cognitivas;  Participação ativa nas atividades;  Avaliação diagnóstica e Avaliação formativa. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/ BNCC_EI_E F_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2021. CAROLINA. Texto Dia do índio. Texto 1. Blog: Educação e Transformação. Disponível em: <https://www.educacaoetransformacao.com.br/atividades-de- interpretacao-de-texto-dia-do-indio/atividades-de-interpretacao-de-texto-dia-do- indio-imprimir-2-2/>. Acesso em: 08 fev. 2021. INFANTIX. Como fazer um cocar de índio. Vídeo 2. Canal do YouTube: Infantix,

  1. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=y7bickriTSI. Acesso em: 08 fev. 2021. PANTALEONNI, L. Aprenda a fazer uma peteca com sacola plástica e jornal. Vídeo 4. Canal do YouTube: Secretaria da Educação, 2013. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DIwylF8oGaw. Acesso em: 08 fev. 2021. RESENDE, N. Biologia é vida - História - indígenas no passado e na atualidade. Vídeo 1. Canal do YouTube: Biologia é Vida, 2020. Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=BHWle0wJRKc. Acesso em: 08 fev. 2021. SOUZA, R. D. S. Vídeo aula - peteca. Vídeo 3. Canal do YouTube: Kaue Medeiros, 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=suSDzTo- r9U>. Acesso em: 08 fev. 2021. Fonte: Elaborado pelo autor.

3 CONCLUSÃO

No ambiente escolar, principalmente nos anos iniciais do ensino fundamental, é de grande importância trabalhar com as metodologias ativas, pois gera maior significado para os educandos em seu processo de aprendizagem. Sendo assim, o professor-pedago deve abraçar a responsabilidade de trazer, para sala de aula, atividades que valorizem os conhecimentos prévios dos alunos, possibilitando maior engajamento. Contudo, a bagagem cultural do alunado pode ser ainda mais enriquecida, quando as atividades escolares trazem ensinamentos contextualizados de diferentes disciplinas e momentos lúdicos inseridos. Neste sentido, a interdisciplinaridade possibilita a realização de um processo de ensino- aprendizagem rico em conhecimentos do mundo, e a ludicidade contribui para aumentar o prazer dos alunos na participação das aulas, também, auxilia no desenvolvimento das crianças seja no plano motor, afetivo ou cognitivo. Logo, percebe-se o valor desses elementos para o desenvolvimento da prática pedagógica baseada em metodologia ativa, visto que, tem por objetivo melhorar o comportamento participativo dos estudantes. Portanto, tem fundamental relevância o professor fazer uso de metodologias ativas nas práticas educacionais nos dias atuais. Pois, as crianças precisam viver as idades delas, não se pode apegar somente ao livro como objeto de estudo. Pensando nisso, este trabalho trouxe uma proposta de Oficina Pedagógica alinhada no modelo de metodologia ativa “Aprendizagem por meio de jogos” (Game Based Learning – GBL), o que tornou possível exemplificar as possibilidades e a importância do lúdico para a construção da aprendizagem significativa. Por fim, as aulas realizadas sob a ótica das metodologias ativas, acompanhadas das características interdisciplinares e dos momentos lúdicos, tornam-se mais atrativas, inovadoras, proporcionam melhores resultados em comparação aos da didática tradicional. Portanto, perceba que a Oficina Pedagógica voltada para brincadeiras e jogos oportuniza a construção do objeto lúdico, e também, a prática da metodologia ativa “Aprendizagem Baseada em Jogos” (Game Based Learning). Como consequência, favorece o aumento do interesse pelos conteúdos, promove a formação do sujeito autônomo.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB, 2017. Disponível em: < https://www. editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV117_MD1_SA9_ID 544_01082018100933.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2021. VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B. D.; GERALDINI, A. F. S. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 17, n. 52, p. 455-478, abr./jun. 2017. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/9900. Acesso em: 01 fev. 2021.