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Guias e Dicas
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O cristão e a Política, Slides de Religião

Palestra ministrada pelo Pr. Luan Almeida, baseada no livro Política Segundo a Bíblia, de Wayne Gruden. Ed. Vida Nova.

Tipologia: Slides

2019
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Compartilhado em 16/09/2019

luanallmeidah
luanallmeidah 🇧🇷

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O CRISTÃO E A
POLÍTICA
Pr. Luan Almeida
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O CRISTÃO E A

POLÍTICA

Pr. Luan Almeida

O QUE É POLÍTICA?

Política é a ciência da governança de um Estado ou Nação

e também uma arte de negociação para compatibilizar

interesses. O termo tem origem no grego politiká , uma

derivação de polis que designa aquilo que é público. O

significado de política é muito abrangente e está, em geral,

relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.

A política é a manifestação do pensamento do homem.

Ela é necessária nos regimes democráticos porque

politicamente o homem pode expressar a sua vontade,

aliada a vontade do grupo. A maioria partidária leva ao

poder. Ainda que não seja o método mais apropriado não

conhecemos outro e deste modo ele é justo.

POLÍTICA NA BÍBLIA

No exílio babilônico, os sobreviventes da destruição de

Judá, que temiam ao Senhor Deus, não se dobraram diante

da “ imagem de ouro ”, símbolo de uma realeza que

almejava lealdade e controle total (Dn 3.1-30).

Daniel foi ricamente abençoado por Deus no meio de um

povo estranho tornando-se príncipe no meio deste povo

estranho (Dn 6.2);

POLÍTICA NA BÍBLIA

No Novo Testamento, o Império Romano foi uma força

sempre presente aos cristãos, que é ridicularizada e

colocada em seu devido lugar (cf. Rm 1.1-32; 13.1-7).

Nas Escrituras não há um único texto que apoie a ideia de

que o cristão deva colocar sua esperança no poder do

Estado ou ser servil a um governo autoritário ou

totalitário. A mensagem poderosa do evangelho (Rm 1.16),

que tem poder de produzir uma mudança social profunda,

não depende do poder ou controle do Estado;

I Pe 2:13-17.

A ÉTICA CRISTÃ E A

POLÍTICA

A participação dos cristãos na vida política é sempre muito

questionada, uma vez que a politicagem do nosso país é

suja, corrupta e desonesta, da campanha à execução do

cargo.

A participação do crente na política também tem sido

muito questionada em nossos dias. O que mais chama à

atenção da comunidade cristã no exercício dos cargos

eletivos, é o testemunho daqueles que tem alcançados os

cargos públicos.

Muitos escandalizaram o evangelho de tal modo que se

tornaram opróbrio no meio do povo de Deus. Não estavam

aptos para exercerem os cargos eletivos à luz da palavra e

testemunho do evangelho como sal e luz.

A ÉTICA CRISTÃ E A

POLÍTICA

Diante disso qual deve ser nosso papel como cristãos?

Isolar-nos e rejeitar todo e qualquer envolvimento político?

Ou será que devemos criar um partido ou nos associar a

candidatos do meio evangélico para defender os interesses

da igreja?

O crente pode e deve encarar a carreira política. Mas deve

faze-lo como algo natural, como se fosse uma outra

carreira qualquer, dentro da nossa sociedade e para a

sociedade.

Os cargos eletivos e de confiança nos diversos escalões do

governo estão tanto para o ímpio como para o cristão. E, a

Bíblia em nenhum momento menciona a desaprovação de

Deus quanto a fazer acepção de pessoas, para o exercício

do poder.

A ÉTICA CRISTÃ E A

POLÍTICA

Os cristãos, que buscam confessar sua fé em submissão às

Escrituras, creem que há um só Senhor e Rei, o único Deus

todo-poderoso. Os cristãos são súditos do “ bendito e único

Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores ” (1Tm

6.15). E esperam a “ pátria [que] está nos céus ”, de onde

aguardam “ o Salvador, o Senhor Jesus Cristo ” (Fp 3.20), o

único que traz o juízo e a salvação para toda a sociedade.

Os cristãos não dividem sua lealdade com um

Estado/partido/governo que requer fidelidade religiosa,

pois os cristãos sabem que tal lealdade é idolatria, uma

quebra do primeiro mandamento (At 5.29).

EM QUEM VOTAR?

Um evangélico não deve votar em um candidato apenas

pelo fato dele se afirmar irmão. Não há sentido bíblico ou

lógico em votar em uma pessoa apenas pelo fato dela

professar a mesma fé. Nem todo aquele que se diz cristão

o é em verdade. Nem todo irmão está preparado para vida

pública.

Um evangélico não deve votar em um candidato que

prometa benefícios para sua vida, família ou igreja. Esse

princípio egoísta de escolha é o mesmo que faz o político

desviar verbas e favorecer determinados grupos, o que as

vezes gera problemas para os evangélicos. Devemos votar

em indivíduos que governaram para a sociedade, não

apenas para determinado grupo.

EM QUEM VOTAR?

As pesquisas eleitorais não devem ser consideradas

como método de escolha de candidato.

Executivo e Legislativo (Eles definem leis sobre aborto,

casamento homossexual, ensino de ideologia de gênero

nas escolas, etc.) ;

Não se deixe levar pelas propagandas fúteis do Horário

Eleitoral;

Não se deixe levar por paixões partidárias, mas por

propostas e sua convicção baseada na Bíblia.

FONTE:

Livro: Política Segundo a Bíblia.

Wayne Gruden. Ed. Vida Nova.