




Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este documento contém partes de cartas escritas por pedro rodrigues sarmento e gonçalo nunes, que se referem a um castelo, a proteção da virgem e a esperança de reencontrarse. O texto também inclui uma advertência sobre a importância de cuidar de estudos e livros. Além disso, há menções a vários personagens e locais, como graciette, a fama de francisco ventura e a figueira.
Tipologia: Provas
1 / 8
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
O· ALCAIDE -
DO CASTELO de^ FARIA
G
E ao filho falou assim, 1
1
Se percebe o inimigo
e o m o (^) • e
F M
/
B OA ACÇÃO
rr--nuartUüffi.
HOVIA torrencialmente.
prometia mau t.empo
Luislt.o, sentado à mesa do seu quarto branquinho, folheava, ao acaso, um livro. De
exclamando: -«Bah! ... Que coisa tão estúpida!» Aquêle dia tinha sido destinado para ir ao cinema e, logo, a malvada da chuva o obrigava a ficar em casa. «Dizem-me que leia, que leia, mas não vêem que n ão há nada que chegue ao cinema. Os livros são um enfado!» A' noite, quando se deit.ou, ainda olhou para a janela, onde gottnhas de água escorregavam pelas vidraças, tal como as lágrimas que, teimosas, lhe haviam rolado pelo rôst.o. Adormeceu.
papá. A estante, vêlh.lnba, com voz entaramelada pela Idade, põs-se a dizer:
-«O' Luiz, repara bem no que te vou demonst rar,
dos livros hás-de de gostar.»
As portas da estante abriram-se.
sairam das prateleiras e foram-se for- mar na. secretária. Um dos livros abriu-se e dêle saiu um moleiro e um
gato com botas; depois, de entre as
dorminhoco e um burro mandrião.
alnda outro. De todos êles saiam fi- gurinhas, que Luiz la reconhecendo, Pois que já as vira em cinema. Entã_o, a estante tornou:
«As pequenas maravilhas, que tu tanto apreciaste, quâsJ tôdas elas filhas dos livros que mal julgaste, provaram-te o seu valôr. Medita no que eu te digo: Um livro de liom teor
Entretanto, a manhã lar nascendo radiosa. Um rálo de sol despertou o Luiz. Os seus olhos, ao acordar, deram com o
canto do quarto. Levantou-se, lesto, ~go u i10 livro que compôs e beijou. colocando-<>, em seguida, docemente,
qulnho.
AS DUAS
PORTAS
Por CESAR AMANDIO MADEIRA
N
UM bairro, habitado quá-; exclusivamente Por fa. milias distintas, er- guiam-se duas lindas casas que dir-se-iam gémeas, Pois eram em tu d o absolutamen'.te Iguais. Durante multo temPo. aquelas duas casas, cujas jane- las estavam quás1 sempre fechadas,
~
viram passar os anos, senttno:o-lhes os efeitos. Ao verão suced1a..-se o in- verno. E quantos invernos pa ssaram
vez em quando, o batente soava sono-
por ta abria-se para das passágem ao visitante. Uma vez, notei que, em'- uma delas, se proced1a a uma reparação. Em certo dia, uma das Portas apareceu cõr de ti· jolo, ou melhor, da côr daquêles queijos,
ninos já devem ter vis to nas mercea..- rias. Ansiosamente esperei que lhe des- sem uma. côr definitiva. Foi com es- panto que vi passarem-se os dias e nada de continuarem o trabalho. TO. das as manhãs, ao acordar, olhava para
a Porta fronteira, esperando 'cr o artista. cobri-la de um (l. côr mais suave e distlntn, como pedia o aspecto ele- gante e vetusto do prédio em questão. Aquela Porta tornou-se o meu pesa..- de lo. Estava eu quási como aquêle hós- pede de um hotel, que se habituara o. ouvir o vizinho de cima atirar com as botas ao chão, qu ando se deitava
tomoar, não Podia dormir. Fiquei, en- tão, convencido de que fica.ria assim.
meninos mal educados que, só com a sua. presença, mostram a ausência de educação e cultura. Estudai, Pois, pequeninos! Instrui-vos, Porque só pela vossa educação e cul- tura vos imporeis à admiração e sim- patia dos outros.
UM
NA
BONECO
PR AI A
Em Agosto ,
«Bé bé » foi pa ra a Figueira; e em alegre brin cade ira
todo o verão ali ficou;
Desejo u do corâção esta r.
constantemente, à beira-mar.
o ondulante
arfar
do mar.
Castelos -tam belos-
na areia construiu ••:i
Viu a «Be lzinha».
sua «manazinha»; janotinha
com seu maillot
banhar o corpinho
bem feitinho •• : «Bébé » jogou ao «ring »
com a boneca, de negritos
olhitos, ·
da menina Zéca. (Continua na página 6)
..
O©MO (^) SE
E
STA pístola, cuja, execu- ção p arece, à pmneira vísta, oferecer certas di- ficuldades, é muito fácil de fazer, como verão. Na
palhem um pouco... mas OJ manos mais velhos ou os pa.pás, cheios de boa vo ntade, não deixarão de auxiliá-los; portanto... mãos à obra! Materiais necessários: Um tubo de cana, fig.l. Um pedaç0 de madeira; da qual se fará a coronha, fig. 2. Um elástico com 11s pontas atadas, formando arco, fig. 3. Um pedacinho de madeira, cortado como mostra a !!g. 4, e um bocadinho, de caua com um prego na ponta, que é o gatilho da nossa pistola, fig. 5. Cordel, e projecteis que podem ser pauzinhos de fósforos, bocados de ma- deira etc... Olhando, com atenção, para a figura A, os nossos amiguinhos nem preci-
/
FAZ UMA
O MOINHO
QUE. G 1 RA
l! e querem '\1êr êde moi nho a ~i r a r , fixem
r ê n cia, imprimindo c om a mão direita, um ligeiro mo'\1i men·
vura.
FAÇANHA GARANTIDA
Esta é a manha do pre stl dil!ita dor da qual se não pode delxar de sair bem. Colocamos sôb re um a mesa três chapéus e. debaixo de cada um deles. um pe· d a<;o de pão, Vam011 le- v ant ando os chapé u• e co me ndo o pão que está de balxo, e spa lha!a tosa- me nte, de modo que ae vej a bem qu e comem os o pão todo, e eT.cl a ma· mos:- •Bem; agora, a· -pesar de todos n oe t~ rem clarame nte. visto comer t> pão, diga m- -nos debaixo de q ua l dos chapéus q uer er iam qu eêl e estiv esse e cu m· p rl r-se-há o vosso de- sejo.• Alguém responde, tn- dl oa ndo qual o c hap éu. E nós pegam os no obapéu es colhido e co-
li
l
1 1
PISTOLA
sam quaisquer explicações para cons.. 1 truírem esta pístola. No entanto, para desfazer alguma dúvida, recomendo: Em primeiro lugar. depois de tõdas as peças talhadas, devem atar com corda, bem aperLado, o cano à coro- nha, mas, atim de que aquêle ajuste bem é conveniente fazer na peça 2 um9. cavado (observem o desenho). Depois. colocam no seu lugar o gatilho, pregan· do-0 de tal maneira que o preguinho
.:~' •. 4 ~
~--PR E ~U INHo DO ~ ' A Tll.I/() !!,./
co'incida com a parte mais baixa da coronha. (No eSquema, vê-se bem como é>. A seguir metem a peça 4 no seu lu~ar, e 9 elâstlco como a figura A ou B Indicam. Pronto! Toca a carregar a arma. Para Isso, puxam a peça 4, esticando o elás!ico, e prendem-na no ret>Ord,) da. coronha <fig. B), de forma que o preguinho do gatilho fique por baix-:i dela; colocam no cano um projectil puxam o gatilho, e... vamos lá a um concurso de tiro ao alvo! s ..
A JOAQUINA BISPO
e o CAMPION A TO
DAS LIGAS
A
por ISOLDINA
Joaquina. continuou a sua história.: -«A senhora. mal mangina. o que me custou ácostumar na minha. terra, desp01s
t.ójos e os seixos d.os ca.minhos Já nem co- nheciam os més pés. Plcawam que tinha.m
de calçar oo sapatos.»
cã chamam taça. E agora de que se haviam de alembrar 1 Yão fazer uma coisa que cha.m am de camponato ... 1
era. !» E a. senhora. que diz? Os meninos fazem 1dea. do que lhe poderá ter dito
Fim do 2. • episódio
Ind a. num percebi lá munto bem ; mas logo que num são esprttos maus nem ne- nhum Brazabum que lá está dentro, já num tenho mêdo. Até me fartava. de rir quándo tôdas as noites ~alavam no «Balenttm do ttro lógico.» ~ o filho do Joaquim da. Venda que se chama assim e que um dia (porque não tml géto nenhum para a caça> errou uma boa lebre e todos o apoquenta.m a dezer :
ENCONTRAI RIMAS
E FIXAI CONCEITOS
«Agua mole em pedra dura »
Pingue, pingue, noite e dia,
«Tanto dá, até que f • •• , » Quem tanto lhe resist .. 1
A quantos foram contigo,
Da escola ao doce beiral,
Estimarás, como am ... > Sem pre sincero, le .• 1
Andam, a gora., umas coisas que, no jógo da bola, quem ganba !fica cuma jarra que
Quem vai trab alhando, agindo,
Sempre com perseverança. Diz êste conceito 1....•
Finalmente sempre ale •.• •!
Vf\leis sob o mesmo teto,
Passais as mesmas lições,
Por isso que medre o af .•..
Dentro em !ossos coraç ..• 1