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A Dança de Salão como conteúdo nas aulas de Educação Física do Ensino ... 1) apresentação da música “O Xote das meninas”, deixando os alunos.
Tipologia: Slides
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Maringá 2010
PROFESSOR ORIENTADOR: PROF. Dr. LUIZ SILVA SANTOS IES: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC PÚBLICO OBJETO DA INTERVENÇÃO: ALUNOS DA 7ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL
A Dança de Salão como conteúdo nas aulas de Educação Física do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Olavo Bilac de Peabiru.
O presente material didático-pedagógico visa apresentar uma unidade didática para o ensino da dança de salão nas aulas de Educação Física para as 7ª Séries do Ensino Fundamental. A proposta objetiva trabalhar com a dança a partir de uma perspectiva crítica. Para cumprir esse objetivo, optamos enquanto fundamentação teórica, pelos pressupostos da Metodologia Crítico-Superadora. As Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná (2006) propõe trabalhar os conteúdos da educação física numa perspectiva crítica, sugere o seguinte encaminhamento metodológico para trabalhar um conteúdo: Inicialmente deve-se investigar qual o conhecimento que o aluno traz sobre o conteúdo proposto, que leitura o mesmo faz da sua realidade. Em seguida, o professor deve propor um desafio, uma problemática do conteúdo proposto, de tal forma que instigue o aluno a querer saber mais sobre esse conteúdo. Posteriormente, o professor apresentará o conteúdo aos alunos de forma sistematizada, isto é, irá trabalhar o conteúdo
explicação da realidade e busque os conceitos científicos que permitirão a compreensão crítica da realidade em todas as suas dimensões; 4º) chamado de catarse, que é a efetiva incorporação dos instrumentos culturais, como elementos para a transformação social; 5º) o ponto de chegada é a prática social final, quando o aluno ascende ao nível sintético e o professor também. Para que possamos fazer escolhas significativas para nossos alunos e para a sociedade, seria interessante levarmos em consideração o contexto dos alunos. Conforme Marques (2005), nessa proposta, garante ao aluno a relação entre o conhecimento em dança e as relações sócio-político-culturais dos alunos em sociedade. Cabe ao professor escolher e intermediar as relações entre a dança dos alunos e o conhecimento em sala de aula, sem este, as experiências de dança já conhecidas podem ficar vazias, repetitivas e até mesmo enfadonhas. Diante disso, no ensino da dança de salão os alunos deverão ser instigados a descobertas, não só de sua gestualidade e corporeidade, mas também de toda cultura impregnada nesta manifestação artístico-cultural e estético-expressiva. A dança na escola deve ser abordada, em suas dimensões cultural, social e histórica, desvinculada de qualquer modismo que atenda aos interesses da indústria cultural da economia capitalista (DCE 2006, p. 22). O conteúdo dança deve ser tratado de forma a superar toda e qualquer manifestação discriminatória que, ainda, possa ocorrer no ambiente escolar. Nesse sentido, a finalidade da dança deve ser a de modificar as relações sociais. Para que todos estes propósitos sejam atingidos, o conteúdo dança de salão: forró deve ser teorizado, oportunizando o desenvolvimento da consciência crítica e analítica do aluno, desenvolvendo experiências gestuais que valorizem a subjetividade e a capacidade sensorial do próprio corpo. Buscando ser um processo reflexivo, deverá proporcionar um ambiente crítico, com uma prática capaz de atender às necessidades dos alunos, longe do adestramento físico e prática como espetáculo. Portanto, trabalhar a dança de salão nas aulas de Educação Física numa perspectiva crítica, faz se necessário que o professor tenha bem definido quais objetivos que pretende atingir, quais conhecimentos o aluno traz sobre a dança de salão, conhecer a realidade de sua escola, dos seus alunos, de sua região e suas necessidades. Deve também levantar problemáticas sobre essa manifestação cultural e propor conhecimentos históricos e científicos para subsidiar as ações
práticas desenvolvidas, propiciando momentos de reflexão onde o aluno possa estabelecer relações entre a teoria e a prática trabalhada durante as aulas. O presente projeto será desenvolvido no Colégio Estadual “Olavo Bilac” E.F.M., localizado no Município de Peabiru, na Rua Dr. Didio Boscardin Bello. As atividades serão realizadas em uma turma de 7ª série do Ensino fundamental. O objetivo do trabalho didático será proporcionar o ensino dos fundamentos históricos, culturais e técnicos da dança de salão, na especificidade do forró, com vistas na apropriação destes conhecimentos pelo aluno, entendendo-os como uma manifestação da Cultura Corporal Brasileira. Os momentos de intervenção serão registrados a partir de um diário de anotações elaborado ao final de cada aula, destacando os pontos principais ocorridos durante a mesma, bem como as reflexões a respeito dos conhecimentos e métodos tratados na aula, buscando identificar dificuldades e possibilidades na relação com o forró, bem como seu envolvimento com esse conhecimento da dança de salão. A seguir apresentamos uma sequência de treze aulas para desenvolver o conteúdo dança de salão, o forró, na sétima série do Ensino Fundamental. Para a implementação desta proposta, será utilizado textos elaborados pela professora autora, com a finalidade de subsidiar os estudos teóricos solicitados aos alunos, apresentando referências históricas sobre a dança de salão, o forró. Essa proposta não se apresenta como um modelo estático, mas intenciona gerar novos questionamentos e reflexões, os quais cada professor poderá adaptar a sua realidade escolar.
4.1 Primeiro Encontro (1ª e 2ª aulas) O tema dos encontros será dança e dança de salão. O aluno poderá aprender a conceituar a dança de salão, conhecer sua origem, história, observando a diversidade cultural que permeia essa dança. Como pratica social inicial questionar: O que os alunos já sabem sobre dança ou já ouviram falar? Qual o entendimento que os alunos têm sobre a dança de salão?
4.1.1 Textos que serão utilizados
Texto I Mas, você sabe o que é dança****?
A dança é a forma de se conhecer os diversos aspectos da vida do homem. Pode ser considerada uma forma de comunicação entre as pessoas, pois permite a transmissão de sentimentos, emoções relacionadas às questões religiosas, do trabalho, dos costumes, da saúde, da guerra etc. (SOARES et al 1992). É considerada uma das artes mais antigas, pois sempre esteve presente na vida do homem além de ser de grande importância para ele, pois o acompanha ao longo de sua história, desde os rituais dos povos primitivos, passando por acontecimentos sociais e religiosos, e influenciando até nas festas dos dias de hoje.
Texto II Você conhece a dança de salão? Dança de salão se refere a diversos tipos de danças a dois, executadas por um casal de dançarinos, bailando juntos. Segundo PERNA (2002), a dança de salão também chamada de dança social, surgiu na Europa, na época do renascimento (século XIII a XVII). O Renascimento cultural dos séculos XV/XVI trouxe diversas mudanças no campo das artes, cultura, política, entre outras, ainda neste contexto, a dança também sofreu profundas alterações que já vinham se arrastando há anos.
Vamos aprender muita coisa sobre essa arte que revela todo tipo de emoção sem necessidade de uma única palavra...
Nesta época a dança começou a ter um sentido social, isto é, agora era dançada em festas pela nobreza apenas como entretenimento e como recreação. Desde então a dança social foi se transformando e aos poucos se tornou acessível às camadas menos privilegiadas da sociedade que já desenvolviam outro tipo de dança: as danças populares, que inevitavelmente, com estas alterações de comportamento foram se unindo às danças sociais, dando origem assim a uma nova vertente da música, dançada por casais, que mais tarde seria denominada danças de salão. Chegou ao Brasil pelos Portugueses no século XVI e, posteriormente por outros colonizadores que aqui chegaram. A mistura de cultura destes imigrantes com os indígenas e negros Africanos, propiciaram a formação de nossa cultura e foi muito importante para nossa musica e dança. A dança de salão engloba em si vários ritmos, apresenta uma variação rítmica de músicas que atende às necessidades de uma atividade técnica de treinamento sendo exercida, inclusive, para fins competitivos. No campo esportivo, com a sua origem intimamente ligada à história européia, a dança de salão esportiva ainda não faz parte do nosso cotidiano, mas constitui-se em uma modalidade consagrada internacionalmente e que já vem sendo introduzida nos meios acadêmicos (ALMEIDA, 2005). É complexa a pratica da dança de salão, pois é necessário além de se ter um parceiro, é preciso trabalhar no ritmo e perceber a música. Precisa-se ainda dominar os passos, manter a elegância, a postura, os gestos, ter força de vontade, enfim estar pré-disposto a, literalmente, dançar. Samba, salsa, merengue, cha-cha-cha, soltinho, bolero, forró, qualquer que seja o ritmo, é no baile que a dança de salão acontece, sempre em sentido anti-horário, para que todos possam-se evoluir no salão e desfrutar os prazeres da dança a dois.
Fonte: (^) www.wikipedia.org/wiki/ficheiro:Ballroom.svg
trajetos sinuosos e serpenteantes com diferentes velocidades e vários ritmos, marcados, batendo palmas, cantando ou tocando tambores. O momento da catarse ocorrerá com relato e anotação no quadro das diferentes formas, planos, espaços e ritmos que podemos nos movimentar e dançar. Como pratica social final o professor deverá discutir com os alunos as dificuldades encontradas na execução dos movimentos, observar e analisar todo o processo de criação e vivência dos alunos no que diz respeito à integração, participação, desenvoltura, raciocínio, criatividade, expressividade e consciência corporal durante as atividades e na execução dos movimentos, visando detectar se houve aproximação entre os objetivos da aula e a concretização da mesma.
4.3. Terceiro Encontro (5ª e 6ª aulas) O tema deste encontro será a percepção das diversas maneiras de toque, condução e ritmo da parceria. O aluno poderá perceber e experimentar: O deslocamento de peso ritmado dentro da dança; A postura e o posicionamento para dançar a dois (forró); A importância do comando na dança de salão; Alguns passos básicos do forró. No processo inicial os alunos deverão ser instigados a refletirem que cada pessoa possui uma maneira diferente de dançar (movimentação maior ou menor do quadril; aproximação da parceria-contato corpo; leveza, etc.). O professor deverá evidenciar a técnica de condução da dama pelo parceiro na dança de salão. A condução ocupa um lugar de destaque na dança de salão, pois é imprescindível que o cavalheiro conduza a dama de forma consistente e elegante, deve efetuar movimentos de mãos, pernas e deslocamento claros, para que a dama, que deve estar suscetível as vontades do parceiro, perceba com clareza os passos que devem ser executados. A condução clara com certeza levará o casal a ter um melhor sincronismo em suas coreografias.
Para a instrumentalização: 1) coloca-se um cavaleiro com venda nos olhos, ao som de uma música e, três ou quatro damas dançam com ele seguidamente, sendo trocadas as damas ao som de palmas. 2) após o término do jogo o cavaleiro deverá pronunciar com quais damas ele dançou. Esta identificação pode ser pela estatura, pelo jeito de dançar (ritmo), pela postura assumida, pelo toque, pela condução e, até mesmo pelo perfume e temperatura corporal. 3) O mesmo processo deverá ser realizado com as damas. Em seguia deverá ser feito já introduzindo o posicionamento do comando na dança de salão, ou seja, a pessoa que não está com venda nos olhos , só pode usar a mão direita nas costas do par vendado ou a mão esquerda segurando a mão direita do mesmo. O comando pode ser empurrando, puxando, girando ou travando o movimento do par. Após um tempo os papéis podem se inverter. Após a atividade reunir a turma para algumas reflexões acerca da vivência:
evidenciar as diferenças de cada cultura, enfocando a musicalidade. Falar sobre a cultura nordestina e as músicas que produzem e escutam. No momento da catarse, os alunos deverão responder em seus cadernos, com ajuda do texto, os questionamentos iniciais da aula. Como e onde surgiu a dança de salão forró? Quais as diferentes categorias do forró? Quais as características de cada categoria? Como pratica social final, os alunos deverão entender e compreender como o forró faz parte da cultura brasileira, diferenciando cada categoria do forró.
4.4.1 Material Didático Utilizado
Texto III Vamos dançar um forró? O forró é uma dança popular de origem nordestina, também chamada de Arrasta pé, rala bucho, bate chinela, forrobodó e fobó. A música de forró possui temática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da região nordeste do Brasil, é acompanhada dos seguintes instrumentos musicais: triângulo, sanfona e zabumba. Sobre o termo “forró”, atribui-se a este, diferentes significados, de tal forma que é difícil encontrar um único significado. É assim devido ao fato de, conforme a região onde se está, e as pessoas envolvidas no diálogo, "forró" pode designar uma festa, um gênero musical, etc. (QUADROS; VOLP, 2005). Quadros; Volp (2005 apud ROCHA, 2004) citam que a história do forró é repleta de fatos e lendas que se misturam com o tempo, inclusive sobre o próprio nome. Relata que há versões muito difundidas e que disputam entre si para ser origem histórica da palavra "forró". A primeira é a que diz que o termo surgiu no final do século XIX, nas construções das estradas de ferro no Nordeste pelos ingleses. Estes realizavam festas freqüentemente, mas nem sempre abertas à população. Quando a festa era aberta a todos, escrevia-se na entrada "For All" (isto é, "para todos"). Então, o termo Forró teria surgido como variação da pronúncia da expressão inglesa citada. A segunda versão que Quadros relata em seu artigo, é de que quem realizava as festas seriam os soldados norte americano, durante a Segunda Guerra Mundial (1939- 1945).
Para Quadros; Volp (2005 apud CASCUDO, 1972; TRINDADE, 2004), a origem do nome forró mais aceita é a do folclorista e pesquisador da cultura popular Luiz Câmara Cascudo. Segundo ele, a palavra forró deriva da abreviação de forrobodó, que significa "algazarra", "festa para a ralé", "arrasta-pé" - é mais antigo que as duas outras versões. Além do mais, segundo Aurélio Buarque de Holanda, "forró" é a contração de "forrobodó”. Esta é a versão que se adota como correta. Uma das principais características do forró é o ato de arrastar os pés durante a dança. Esta é realizada por casais, que dançam com os corpos bem colados, transmitindo sensualidade. Embora seja tipicamente nordestino, o forró espalhou-se pelo Brasil fazendo grande sucesso. Conforme os autores citados acima, foram os migrantes nordestinos que espalharam o forró, principalmente nas décadas de 1960 e 1970. Existem três categorias de forró, enquanto festa, porém, conflitantes em dois pontos. Para entender esta diferença, os autores acima resumem o que consideram como as características mais importantes das três categorias dos “forrós” conhecidos atualmente:
Estátua de bronze que, junto com Jackson do Pandeiro, fica de frente ao Açude Velho. Campina Grande (PB-Brasi). Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga
designar tanto as “danças nordestinas” quanto as “músicas nordestinas”, por isso é comum as expressões “ Vamos dançar um forró ” ou “ Vamos tocar um forró ”. Chamam a atenção dos leitores para o fato que estas expressões não distinguem os vários gêneros musicais e os vários ritmos de dança que compõem o fenômeno.
4.5. Quinto Encontro (10ª e 11ª aulas) O tema destes encontros será os Gêneros musicais do forró. Inicialmente os alunos serão questionados: Vocês já ouviram no rádio, ou em outros meios de comunicação de massa, músicas de forró? Será que a música de forró tem relação entre o ritmo e a cultura nordestina? No momento da instrumentação apresentar aos alunos o DVD “Aprenda dançar com Carlinhos Araújo – forró” de musicas retratando os diferentes estilos de forró: baião, xote e xaxado, para que eles possam visualizar e conhecer sobre a cultura nordestina e as músicas que produzem e escutam, identificando sua vivência cotidiana, solicitando que reflitam sobre a cultura do forró, enfocando a musicalidade, reconheçam e valorizem a diversidade cultural. Durante a apresentação do DVD, os alunos deverão fazer anotações sobre o que mais lhes chamaram a atenção nos diferentes estilos de forró. Em seguida dançar livremente e experimentar movimentos próprios do forró, procurando movimentar-se a marcação do tempo deste ritmo, separadamente e em pares. No momento de catarse os alunos deverão analisar os diferentes ritmos que constituí o forró e relatem se estes ritmos são vivenciados em seu dia a dia. A partir destas análises poderemos perceber se os alunos avançaram no sentido de reelaborar seus conceitos cotidianos partindo para os conceitos científicos. O momento da prática social final se dará por meio da demonstração de alguns passos que visualizaram nos vídeos e relatarem como se sentiram quando praticaram a dança. Verificar junto à turma, se compreenderam as manifestações culturais que integram o tema: o ritmo, a letra e a dança.
4.6. Sexto Encontro (12ª e 13ª aulas) O tema destes encontros é refletir sobre a questão das mensagens veiculadas nas músicas. Como pratica social inicial o professor deverá fazer a seguinte reflexão com os alunos: O rádio está ligado e toca sua música preferida, isso te envolve e você começa a acompanhar o ritmo da música, seja batendo a mão em um objeto, batendo o pé no chão ou simplesmente deixando-se levar pela música e dando uma "sacudida" no seu corpo, isso é o que a música traz consigo, a imensa vontade de se entregar e dançar, deixando a música nos levar. Questionar os estudantes: Que estilo musical mais lhe agrada? Que sentimentos afloram quando uma música toca o seu coração? Você já parou para pensar nas mensagens vinculadas nas letras das musicas? Você já se questionou sobre o significado político e cultural das danças? No momento da instrumentalização apresentar a música “ O Xote das meninas”, interpretada por Luis Gonzaga. O desenvolvimento desta atividade acontecerá em três momentos: