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Resumo do livro de Augusto Cury
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Por: Marcondes Torres Postado As: 12:05 1 Comentarios Em 26/ago/2015 as 14: http://wwwmarcondestorres.blogspot.com.br/2013/02/resumo-do-livro-o- codigo-da.html No livro O Código da Inteligência Augusto Cury descreve e ressalta a relevância dos 8 códigos da inteligência para a formação de brilhantes pensadores e excelentes profissionais. As sociedades modernas estão cada vez mais alienadas e desumanas. Vivemos na era do consumismo exagerado alimentado pela tecnologia. Vivemos, também, na era do treinamento. Somos, diariamente, treinados para dirigir carros, manipular máquinas e computadores, controlar aviões e aeronaves, comandar exércitos e participar de guerras. Mas, infelizmente, vivemos o maior paradoxo da humanidade. Enfim, não somos treinados e educados para sermos gestores da nossa psique, não somos treinados para sermos os líderes do nosso “Eu”, não somos treinados para sermos os diretores do roteiro da nossa existência, os protagonistas da nossa vida ou os agentes modificadores da nossa história. Somos, lamentavelmente, uma sociedade doente que forma pessoas doentes. Em qual instituição de ensino se ensina decifrar e por em prática os códigos da inteligência? Em qual universidade e escola de ensino médio ou fundamental possui em sua grade curricular a decodificação e a utilização dos códigos da inteligência? Infelizmente a resposta é em nenhuma. Afinal, as instituições de ensino em todo o mundo não estão formando pensadores críticos da atualidade, mas sim pessoas doentes, frágeis, individualistas e competitivas. Pessoas insensíveis que não decifram os códigos da inteligência e que, portanto, não se sensibilizam com o caos que a
humanidade vive atualmente. Estão engessadas e não se importam com a dor e o sofrimento humano. Não conseguem se colocar no lugar dos outros e perceber seus sofrimentos com outros olhares e perspectivas. As universidades e escolas só se preocupam em treinar e inserir os seus alunos no mercado de trabalho no qual sempre prevalecem os melhores, portanto, instigam o individualismo, o egocentrismo e a competição predatória. Estão formando jovens para a competição e não para a cooperação. Estão formando jovens agressivos, intolerantes e autossuficientes e não jovens altruístas, tolerantes, solidários e humildes. Não estão preparando os jovens para enfrentarem com tranquilidade e sabedoria os invernos turbulentos da existência. Jovens que sejam líderes da sua psique e gestores do seu território emocional. Nossa inteligência, ousadia e perspicácia, frequentemente, são bloqueadas pelas armadilhas da mente humana, bem como o conformismo, o coitadismo, o medo de reconhecer os erros e o medo de correr riscos. Essas são apenas algumas das armadilhas da nossa mente. Conformismo: é a arte de se acomodar, de não reagir e de aceitar passivamente os problemas psíquicos e sociais. O conformista arruma desculpas para tudo. Tem medo de ousar e ser criativo. É pacífico e não assume a condição de autor da sua própria historia. Coitadismo: é a arte de ter compaixão de si mesmo. É uma potencialização do conformismo. O coitadista aprisiona e asfixia o seu “Eu” inibindo a sua intuição criativa. O medo de reconhecer erros: é uma atitude dos fracos. O primeiro passo para obter uma saúde emocional estável é reconhecer os seus erros, a sua condição humana, sua pequenez, fragilidades e sua hipocrisia. Queremos, muitas vezes, sermos deuses, mas somos pequenos seres imperfeitos. O medo de correr riscos: essa armadilha bloqueia e esbarra a inventividade e a criatividade humana. Quem tem medo de correr riscos e não ousa descobrir novos horizontes, viverá encarcerado numa mesmice e enterrará seus sonhos e projetos de vida. Os 8 códigos da inteligência são fundamentais e indispensáveis para nossa vida. São, acima de tudo, os responsáveis pela formação dos futuros pensadores. Código do Eu como gestor do intelecto: é o código no qual o indivíduo tem consciência da existência do Eu, que representa a capacidade de escolha. Quem o decifra preserva sua saúde psíquica tornando-se mais tranquilo e sereno e, além disso, não gravita em torno dos problemas existenciais. Possui a sua própria órbita. Código da Autocrítica: é o código de quem pensa nas consequências dos seus comportamentos. Desenvolve, portanto, a habilidade de pensar antes de reagir e o segredo dos sábios (o silêncio) diante dos estímulos estressantes e dos focos de tensão. É o código de quem se auto avalia, pondera seus atos, julga seus comportamentos, autocorrige e reflete sobre suas reações. Código da Resiliência: é o código da resistência e da capacidade de se coadaptar e sobreviver às intempéries da vida. Quem o decifra não se deixa abater pelas derrotas e dificuldades do percurso existencial. Mas, ao contrário, usa os fracassos, perdas e adversidades para extrair sabedoria e oportunidades.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Este livro apresenta uma inovadora teoria do funcionamento da mente - a Inteligência Multifocal ou Psicologia Multifocal. O autor sugere um processo de mudança pessoal baseado no capacidade de pensar, com vista a uma personalidade mais autónoma e inteligente. Para expandir o nosso intelecto é necessário decifrar os códigos da inteligência. Estes códigos são chaves que nos permitem " desenvolver o nosso imaginário, a nossa capacidade de superação das intempéries, e as nossas potencialidades intelectuais ". O funcionamento da mente: A memória é selectiva, abrindo-se e fechando-se conforme a emoção que sentimos em determinado momento ou situação. Apesar de ser selectiva tem sido usada de uma forma excessiva actualmente, nos tempos modernos, gerando aquilo que Cury chama de Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA). O Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) é portanto o excesso de actividade ao nivel dos pensamentos, uma pessoa hiper-pensante. O stress intenso pode bloquear ainda mais a memória, que por natureza já é selectiva, bloqueando assim a capacidade de pensar criativa. O que é a Inteligência? Para a Psicologia Multifocal a definição de inteligência é abrangente, multidinâmica e multifactorial. As 3 grandes áreas do conceito global da inteligência são:
Este é um dos 8 códigos da inteligência que Cury considera mais relevantes. Cury chama códigos às funções da inteligência porque diz que não basta admirá-los nem entendê-los logicamente, mas que é preciso decifrá-los intimamente, desvendar os seus matizes, conhecer os seus segredos, ter disciplina e treinar para os assimilar. "Quem os assimila, treina e incorpora no seu psiquismo desenvolve as suas potencialidades psíquicas: a arte de pensar, a saúde psíquica, bem como uma mente arguta, empreendedora, aberta, flexível, que vê segundo vários ângulos e dá respostas inteligentes em situações tensas." Os códigos da inteligência e as Inteligências Múltiplas Gardner no Inteligências Múltiplas , defende que o conhecimento está interligado através de sistemas de inteligências, localizadas em regiões diferentes do cérebro, mais ou menos desenvolvidas dependendo do individuo e da cultura. Ele realçou a inteligência linguística, a lógica ou matemática, a espacial, a corpóreo-cinestésica, a musical, a interpessoal, e a intrapessoal. Cury diz que estas inteligências estão especialmente ao nível da terceira àrea da inteligência, a área consciente (ver as 3 grandes áreas da inteligência aqui). Que aquelas inteligências de Gardner são competências intelecto-emocionais. Mas que os códigos da inteligência são mais abrangentes, envolvendo também as outras duas grandes áreas inconscientes da Psicologia Multifocal. E que decifrar e assimilar estes códigos produz o desenvolvimento não só das inteligências múltiplas de Gardner, mas a inteligência emocional de Goleman, a busca da superação de Adler, as competências propostas por Piaget, Vigotsky e outros pensadores. A gestão da mente Cury diz que a nossa psique precisa de um choque de gestão, caso contrário correremos o risco de bloquear as funções psíquicas vitais. Síndrome do Pensamento Acelerado Diz que nada bloqueia mais a gestão do intelecto do que o Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA). Que precisamos ter consciência que não é só a qualidade negativa dos pensamentos que temos que pode comprometer a nossa saúde psíquica, mas também a
quantidade de pensamentos. A hiperconstrução de pensamentos (mesmo que não sejam pensamentos perturbadores) pode gerar o SPA, que compromete uma série de códigos da inteligência, como o da concentração, o da observação, da dedução, indução, bloqueando as funções vitais do intelecto. "Pensar com lucidez e coerência é a principal tarefa do homo sapiens, mas pensar demasiado, constitui o seu maior problema e gera um desgaste excessivo do seu córtex cerebral." As causas do SPA são:
Cury diz que se aprendermos a filtrar os estímulos stressantes das duas primeiras fontes podemos podemos melhorar muito a nossa qualidade de vida ainda que a nossa carga genética possa ser propensa a desenvolver ansiedade e humor depressivo. A fonte psíquica de estímulos stressantes tem origem em duas grandes áreas:
As janelas paralelas são construídas com um autodiálogo, com uma mesa redonda do eu. Uma mesa-redonda com as nossas tolices, burrices, medos e pensamentos débeis. Discutir os fundamentos e a coerência dos nossos medos, debater de forma lúcida as nossas mazelas. Fazer "uma mesa-redonda usando o cardápio da dúvida e da critica de modo a dar um choque de gestão." Com a técnica da mesa-redonda do eu promove-se a formação de "janelas light, saudáveis, que contêm ousadia, auto-determinação, consciência critica e segurança. Estas, por sua vez abrem-se simultaneamente quando uma janela traumática ou killer se abre, dando orientações para a sua superação." Deste modo o "eu" assume a gestão psíquica. A mesa-redonda deve ser feita antes, durante e depois das crises. Mas deve ser praticada especialmente quando as janelas killers estão fechadas, ou seja, antes e depois das crises. O objectivo essencial é formar janelas light que vão funcionar como um filtro na altura das crises. O epicentro das crises - reeditar o filme do inconsciente Mas, não é possível reeditar todo o filme do inconsciente, devemos pelo menos reeditar as zonas de conflito que mais influenciam o adoecimento psíquico, as janelas killers que causam as flutuações de humor, angustias, etc. Para isso, devemos usar um processo diferente da construção de janelas paralelas, "devemos agir directamente no foco de tensão, no momento em que a janela killer está aberta, no epicentro da crise." Como? Desta forma: "no exacto momento em que uma reacção fóbica ou uma imagem mental destrutiva surgir a partir da zona de conflito aberta, o eu deve rapidamente agir, criticar, arguir, examinar, enfim, bombardear com inteligência esta zona de conflito com as mesmas questões que propus na mesa-redonda do eu." Assim temos o que Cury chama de " Plataforma de janelas saudáveis ": Exterior da crise -> mesa-redonda para construir janelas paralelas Durante a crise -> mesa-redonda para reeditar a janela doentia Esta platafroma deve ser tão ampla que nos proporcione condições psíquicas e sociais para vivermos com dignidade. Cury compara o inconsciente a uma grande metrópole, "com ruas esburacadas, mal iluminadas, com supermercados saqueados e teatros vazios". A cidade psíquica não é perfeita mas é possível reurbanizar, construindo bairros muito agradáveis.
Os medos que são fruto de pensarmos nas consequências dos nossos comportamentos são medos saudáveis e imprescindíveis, pois podem levar a reflexões, a mudanças no nosso estilo de vida. Mas não podemos deixar que esses medos se tornem intensos, que bloqueiem a liberdade de viver pensar e agir. Pensar antes de reagir Pensar antes de reagir é fundamental, pois nos segundos que se seguem a um foco de tensão somos controlados por zonas de conflito que bloqueiam milhares de janelas light, impedindo o acesso a informações que nos forneceriam serenidade, coerência intelectual e raciocínio critico. Cury diz que muitas vezes pensamos antes de reagir com estranhos, no dia a dia da nossa vida profissional por exemplo, mas frequentemente não o fazemos com as pessoas que amamos, no seio da nossa família. Por isso diz que se deve praticar a oração dos sábios: o silêncio durante os focos de tensão. Que não podemos viver sob a ditadura da resposta, devemos controlar a necessidade de reagir quando somos pressionados. Não contando até dez pois essa técnica não funciona, mas praticando o silêncio filosófico (libertarmo-nos da necessidade doentia de reagir em situações de stress) e a tolerância. "É melhor ser-se lento a pensar do que rápido a magoar." "Quem se orgulha de dizer tudo o que pensa, magoa quem deveria ser amado e, portanto, não decifrou a linguagem do autocontrolo." "As decepções fazem parte do cardápio das melhores relações. Nesse cardápio necessitamos do tempero do silêncio para preparar o molho da tolerância." "O silêncio e a tolerância são o vinho dos fortes; as reacções impulsivas são a bebedeira dos fracos." "É preferível conviver com uma pessoa simples, sem cultura académica, mas tolerante do que um ser humano possuidor de uma irrefutável cultura, mas saturada de radicalismo, egocentrismo e estrelato. A sabedoria e a autocrítica não se aprendem nos bancos de escola, mas no traçado da existência." Exercícios propostos para decifrar o código da autocrítica:
O sentimento de culpa nas adversidades e perdas Refere que o sentimento de culpa em excesso gera hipersensibilidade. Que esta causa transtornos, entre eles a escassez de protecção emocional. E que as perdas podem causar grandes impactos. Sem o fenómeno da psicoadaptação "um adulto não sobreviveria aos vexames, humilhações sociais, perdas de emprego e crises financeiras que lhe vão acontecendo ao longo da vida." "A dor, as derrotas e as lágrimas devem ser sempre evitadas, mas ninguém vive continuamente sob um céu sem nuvens. Como as turbulências são inevitáveis, inclusive em dias de céu limpo, deveríamos usá-las para expandir a nossa maturidade resiliente." Como? Aprendendo: 1 - a ser digno de subir ao pódio usando os fracassos para lá chegar 2 - a ser digno da maturidade usando as incoerência para a atingir 3 - a ser digno da saúde psíquica usando as crises, problemas, depressões para a destilar 4 - a ser digno do sucesso ao não desprezar as derrotas e acidentes de percurso 5 - que a pior forma de lidar com as adversidades é virar-lhes as costas 6 - que é necessário fazer a "mesa redonda do eu", para delinear estratégias de superação 7 - que uma pessoa que não desiste dos seus sonhos pode usar o caos como oportunidade criativa. Cury fala da sua própria experiência para lembrar que a vida é cíclica. Que vales e montanhas se sucedem. "A vida é uma grande aventura em que as noites e os dias se alternam." O bom e o mau A vida tem o bom e o mau, o drama e o lirico. "Viver é conquistar, ter experiências, cultura, amigos, um grande amor; viver também é perder, reduzir a destreza muscular, o reconhecimento social, a vitalidade social. Viver é ficar encantado com os outros e ter expectativas correspondidas; viver também significa desencantar-se e ter expectativas defraudadas." "Quem decifra o código da resiliência vai construindo, apesar de não ter consciência, ao longo da sua vida centenas de janelas light no seu inconsciente, que darão sustentabilidade à sua lucidez, ânimo, sensibilidade, sabedoria e tranquilidade. Ainda que se perca a vitalidade física, preservar-se-á a psíquica; ainda que os aplausos cessem, a vida continuará a ser um espectáculo no anonimato." Os sonhos e o treino Cury diz que é importante considerar dois ingredientes fundamentais do psiquismo: o treino(disciplina) e os sonhos. Mas que os sonhos sem treino produzem pessoas
frustradas e conformistas, e que treino sem sonhos produz pessoas sem objectivos, vitimas e servas do sistema social. Exercícios propostos para decifrar o código da resiliência: 1 - Ter consciência de que a vida é cíclica 2 - Treinar-se diariamente a enfrentar obstáculos e crises com flexibilidade 3 - Usar as decepções e adversidades para nos reconstruir e não para nos destruir 4 - Ter consciência de que para ser digno de saúde psíquica é necessário usar as próprias crises para a destilar 5 - Aprender a escrever nos dias mais dramáticos da nossa existência os capítulos mais importantes da nossa história.
Cury diz-nos que o "altruísmo é o reflexo da nossa humanidade, pois quanto mais altruístas somos, mais humanos seremos". O altruísmo é o contrário do egoísmo e do individualismo. Com estes expressamos a nossa natureza animalesca ou instintiva, e seremos agentes da exclusão e da agressividade. Com aquele (com o altruísmo) expressaremos a grandeza da alma, e seremos agentes da bondade, compaixão, generosidade e desprendimento. Seremos solidários com quem falha e estimularemos o outro incluindo-o. A decifração deste código levará uma pessoa a ser um ser humano sem fronteiras. Desenvolverá a paixão pela Humanidade, aprendendo que primeiro somos seres humanos, e só depois somos Portugueses, Brasileiros, Chineses ou Americanos, ou qualquer outra classificação de grupo. Cury diz que quem decifra este código passa a ver para além das aparências exteriores dos outros, passa a ver as suas necessidades e conflitos, passa a querer compreender o que lhes vai na alma. Os altruístas não exploram nem se aproveitam dos outros, antes partilham com eles. Que o altruísta nutre um sentimento de gratidão para com os outros: para com os empregados que o servem, para com os colegas de trabalho que com ele colaboram, para com os professores que o ensinaram, e para com os pais que o educaram e sustentaram. Os altruístas não são ingénuos. Doam-se aos outros porque aprenderam a reconhecer e a agradecer aos que se doaram por eles.
A insensibilidade e hipersensibilidade Estas são duas armadilhas para a mente humana: a insensibilidade e a hipersensibilidade. Podem bloquear o código do altruísmo e o código do eu como gestor psíquico. Pode também comprometer o código da resiliência. Um anti-altruísta sofre de insensibilidade. E um hiper-altruísta sofre de hipersensibilidade. Se o primeiro fere os outros, o segundo fere-se a si mesmo para não magoar os outros. Os hipersensiveis são excelentes seres humanos mas estão mais sujeitos a depressões e a outros transtornos emocionais. Cury diz que devemos educar a sensibilidade, e que para isso devemos procurar conhecer a história das pessoas que amamos, aprendendo com as experiências mais importantes dos nossos pais e professores. Exercícios propostos para decifrar o código do altruísmo: