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Odontopediatria - Parte 1, Resumos de Odontologia

A Odontopediatria é uma disciplina especializada que se dedica ao cuidado odontológico de crianças desde a infância até a adolescência. Essa apostila abrange uma variedade de tópicos essenciais para profissionais que atuam nessa área, visando proporcionar um atendimento odontológico seguro, eficaz e confortável para as crianças.

Tipologia: Resumos

2024

À venda por 02/01/2024

pedro-pelagio
pedro-pelagio 🇧🇷

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OdontoPediatria I
Introdução
Dentaduras Decíduas e Mistas
Objetivo
Somos indivíduos DIFIODONTES
- Duas dentições durante a vida
Dentição x Dentadura
Dentição - Estabilidade / Não muda
Dentadura - Dinamismo / Mudança
Decídua, mista e permanente
Nascimento dos dentes
0 - 3 anos
Irrompimento dos decíduos
A boca muda a cada mês
Dentadura decídua
3 - 6 anos
Fase estável
Dentição decídua
6 - 12 anos
Dentadura mista
Fase dinâmica
+12 anos
Fase estável
Dentição permanente - Sem perda de
elemento dentário
Dentadura permanente - Com perda de
elemento dentário
Dentição Decídua
Objetivo
Importante para o desenvolvimento
humano, como:
Músculos mastigatórios
Formação dos ossos maxilares
Localização, alinhamento e na
oclusão dos permanentes
Dentes Decíduo
Não existe Pré Molar decíduo
I.C. / I.L. / Caninos / 1 M.D. / 2 M.D.
Cronologia
Erupção dos decíduos
SUPERIORES
Meses de Vida
DENTE
08
I.C.
09
I.L.
16
(1 ano e 4 meses)
1 M.
20
(1 ano e 8 meses)
Canino
29
(2 ano e 5 meses)
2 M.
INFERIOR
Meses de Vida
Dente
06
I.C.
10
I.L.
16
(1 ano e 4 meses)
1 M.
18
(1 ano e 6 meses)
Canino
27
(2 ano e 3 meses)
2 M.
RESUMO
1. I.C. - Inferior - 6 meses
2. I.C. - Superior - 8 meses
3. I.L - Superior - 9 meses
4. I.L - Inferior - 10 meses
5. 1 M - Inf./Sup. - 16 meses
6. Canino - Inferior - 18 meses
7. Canino - Superior - 20 meses
8. 2 M - Inferior - 27 meses
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OdontoPediatria I

Introdução

Dentaduras Decíduas e Mistas

Objetivo

→ Somos indivíduos DIFIODONTES

  • Duas dentições durante a vida Dentição x Dentadura → Dentição - Estabilidade / Não muda → Dentadura - Dinamismo / Mudança ● Decídua, mista e permanente

Nascimento dos dentes

0 - 3 anos

→ Irrompimento dos decíduos → A boca muda a cada mês → Dentadura decídua

3 - 6 anos

→ Fase estável → Dentição decídua

6 - 12 anos

→ Dentadura mista → Fase dinâmica

+12 anos

→ Fase estável → Dentição permanente - Sem perda de elemento dentário → Dentadura permanente - Com perda de elemento dentário

Dentição Decídua

Objetivo

→ Importante para o desenvolvimento humano, como: ● Músculos mastigatórios ● Formação dos ossos maxilares ● Localização, alinhamento e na oclusão dos permanentes

Dentes Decíduo

→ Não existe Pré Molar decíduo → I.C. / I.L. / Caninos / 1 M.D. / 2 M.D.

Cronologia

→ Erupção dos decíduos

SUPERIORES

Meses de Vida DENTE 08 I.C. 09 I.L. 16 (1 ano e 4 meses)

1 M.

(1 ano e 8 meses) Canino 29 (2 ano e 5 meses)

2 M.

INFERIOR

Meses de Vida Dente 06 I.C. 10 I.L. 16 (1 ano e 4 meses)

1 M.

(1 ano e 6 meses) Canino 27 (2 ano e 3 meses)

2 M.

→ RESUMO

  1. I.C. - Inferior - 6 meses
  2. I.C. - Superior - 8 meses
  3. I.L - Superior - 9 meses
  4. I.L - Inferior - 10 meses
  5. 1 M - Inf./Sup. - 16 meses
  6. Canino - Inferior - 18 meses
  7. Canino - Superior - 20 meses
  8. 2 M - Inferior - 27 meses
  1. 2 M - Superior - 29 meses

Rodetes Gengivais

→ Ausência de dentes → Amamentação - movimentos de sucção

Primeiro Dente (06 meses)

→ Introdução alimentar → Movimentos ● Guia Incisal ● Movimento de lateralidade ● Ganho de D.V.

Oclusão

  1. Ganho de D.V.
  • 8 Incisivos irrompidos (D.V. na região anterior)
  • Molares em função (D.V. na região posterior)
  1. Estabilização de D.V.
  • Todos os dentes decíduos em função

Fatores de Alterações

Locais

→ Fibromatose Gengival

  • Tecido gengival fibrótica, endurecida e resistente
  • Dificulta o irrompimento do dente decíduo → Dentes supranumerários
  • Comum na Odontopediatria → Anquilose → Atrofia (atresia) Maxilar
  • Osso pequeno, não desenvolvido
  • Não possui espaço para o irrompimento dos decíduos
  • Dentes ficam apinhados → Tumores odontogênicos e não odontogênicos

Sistêmicos

→ Desnutrição → Raquitismo (vitamina D) → Doenças endócrinas → Prematuridade/baixa do peso ao nascimento

Genéticos

→ Amelogênese Imperfeita

  • Defeito de esmalte, acomete todos os dentes → Síndrome de Down → Fibromatose Gengival → Osteogênese Imperfeita

Características para Dentição

Decídua

→ A partir do irrompimento do Primeiro dente permanente, essas características não são mais análises

Linha Mediana

→ Linha imaginária Maxila → Porção posterior da rafe palatina até região da papila interincisiva Mandíbula → Ponto de inserção do freio lingual seguindo pelo ponto de projeção do plano da rafe palatina

Apinhamento

→ Falta de espaço → Apinhamento dentário na dentição decídua antecipa falta de espaço em dentição mistas e permanentes.

Diastema

→ 0,5 mm - Diastema Pediatra → Quanto mais diastema, melhor será para o dente permanente irromper → Ausência de diastema é desfavorável para a criança → São mais comuns na região anterior

Espaço Primata

→ Todo espaço primata é um diastema, mas nem todo diastema é um espaço primata Maxila → Entre o I.L. e Canino Mandíbula → Entre o Canino e o 1 M.

Classificação de Baume

Arcos de Baume I

→ Face oclusal e incisal no mesmo plano → Curva de Spee e de Wilson não existem na dentição decídua

  • Só a partir dos 12 anos
  • Com todos os dentes permanentes irrompidos → Implantação vertical na base óssea

Cor

→ Menor quantidade de sais de cálcio e menor espessura de dentina → Cor branca leitosa opaca Alteração de cor resultantes de pigmentação por substâncias → Bacterias cromogénicas

  • Provocam pigmentação
  • Bactérias residentes da flora bucal de algumas pessoas
  • Não tem tratamento, somente acompanhamento
  • Se depositam no biofilme e pigmentam o biofilme
  • Se manifestam mais por lingual
  • Manchas removíveis com profilaxia → Pigmentação por sulfato ferroso
  • Cusa por suplementação
  • Removíveis com profilaxia
  • Manchas removíveis com profilaxia
  • Termina assim que a suplementação acaba Alteração de Cor → Defeitos estruturais
  • Hipomineralização → Condição pulpar
  • Lesão de cárie
  • Trauma dentários

Ciclo Biológico do Dente Decíduo

→ Ciclo de vida curto → Permanece por pouco tempo na cavidade bucal → Envelhece rápido

ANOTAÇÕES

Manejo Comportamental → Começa por nós dentistas

Fatores

Emoções

→ Acontece de forma rápida → Biologia + cognitivo percepção → Aprendizagem + memórias anteriores → São para nos defender Importância → Alertam para o perigo → Criar laços com os outros → Influenciam decisões → Alteram o comportamento → Favorecimento dos outros na identificação do estado interior Componentes ● Cognitivo ● Avaliativo ● Expressivo ● Comportamental ● Subjetivo

Sentimentos

→ Acontece de forma duradoura → Conversar com a criança

  • Quanto mais ela falar, melhor → São comportamentos respondente de acordo com o ambiente Alterações Corporais → Mudança do ritmo cardíaco → Pressão sanguínea → Frequência respiratória

Comportamentos

→ São reflexos dos sentimentos → Quando criança os comportamentos são mediados pelos pais → Sempre terá um estímulo que vai gerar o comportamento Tipos → Comportamento Social e Personalidade → Comportamento Adaptativo → Comportamento Verbal

  • Linguagem, tom de voz Doença Cárie → Doença comportamental devido ao núcleo familiar → Alimentos açucarados

Comportamento do Dentista

Empatia

→ A atitude desejável no dentista é a empatia → Capacidade de se identificar com os sentimentos dos outros

Inteligência emocional

→ Motivar a si mesmo e as pessoas → Persistir mediante frustações → Controlar impulsos

Gerenciamento Emocional

→ Capacidade de regular emoções em si e nos outros → Gerar emoções positivas e reduzir as negativas

Necessidades do Ser Humano

Pirâmide de Maslow

→ Quando a pessoa não tem saúde mental, os distúrbios comportamentais podem gerar problemas físicos e psicológicos → Podendo desenvolver doenças como a cárie e outras

Núcleo Familiar

→ Impacta diretamente na formação da criança → Nós reproduzimos o que aprendemos

Dentadura Mista

Introdução

→ Estágio Dinâmico → Dentes decíduos e permanentes simultaneamente no arco Período Erupção Início 1º M.P. ou I.C.I Término 2º M.P.

Dentes Sucessores

→ Incisivos, caninos e Pré-molares permanentes erupcionam em um espaço do arco ocupado por um dente decíduo

Dentes Adicionais

→ Molares erupcionam na região posterior aos dentes decíduos

Cronologia

Superior Idade Dente 6-7 1º M. 7-9 I.C. 8-9 I.L. 10-11 1º P.M. 11-12 Caninos 10-12 2º P.M. 12-13 2º M. 17-30 3º M. Inferior Idade Dente 6-7 1º M. 6-7 I.C. 7-8 I.L. 9-11 Caninos

10-12 1º P.M.

10-12 2º P.M.

11-12 2º M.

17-30 3º M.

Estágio de Nolla

→ Feito através de exames radiográficos

  • Radiografia panorâmica → Total de 10 estágios Estágio Descrição 0 Ausência da cripta 1 Presença da cripta 2 Calcificação inicial da coroa 3 ⅓ da coroa completa 4 ⅔ da coroa completa 5 Coroa parcialmente completa 6 Coroa completa 7 ⅓ da raiz completa 8 ⅔ da raiz completa 9 Raiz parcialmente completa com o ápice aberto 10 Raiz completa e com ápice fechado Estágio 6 → Dentes permanentes iniciam os movimentos de erupção Estágio 8 → Atravessam a crista alveolar Estágio 9 → Rompem a margem gengival

Fases da Dentadura Mista

Primeiro Período Transitório

→ Idade 6 - 8 anos → Irrompimento total de 12 dentes

→ Período dinâmico → Incisivos, caninos e 1º Molar

Período Inter-transitório

→ Idade 8 - 10 anos → Fase do “patinho feio” → Período estável → Não ocorre troca dentária → Fase de expansão óssea

  • Ganho em altura e expansão → Maior desenvolvimento de musculatura oral

Segundo Período Transitório

→ Idade 10 - 12 anos → Troca dentária → Termina na erupção do 2º M.P.

Desenvolvimento dos Grupos de

Dentes

1º Molar Permanente

→ Dente muito importante para determinar a chave de oclusão

  • Cl. I, II, III → Marca o início da dentição mista → Sofre alterações de posicionamento conforme os demais processos eruptivos

Incisivos Permanentes

→ Rompimento ao mesmo tempo que os 1º M.P. → Pode romper por lingual ou palatina, devido a falta de espaço → Maior expansão dos arcos dentários → Pode acontecer um apinhamento transitório (temporário) Irrompimento → Coroas clínicas para anterior (vestibular) e raízes para posterior → Processo fisiológico → Mecanismo de compensação de espaço → Com o crescimento alveolar e desenvolvimento dos tecidos moles, tendem a se verticalizar 2º Período Inter-transitório → Coroas divergentes e raízes convergentes devido a falta de volume lateral óssea → Com crescimento e desenvolvimento ósseo as coroas se alinham e as raízes se afastam → Osso desenvolvido e pressão pelo lábio as coroas verticalizam → O irrompimento dos caninos permanentes corrigem as divergência das coroas ( anos)

Diâmetro dos Decíduos x Permanentes

→ Região anterior: Permanente maior que os decíduos

  • Comum que aconteça falta de espaço → Região posterior: Diâmetro mésio-distal dos decíduos é maior que o mésio-distal dos permanentes
  • Principalmente do 2º M.D.I > 2º P.M.P.I
  • Causando sobra de espaço no arco

Caninos e Pré Molares

→ Sequência eruptiva mais frequente e mais favorável Ordem Superior Inferior 1º 1º P.M.P. Canino 2º 2º P.M.P. 1º P.M.P. 3º Canino 2º P.M.P.

Espaço Livre de Nance

→ Ou Lee-way Space → Medida do espaço ocupado pelo

  • Canino, 1º M. e 2º M. (decíduos) → Hemiarcada Inferior: 1,7 mm → Hemiarcada Superior: 0,9 mm

2º Molar Permanente

→ Idade 12 anos → Encerram o ciclo da dentadura mista → Se o 2º M.P. anteceder o 2º P.M.P. pode haver perda de perímetro do arco pela mesialização do 1º M.P. → 2º M.P. irrompe primeiro no arco inferior e depois no superior → Caso tenha alteração na ordem, forte chance de desenvolver má oclusão (Cl. II)

Cariologia

Introdução

→ Cárie é uma disbiose sacarose dependente

Hábitos Alimentares

→ Comportamental → OMS proíbe consumo de açúcar para crianças até 2 anos de idade → Sacarose é um açúcar sintético

  • Age em nível cerebral, levando ao vício por liberar o hormônio do prazer → Doença intimamente ligado a hábito alimentar → Núcleo familiar influencia no conhecimento do açúcar

Biofilme + Açúcar (sacarose)

→ Biofilme organizado

  • Comunidade de microrganismos → Frequência de consumo e a consistência do alimento → Alimentos pegajosos ou retentivos têm maior potencial cariogênico

Conceitos

→ Cárie não é doença transmissível ou infecciosa → A cárie desequilibra a cavidade oral → Restauração não significa tratar a doença Conceito Atual → Em caso de dúvida da doença, prevenção, aguardar e reavaliar

  • Analisar o diário alimentar
  • Índice de placa

Tratamento

→ Melhor tratamento é a prevenção → Mínima intervenção → Conscientizar como a doença se forma

Prevenção e tratamento

→ Higiene Oral

  • Frequência e habilidade (a partir dos 10 anos) Escovação → Ação mecânica - Desorganização → Ação química - Flúor da pasta

Não Invasivo

→ Flúor

Microinvasivos

→ Selante

  • Condicionamento ácido

Minimamente Invasivo

→ Remoção seletiva → ART

Saúde do paciente

→ Acompanhar o paciente desde o nascimento até a fase adulta, de maneira que não passe pela doença cárie ou periodontal

Flúor

→ Atua no processo de remineralização, onde os íons voltam para a estrutura dentária com flúor em sua composição → A hidroxiapatita se transforma em fluorapatita

Fluorapatita

→ O esmalte fica mais resistente, abaixando o pH crítico para 4,

Diagnóstico

Cuidados

→ Lavar as mãos → Luva somente para intraoral → Não utiliza o sistema tátil “sistema sonda”

  • Causa iatrogenia → Interproximal usar afastadores para inspeção → Usar o ICDAS (score)

Inspeção Visual “Sistema Europeu”

→ Superfície limpa e seca → Bem iluminada Técnica

  1. Preparo da mesa com os materiais
  2. Lavagem de mãos
  3. Luvas
  4. Evidenciador de biofilme
  1. Profilaxia prévia
  2. Exame clínico

Sequência de Radiografia

→ Avaliar sempre do posterior para anterior → Usar posicionador com cautela

Característica Clínica

Lesão de Mancha Branca

Ativa → Esbranquiçada → Progressão rápida → Rugosa Inativa → Esbranquiçada → Progressão lenta → Lisa → Brilhosa

Progressão na Dentina

→ Cavitada → Não cavitada = microcavitação

  • Radiografia bite-wing
  • Possível ver um sombreamento na dentina, translucidez do esmalte Afetada → Passível de remineralização → Dentina com colágeno quebrado de forma reversível Infectada → Irreversível → Dentina com colágeno quebrado de forma irreversível Ativa → Amolecido → Úmido → Amarelada/acastanhada → Fácil remoção (sai em lascas) Inativa → Endurecido → Seco → Castanho/marrom → Difícil remoção (resistência)

Paciente x Profissional

→ Doença cárie é uma doença progressiva → Açúcar faz que o dente perda mineral → pH < 5,5 ocorre desmineralização

  • O flúor fortalece o esmalte fazendo que a pH possa abaixar até 4,5.
  • íons do esmalte perdido para o meio
  • Cálcio e fosfato → Lesão de cárie ocorre com o desequilíbrio dos ciclos DES/RE → A desmineralização ocorre quando o pH abaixa → Após a alimentação o pH abaixa

Saliva tem a capacidade tampão

→ Principalmente por conta do bicarbonato de sódio → Dura em média 40 minutos → pH retornou ao normal (6,8 - 7,2), ocorre a remineralização → Se a frequência da sacarose seja maior que o sistema tampão, vira um problema para o desenvolvimento da doença cárie

Risco ou Atividade de Cárie?

→ Só pode ter risco ou atividade quando tiver dente na arcada → A dieta vai classificar se o risco é alto ou baixo CPA - Cárie de Acometimento Precoce → Múltiplas lesões de cárie Lesão crônica → Lesões de cárie controladas

ANOTAÇÕES

  1. Compreensão digital com vaselina por 20s
  • Previne a sinérese e embebição
  1. Remoção dos excessos
  2. Checagem da oclusão com carbono
  3. Ajuste oclusal
  4. Jejum por 1 hora

Manipulação do CIV

→ Utilizar espátula de plástico e bloco de papel

  1. Dispensar a primeira gota no canto
  2. Segunda gota será misturada ao pó
  3. Dividir o pó pela metade
  4. Espalhar a gota no bloco
  5. Levar a primeira parte no líquido por 15s
  6. Levar a segunda parte no líquido por 30s
  7. Levar a cavidade
  8. Utilizar vaselina compreensão digital

ANOTAÇÕES

Anestesia Local em Odontopediatria

Medo

→ Principal fator que precisa de atenção ao anestesiar uma criança

Revisão Anatômica

→ Paciente estão em crescimento e em desenvolvimento → Com isso ocorre mudança anatômica

Percepção da Dor

→ Criança até 2 anos são mais sensíveis a dor → Até os 12 anos tem dificuldade de distinguir entre dor e desconforto a manipulação → Quanto maior o paciente, mais perceptível é a dor Choro por Dor → Choro com lágrima Choro por Birra/Manha → Não sai lágrima

Receptores Específicos

→ Único anestésico tipo éster usado na odontologia é o anestésico tópico Tipo Amina → Mais seguro → Menos potente → Menos tóxico → Anestésicos locais Tipo Éster → Menos seguro → Mais potente → Mais tóxico → Anestésico tópico (benzocaína)

Quando anestesiar

Cuidados

→ Cardiopatas não utilizar vasoconstritores simpaticomiméticos → Diabéticos descompensados → Pacientes que usam antidepressivos tricíclicos

Propriedades desejáveis

→ Não causar hipersensibilidade → Baixo custo → Ser hidrossolúvel e lipossolúvel → Ter efeito local → Rápida duração → Ser estável à luz, calor e armazenamento

Fatores de Interferência

→ pH ácido da área → Suplementação excessiva → Concentração do anestésico → Distância da aplicação → Absorção rápida do anestésico pela circulação sem vasoconstritor

Toxicidade

→ Em nível sanguíneo, pode produzir efeito tóxico pode variar entre paciente, até mesmo no mesmo paciente entre consultas

Cuidados

→ Tempo de injeção → Emprego de vasoconstritor → Condição física e geral do paciente → Técnica adequada e aspiração → Conhecimento do anestésico administrado → Manter a dose total abaixo da dosagem máxima permitida → Em pacientes medicados ou debilitados (descompensados), diminuir em 30% a quantidade máxima

Vasoconstritor

→ Reduzir a toxicidade do anestésico → Aumenta a duração → Uso de menor quantidade de anestésico → Hemostasia local Adrenalina → Contraindicada em pacientes cardiopatas e hipertireoideos Noradrenalina → Menor vasoconstrição → Efeito comparado a adrenalina → Contraindicado em pacientes hipertireoideos e pode causar escaras Fenilefrina → Não catecolamina → 15% da ação da adrenalina Octapressina → Não simpatomimética

→ Início de ação 2 - 4 min → Metabolizada no fígado e pulmão → Opção para pacientes cardiopatas → Contraindicado para grávidas, risco de metemoglobinemia → Cuidado com a sobredosagem

Mepivacaína sem vasoconstritor

→ Somente em casos que o vasoconstritor é contraindicado

Bupivacaína

→ Contraindicada para criança por sua longa duração de ação → Anestesia por 6 - 7 horas tecidos moles → Causando traumatismo devido às crianças morderem

Cálculo

Peso

→ Calcular o peso (idade da criança x 2) + 9 = Peso

Superdosagem

Causas

→ Dose elevado → Injeção intravascular → Injeção rápida → Não usar vasoconstritor → Não respeitar a dose certa para cada paciente

Sintomas e sinais

→ Inquietude, calafrios, fala desconecta, tremores dos músculos faciais e extremidades e convulsão → Parestesia da língua e região perioral, sensação de pele quente, tontura e náusea

Técnicas

→ Agulhas não devem ser dobradas

Maxila - Superior

→ Até 5 anos - agulha extra curta → +5 anos - agulha curta

Mandíbula - Inferior

→ Somente agulha curta

Técnica Pterigomandibular

-6 anos → Abaixo ao plano oclusal → Agulha para baixo 6 - 10 anos → Ao nível ao plano oclusal 10 - 16 anos → 5 mm acima do plano oclusal

MORPHEUS

→ Anestesia automática → Injeta no tempo adequado

Pós Anestesia

Dores

→ Sucessivas ponturas → Injeção rápida → Agulha danificada → Infecção → Trismo

  • Pterigóideo medial e masseter

Parestesia

→ Nervo facial e nervo mentoniano

  • Média de 8 semanas

Hematoma / Equimose

→ 7 - 14 dias para melhorar → Por gelo no dia seguinte

Tratamento

→ Laserterapia

Recomendações Gerais

→ Usar anestésico

  • Benzocaína 20% → Respeitar as doses máximas → O anestésico tópico deve ser considerado no cálculo da quantidade total → Prevenir a injeção intravascular → Empregar as menores concentrações do anestésico → Reduzir volume habitual → Fazer aspiração

ANOTAÇÕES