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Abcessos Peritonais: Complicações Após Apendicectomia - Abcesso do Douglas, Notas de aula de Diagnóstico

Este documento discute as complicações após a apendicectomia, particularmente o abcesso do douglas, que pode ser causado por infecção ou hemorragia. O texto descreve as características clínicas e a importância de seu diagnóstico precoce.

O que você vai aprender

  • Como é diagnosticado um abcesso do Douglas?
  • Quais são as causas possíveis de um abcesso do Douglas?
  • O que é um abcesso do Douglas?
  • Quais são as complicações mais comuns após uma apendicectomia?
  • Quais sintomas indicam a presença de um abcesso do Douglas?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Reginaldo85
Reginaldo85 🇧🇷

4.5

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bg1
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE S&0 PAULO
•1.» CADEIRA DE CLÍNICA CIRÚRGICA PROF. ALÍPIO, CORREIA^ NETO
*
O ABCESSO PÉLVICO DO FUNDO DE SACO DE
DOUGLAS APÓS AS APENDICECTOMIAS
DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI
1.° Assistente
e
Chefe
de
Clínica
A literatura publicada sobre apendicite é muito vasta, mas ha
sempre interesse
no seu
estudo continuo,
por ser uma das
afecções ci-
rúrgicas mais comuns.
As complicações
da
apendicite, tratada
ouo
cirúrgicamente,
constituem
um
capítulo muito importante
da
patologia abdominal.
As
primeiras demonstrações clínicas
das
apendicites foram justamente
as
suas complicações mais usuais
a
peritonite
e os
abcessos intraperi-
toniais
- que o
cirurgião aprendeu
a
tratar, descobrindo logo depois
a lesão inicial
no
apêndice.
Ultimamente,
a
incidência
das
complicações
da
apendicite
tem
di-
minuído,
e
isso devemos
ao
habito
de se
operar precocemente todos
os
casos diagnosticados, emquanto
o
processo anatomopatológico está
res-
trito
ao
apêndice. Mesmo assim,
uma
grande parte
dos
pacientes
é
obrigada
a
permanecer
por
muito tempo
no
hospital,
e
alguns
vem a
falecer
em
conseqüência
de uma
complicação.
O abcesso pélvico localisado
no
fundo
de
saco
de
Douglas
é uma
complicação muito freqüente após
as
apendicites supuradas. Comtu-
do,
após
as
apendicectomias
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rigore"
é uma
complicação rara,
mas
que deve ser conhecida, parao
se
fazer
o
diagnóstico
de
enterocolite
aguda,
por
causa
das
evacuações disenteriformes
em um
apendicecto-
misado,
que
necessita
uma
nova intervenção para abertura
de um
abcesso.
* * *
O abcesso do fundo de saco de Douglas que aparece como compli-
cação
das
apendicites supuradas
é
conhecido
ha
muitos
anos,
e já em
1900 encontramos
um
trabalho completo
de
ROTTER,
na
Alemanha.
Entretanto existem
na
litratura poucas obsrvações descritas desses
abcessos após apendicectomias fáceis
e
praticadas durante
a
fase crô-
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Baixe Abcessos Peritonais: Complicações Após Apendicectomia - Abcesso do Douglas e outras Notas de aula em PDF para Diagnóstico, somente na Docsity!

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE S&0 PAULO

  • 1 .» CADEIRA DE CLÍNICA CIRÚRGICA — PROF. ALÍPIO, CORREIA^ NETO

O ABCESSO PÉLVICO DO FUNDO DE SACO DE

DOUGLAS APÓS AS APENDICECTOMIAS

DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI

1.° Assistente e Chefe de Clínica

A literatura publicada sobre apendicite é muito vasta, mas ha sempre interesse no seu estudo continuo, por ser u m a das afecções ci- rúrgicas mais comuns. A s complicações da apendicite, tratada ou não cirúrgicamente, constituem u m capítulo muito importante da patologia abdominal. A s primeiras demonstrações clínicas das apendicites foram justamente as suas complicações mais usuais — a peritonite e os abcessos intraperi- toniais -— que o cirurgião aprendeu a tratar, descobrindo logo depois a lesão inicial no apêndice.

Ultimamente, a incidência das complicações da apendicite tem di- minuído, e isso devemos ao habito de se operar precocemente todos os casos diagnosticados, emquanto o processo anatomopatológico está res- trito ao apêndice. M e s m o assim, u m a grande parte dos pacientes é obrigada a permanecer por muito tempo no hospital, e alguns v e m a falecer e m conseqüência de u m a complicação. O abcesso pélvico localisado no fundo de saco de Douglas é u m a complicação muito freqüente após as apendicites supuradas. Comtu- do, após as apendicectomias "a f rigore " é u m a complicação rara, mas que deve ser conhecida, para não se fazer o diagnóstico de enterocolite aguda, por causa das evacuações disenteriformes e m u m apendicecto- misado, que necessita u m a nova intervenção para abertura de u m abcesso.


O abcesso do fundo de saco de Douglas que aparece como compli- cação das apendicites supuradas é conhecido ha muitos anos, e já e m 1900 encontramos u m trabalho completo de R O T T E R , na Alemanha. Entretanto existem na litratura poucas obsrvações descritas desses abcessos após apendicectomias fáceis e praticadas durante a fase crô-

nica da moléstia, justamente o que mais nos interessa no momento. N o primeiro caso trata-se evidentemente de u m a complicação da pró- pria moléstia^ que apesar de u m a técnica rigorosa, ou m e s m o antes da operação, pausou o abcesso. N o segundo caso raras vezes isso se dá, e e m geral a complicação, ou é u m a conseqüência da técnica pela qual foi feita a apèndicectomia, ou de estados especiais do organismo que favorecem, a hemorragia intraperitonial e sua posterior infecção. As- sim, é habito dividirem-se as complicações das apendicites e m 2 grandes grupos: 1.° — complicações que seguem as apendicectomias por pro- cessos crônicos ou agudos operados dentro das primeiras horas; 2.° — complicações que seguem apendicectomias por apendicites agudas que datam de muitas horas, ou que já formaram abessos. N o primeiro caso culpa-se a técnica pelo aparecimento da complicação; no segundo a moléstia, apesar de u m a técnica correta. Naturalmente nem todo-, os casos podem ser encaixados tão sumariamente dentro desta classifi- cação, porque as complicações e a evolução diferente e m operados com o m e s m o numero de horas, depende muito da espécie e principalmen- te da virulência dos germens e m questão. Podemos então distinguir muito bem os abcessos apendiculares aparecidos como conseqüência de u m a apendicite aguda supurada e n u m segundo grupo, os abcessos apendiculares que aparecem inespe- radamente, como.complicação de u m a apendicite simples. N o primeiro caso póde-se separar o chamado abcesso periapendi- cular, do abcesso formado á distancia. A formação de u m abcesso apendicular no curso de u m a apendi- cite agu.Ia supurada é u m exemplo típico de abcesso peritonial conse- qüente a u m a peritonite localisada. Sempre que u m órgão qualquer recoberto pela serosa peritonial é sede de u m processo inflamatorio, do o pèritonio que envolve essa região inflamada torna-se hiperêmi- co até u m a distancia respeitável do foco de infecção. Forma-se en- tão u m exsudato rico e m elementos leucocitarios oriundos dos vasos e rico também e m fibrina, que promove a aderência com as superfícies peritoniais visinhas e m semelhante estado de reação. Esta reação pe- ritonial constitue u m a defesa do organismo, e se estende até u m a re- gião b e m afastada do órgão infetado. C o m o tempo, as aderencias vãc- se organisando e formam u m a parede para o abcesso, que aumenta gra- ças á lise produzida pelos germens; ao m e s m o tempo, a porção peri- tonial que está afastada da parede do abcesso que se formou, volta aos poucos ao seu estado normal, porque não necessita permanecer e m es- tado de defesa, u m a vez que o abcesso está septado. Por esse meca- nismo simples e conhecido ha muito, forma-se u m abcesso no curso de u m a apendicite aguda. M a s este abeeso é periapendicular e o apên- dice continua a manter relações com ele. Existem outros abcessos que também são conseqüência da apen- dicite aguda, mas que se formam á distancia da infecção apendicular primaria, por u m a migração dessa m e s m a infecção; dentre eles os mais comuns são os abcessos subfrênicos e os abcessos pélvicos localizados

peritonio; 3.° — a manipulação do coto quando se tem o mau costume

de fazer o sepultamento após secionar o apêndice; 4.° — o coto apen-

dicular é tão longo que o seu esfacelo é capaz de produzir u m abcesso,

muitas vezes-pútrido; 5.° — desinvaginação do coto por falta de sepul-

tamento; 6.<? — purgantes que forçam o sepultamento; 7. — aban-

dono do'coto não bem esterelisado, sem invaginar; 8.° — freqüente-

mente o cirurgião deixa u m a parte do méso fixo na base do apêndice;

a interposição de tecido gorduroso dificulta a cicatnsaçao serose-

rósa e o coto, e m via de esfacelo, contamina com o seu conteúdo o

tecido gorduroso do meso envaginado, que de si não tem poder de

defesa e origina-se u m flegmão profundo; 9 ° — u m gangbo infectado

pôde supurar.

Forma-se assim u m abcesso paracecal, que se ramifica entre as

alças intestinais da maneira mais caprichosa até alcançar o Douglas.

Pessoalmente, acreditamos que ha a possibilidade de se formar u m

abcesso no Douglas após u m a apendicectomia simples, sem que antes

se forme u m abcesso paracecal. D e fato, nos panentes portadores do

abcesso pélvico do Douglas após a apendicectomia, muitas vezes nada

se observa pelo exame físico da fossa iliaca direita encontrando-se u m

processo isolado na pequena bacia. Por outro lado o simples;fatc, de

permanecer na cavidade peritonial o coto do apend.ee com u m sepu

tamento defeituoso, ou mesmo sem sepultamento. nao e suficiente para

explicar a formação de u m abcesso. pois foi demonstrado experimen-

talmente por G R A V I T Z e M E Y E R que dessa maneira o pentomo

pôde exercer sua ação bactericida mais facilmente do que se o coto

vier a contaminar os tecidos subperitoniais do céco após o sepulta

m nto Além disso clinicamente observa-se no Serviço do Prof. AIi-

pToÍorret Neto, e m que nunca se faz o sepultamento, u m bom poso-

^Ípós observarmos que os abcessos do Douglas abertos ria reta,

precócemente apresentavam u m a grande quantidade d= sangue, pro

rnrimos exolicar a patogenia do abcesso pela hemorragia.

A hemo agia após u m a apendicectomia pôde ser primaria, origi-

nando se do méLapêndice mal ligado, ou de u m a aderência vascula-

risada a artéria apendicular emite,um ramo para^o fundo do ceco e

bace do apêndice que nem s e m p r « J - J ^ T. h ^ m o r ^ i a é Lrdia.

manecer secionado «: n a o , £ £ [ a ^ e ,nd ria^ão existt uma hipó-

Para a explicação desta^morragia ^. ^ Q

tese que satisfaça ^Z™^1 ™™™^^^ produza uma infec-

eôto apendicular nao sepul ^ o e malde.« nt &

ção do coto do mesoapendice « " sua^ P ^ f tedd* rde compléta-

pois essa parte entra em ™™,™™^°™ um ótimo meio de

mente sua defesa própria W * ^ * « ^ se desprende pre-

cultura. Assim necrosado e mfetauo, o coro explicação não

eócemente permitindo u m a ^ o r r a g i a artena • F J ^ x p , ^

satisfaz sempre pois parece n a t u r a q ^ ™ trombo E m todo caso,

obstrua definitivamente pela formação de u m tromoo

/ — a hemorragia existe e o sangue infetado pelo coto apendicular não sepultado v e m se coletar no fundo de saco de Douglas, onde os ger- mens, após curta encubação, fazem supurar a coleção de sangue. Nor- malmente o sangue dentro do peritonio é absorvido muito rapidamen- te, como acontece c o m as soluções isotônicas. Entretanto quando exis- te u m a solução de continuidade do peritonio, o sangue sempre se coa- gula, e então, a formação da fibrina provoca u m a exsudação tanto intraperitonial como no tecido subperitonial. A absorção completa do coagulo formado exige mezes. Se o sangue existente no peritonio é infetado, então a absorção é nula e o sangue retirado não tarda e m supurar, pois é b o m meio de cultura. O s signais gerais produzidos pela peritonite localisada ou generalisada não são devidos a u m a ab- sorção do material infetado existente dentro do peritonio mas sim do exsudato que se forma no tecido subperitonial.* D e qualquer maneira, o hemoperitonio infetado, ou o exsudato 'inflamatório chegado ao Douglas, dão origem a u m a pelvio-peritonite, com edema inflamatório invadindo a visinhança. E o chamado infil- trado do Douglas. Esse exsudato enche o Douglas, e aumenta pro- gressivamente, elevando as alças intestinais que são acoladas umas ás outras pela fibrina, que faz aderir também essas alças á parede abdo- minal ; isso localisa o processo inflamatório. Se a reação do peritonio é grande e a virulência do germen pequena, tudo pôde involuir dentro de pouco tempo. M a s e m geral o exsudato vai á formação de pus

  • e estabelece-se o abcesso do Douglas, que aumenta rapidamente de ta- manho, produzindo sinais • de compressão do reto, da bexiga, e em alguns casos raros, tornando-se saliente na parede anterior do abdômen, por sobre o púbis. C o m o evoluir, o abcesso procura u m a drenagem natural seja no reto, o que é mais c o m u m , seja na bexiga. E m alguns casos, o ponto de menor resistência é justamente a parede superior do abcesso, for- mada pelo acolamento das alças intestinais. Nesse caso, o pús é der- ramado na cavidade peritonial que se encontra completamente livre, pois como já dissemos, o peritonio, nas proximidades da infecção, so- fre u m processo de reação que é a sua defesa durante o bloqueio dessa infecção. Desde que ela seja septada, o peritonio adjacente volta ao estado normal, porque não ha necessidade desse estado de reação. O resultado disso é u m a peritonite generalisada de conseqüências gra- ves. O m e s m o acontece quando o abcesso é aberto cirurgicamente por via transperitonial, o que deve ser classificado como u m gravís- simo erro.

SINTOMATOLOGIA

O ponto mais importante deste trabalho é chamar a atenção para a sintomatologia dos abcessos do Douglas; e m geral ela é muito cara- terística e o diagnóstico pôde ser feito com 2 ou 3 sintomas. Isso apresenta u m grande interesse para o clínico.

sistema cerebro-espinal, atravéz dos nervos pudendos e hemorroida- rios inferiores. Estes não são lesados pelo abcesso, tanto que u m a contração voluntária do esfincter é possível. A l é m disso ambos os esfincteres recebem u m a inervação simpática, oriunda dos plexos me- sentérico inferior e hipogástrico, e parasimpática, oriunda do plexo he- morroidario médio atravéz do nervo pélvico. O simpático exerce u m a ação depressôra e o parasimpático estimulante sobre o tonus dos es- fincteres anais, de maneira que o seu relaxamento póde-se originar de u m a paralisia do parasimpático ou excitação do simpático, Admite-se que os processos do fundo de saco de Douglas que exercem u m a pres- são sobre os nervos, sejam capazes de provocar esses reflexos. Entre- tanto, a pressão deve ser muito exagerada pois o relaxamento esf incte- riano observa-se durante o parto, m a s não se observa e m casos de re- troversão ou tumores do utero que exercem u m a compressão menos exagerada. Considerando que a compressão exercida pelo abcesso sobre os trajetos nervosos nunca é tão grande nos casos de abcessos do Dou- glas, L À W E N passou a admitir que a ação prejudicial sobre os tra- jetos nervosos era exercida pelas toxinas bacterianas que agiam local- mente sobre os tecidos. E m b o r a não se possa negar categoricamente esta ação tóxica sobre o sistema nervoso, o fato é que não existem provas evidentes dessa hipótese. Outros autores chamaram a atenção para o fato de que o rela- xamento dos esfincteres pode ser conseqüência de u m a freqüente e inútil necessidade de esvasiamento do reto. E m geral existe u m en- chimento da empola retal produzido rião só pelo abaulamento formado pelo abcesso, mas também pelo edema das paredes retais que se estende para cima e para baixo do sitio da inflamação. T u d o se passa como se a empola retal estivesse permanentemente cheia por u m bolo fecal, que nunca fosse eliminado. A mais simples explicação do relaxamento dos esfincteres anais parece ser a seguinte. Normalmente os esfincteres se relaxam du- rante a evacuação mediante u m mecanismo reflexo, cujo ponto de partida é a irritação da mucósa retal pelo bolo fecal. Quando existe u m a irritação muito grande e anormal da mucósa retal, como acontece por exemplo no câncer ulcerado do reto, nas retites, no abcesso do Douglas acompanhado de edema das paredes do reto inclusive da m u - cósa, então persiste sempre u m a vontade imperiosa de evacuar, embora a empola esteja vasia. Porisso, reflexicamente, os esfincteres perma- necem relaxados. Naturalmente estas hipóteses não estão e m contradição, e é pos- sível que todos os fatores corroborem para o m e s m o fim. Entretanto, devemos lembrar que nos casos de coleções líquidas do Douglas sem infecção, como acontece nas hemorragias intracavitárias, póds-se ob- servar o relaxamento esfinteriano, embora isso não seja obrigatório. Parece portanto que a intoxicação bacteriana não é essencial para or

relaxamento dos esfincteres. Freqüentemente a paralisia esfinctena-

2 acommnha também os tumores do reto, e particularmente os car-

dnomaTe também nesses casos fica-se indeciso em admitir se a para-

S conseqüência-da compressão dos trajetos nervosos que passam

u l s ao tumor ou se eonsequncia do enchimento da empola retal.

Ohservada a paralisia dos esfincteres no inicio do toque retal ter-

tninamos amtrodução do dedo no reto e fazemos uma palpaçao hge.-

T T t o d a s as suas paredes. E m seguida detemos o nosso dedo na

Srede an erior, onde^ncontramos a próstata do homem ou o colo do

! : " mulhér ótimos pontos de reparo. É acima desses reparos,

cuJestó o S o de saco de Douglas, onde devemos procurar a, exis-

V o 1 rnlecão f Ponto de Rotter) Se se trata de u m processo re-

l ínue existe é chamado infiltrado do Douglas, difuso e que

retstmgr S e n * da_prostata, f ^ ^ Z l f Z ^ ^

mais nítidos, é menor, e nao e dolorosa. Se W oq*s P

píceptivel até desaparecer completamente o que «rode com a me

Lriados outros sintomas; ou ent ao de se loeahsa cada vez « ^ ,

aos poucos vai amolecendo J a f o ^ » f um ^ ^

certo dizer-se que o ^ s s o do D o ^ « flutua^ q& ^^ pafede

cão seja percebida entre o dedo do retoe coieções. A

anterior do_ahdome„^o que so « P ^ ó T d o introduzido'no reto.

flutuação nao pode ser * " * » « P £ ™ ^ espontaneamente no reto.

se reduz, e maiorquando,o^abcesso «^bre e^ ^^ conteu_

A importância do toque retal £ ™ f M literatura de,de

KVENKAMPÍF que" hamava a atenção para o toque nas úlceras

K U L E N K A M f f r , q COnteudo gástrico tornava o

gastroduodenais P ^ ^ A N N e m 1 9 2 3 mostrou a sua importan-

Douglas d o l o r o s o ^ ^ f ™ ^ para a pesquisa de sangue e

cia nas lesões t™aticas Q 0^ ^ 6sa d o DoUglas nas apen-

todos cirurgiões pesqu sam a r sst ^ ^ ^ ^ ^

dicites agudas. Feio toque rew H t r delxa d e

sigmoide que veio locahsar-se no Douglas «e s s e c^ abcess0.

produzida pelo conteúdo do Douglas. intestinal exis-

As mesmas perturbações produzidas no aDarelho -enital. Assim

tem também para o ^. ^ ^ 5 % , de urina

é que_a dificuldade; de;-çao e n^ - o ^ J e ^ ç^ ^^?

não são raras. As causas ae^se d- é d colo da bexiga

para o reto; ou se trata de uma f ^ ^ J ^ J^nados á bexiga.

pelo abcesso, ou de lesões ^ s trajeto ^ ^ dos 2 uretéres

K H A U T Z publicou u m caso de anuna por co i

por u m enorme abcesso pélvico.

Se a abertura do abcesso se faz para dentro do reto, e é isso que acontece numa imensa maioria de casos, o paciente elimina inespera- damente uma grande quantidade de pús com a sua diarréa, pús san- guinolento e fétido; imediatamente a febre desaparece, o estado geral melhora, e nos dias subsequentes a eliminação de diarréa purulenta di- minue sensivelmente até sobrevir a cura espontânea do abcesso. Se a abertura do abcesso se faz pela vagina, e esta ocurrencia é também relativamente freqüente, o corrimento vaginal transforma-se de catarral em francamente purulento e a cura natural segue-se como para a abertura pelo reto. A abertura do abcesso pélvico na bexiga não é tão comum como as outras duas eventualidades. Entretanto, na literatura existem mui- tos casos descritos e nós mesmos temos a oportunidade de reproduzir a obs. 3, cedida gentilmente pelo nosso amigo Dr. Luiz Iervolino. Quando a celulite produzida pelo abcesso invade a parede posterior da bexiga, ha a possibilidade de sua necróse e perfuração, com apareci- mento de uma piuria. E m geral este acidente é seguido também pela cura do paciente, e a única terapêutica necessária são os antiséticos urinarios. E m outros casos, essa fistula vesical póde-se fechar e desaparecer o pús na urina; semanas ou mezes após, quando a cavi- dade do abcesso novamente se distende, ha u m recrudescimento dos sintomas e nova evacuação do exsudato purulento na bexiga. A conseqüência é u m estado de intoxicação crônica do paciente até que se faça uma drenagem cirúrgica eficiente do abcesso. A complicação mais grave do abcesso do Douglas é a sua abertu- ra espontânea ou cirúrgica na cavidade peritonial livre. E m quasi todos os casos sobrevem a morte por peritonite. Os sintomas de into- xicação geral dominam o quadro clínico, principalmente quando a m- fecção é muito virulenta. Nenhuma terapêutica salva o paciente. Como já expusemos atraz, o peritonio das visinhanças do abcesso já esteve em u m estado de reação durante a formação do abcesso, e então pos- suía capacidade de defesa própria, capaz de impedir a formação de uma peritonite generalisada. Entretanto, desde que o abcesso tornou- se cercado por uma parede de resistência, não ha mais necessidade desse estado de defesa permanente e desaparece a reação peritonial a distancia, voltando a seróra á disposição normal. É nesse estado que ela vai receber o pús virulento, na ocasião da rotura do abcesso; a peritonite generalisada é quasi inevitável. ,... E m casos muito raros de abcessos pélvicos, e possível que as bar- reiras naturais oferecidas pelas "fascias" e pelo músculo elevador do ânus não consigam oferecer resistência ao pus, sendo invadidos e a in- fecção alcança a fossa inquio-retal abrindo-se na pele do penneo, como uma fistula paraanal. T R A T A M E N T O

O tratamento do abcesso do Douglas é essencialmente cirúrgico e consiste na sua drenagem. Entretanto a operação nao deve ser in-

dicada precocemente mas o operador deve ter muita paciência e es- perar alguns dias, para que o pús se forme completamente e o diagnós- tico de abcesso não adm.ta contestação. Nos casos e m que desconfia- mos da presença de u m conteúdo anormal do Douglas, mas não temos certeza de se tratar de u m abcesso, podemos instituir u m tratamento conservador que consiste e m lavagens ou clisteres de líquidos bem aquecidos, que a c a b a m as dores e favorecem a evolução do processo. Mas, quando o toque retal mostra nitidamente a existência de u m tumor, então deve-'?e fazer u m a punção exploradora. Se o conteúdo do Douglas é. sangue, ou u m exsudato que o exame bacteriológico revela estéril ou pouco contaminado, devemos insistir no tratamento conservador por mais alguns dias, observando o estado geral do pa- ciente e a curva da temperatura. Muitas v^zes os processos regridem, e salvamos o paciente dos inconvenientes de u m a segunda operação. Entretanto, quando o material retirado pela punção é francamente purulento, a drenagem e°tá indicada, pois a espera favorece o apare- cimento das complicações e a operação nao salva u m moribundo. Operar com a existência d* u m exsudato é nerigoso, pois pôde não ter havido limitação e vamos contaminar a cavidade peritonial; esperar para operar u m abcesso muito grande não é razoável porque ele pode septar-se e m varias lojas. Tendo-se indicado a drenagem, devemos escolher a via de acesso ao pús. Logicamente, a operação de escolha é u m a prototomia para os homens e creanças, e u m a colpotomia posterior para as mulheres. Dec^ de 30 ou 40 anos é uso abrirpm-se os abcessos do Douglas por uma- incisao da parede anterior do reto, procurando facilitar a ação da natureza, pois é por ai que o abcesso e m geral se abre nas curas espontâneas. Nas mulheres, escolhe-se a via vasrinal por ser mais simp^1 es e também porque a vagina não é tão infetada quanto o reto. O s defensores da via retal estão em maioria. P E T I T C L E R C tem 42 casos drenados por essa via. Outros consideram a operação como cég-a e perigosa, e admitem 3 grandes inconvenientes: abertura de u m a alça do delgado, hemorragia pelos ramos da artéria hemorroidaria superior e abertura da bexiga com fistula vésicoretal. O perigo da lesão de u m a alça do delgado alojada no Doug^1 as existe, de fato, mas pôde ser sanado esp°rando-se que o abcesso evolua bem, com o que espontaneamente ela ^erá elevada. A hemorragia é evitada com u m a incisão feita na linha mediana, onde não existem vasos de grande importância. A lesão da bexiga é evitada com o uso da sondagem uretral sistemática na mesa de operações. M C G R E G O R é contrario á drenagem retal, porque e m 10 casos perdeu 3. N u m deles havia erro de diagnóstico, pois o paciente apresentava u m cisto dermoide; n u m segundo o autor abriu u m a alça no delgado; e o terceiro apre- sentava outras lesões além do abcesso do Douglas. Para evitar a lesão do d.lgado recomenda que se verifique sempre o transito do intestino delgado ao R. X.

Acidentes durante a operação: a) Hemorragia: A parede anterior do reto na altura do fundo de saco de Douglas é irrigada pelos ramos da artéria hemorroidaria superior que alcançam o reto lateralmente, unindo-se pelas suas ter- minações na linha mediana. A maneira mais fácil de não se lesar ramos importantes m a s unicamente os ramos de pequeno calibre, é não fugir da linha mediana. Nunca observamos hemorragia talvez por obedecermos sempre este preceito. Caso exista hemorragia, pa- rece-nos não ser tão difícil ligar a artéria que sangra, pois o ânus está dilatado e temos visão ampla sobre o campo operatório. b) Lesão da bexiga: Nunca foi publicado u m caso de aber- tura ampla da bexiga. Geralmente o cirurgião lesa a bexiga durante a punção exploradora e e m logar de pús aspira a urina. Isso acon- teceu e m u m dos nossos casos, m a s as conseqüências não se fizeram sentir. Parece-nos que a fistula vésicoretal, tão temida, só aparece e m casos de lesões durante a operação, com larga abertura da parede vesiçal. Entretanto R O E D E L I U S publicou 2 casos de lesões da bexiga durante a punção e concomitante lesão de u m a alça do del- gado, c o m formação de fistulas vésicointestinais, e grave infecção urinaria; e m u m dos casos havia fezes na bexiga, e curou-se com u m ânus iliaco sigmoidiano. Naturalmente R O E D E L I U S usou u m

. troca ter para a punção.

c) Lesões de alças do intestino delgado: Esse perigo existe realmente, e na literatura encontram-se alguns casos publicados. A exis- tência de u m a alça ho Douglas pôde ocorrer quando o abcesso está ainda e m vias de formação ou pôde ser que a alça fique presa no Douglas. Quando o cirurgião desconfia dessa ocurrencia deve ve- rificar com u m transito intestinal ao R. X. a situação das alças. E m caso de perfuração do delgado a terapêutica mais racional é a especta- tiva, pois querer súturar essa alça por via abdominal é u m absurdo, porque vamos abrir o abcesso e m peritonio livre, e também porque não conseguimos suturar o orifício da alça, que apresenta paredes muito friaveis devido á infecção. O acidente é muito raro.

A drenagem do abcesso do Douglas em mulheres adultas e não virgens, faz-se pela colpotomia posterior, cuja técnica é muito bem conhecida de qualquer genicologista.

EVOLUÇÃO

Geralmente podemos retirar o dreno após 2 ou 3 dias, quando ele não foi eliminado espontaneamente durante u m a vacuação. N o dia seguinte da retirada do dreno fazemos u m toque retal, e se en- contramos a parede anterior do reto abaulada, dilatamos o orifício deixado pelo dreno com o próprio dedo, ou com u m clamp; assim daremos saida a u m exsudato que enche a loja deixada pelo abcesso.

Vises de drenagem dos diversos espaços

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FIG. 2 xl„.^ fundo Ce saeo de Douglas (A, ^e^en|>™ado, comprimindo a bexiga para frente (B) e o reto para tn« £).

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FIG. 5 Secionada a mucósa, faz-se a perfuração da muscular com o bisturi. Dessa maneira evitam-se os falsos caminhos.

FIG. 6 Após a abertura do abcesso, faz-se a dilatação do orifício praücado. e por aí introduz-se u m dreno de borracha.

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FIG. 7 O dreno deve ser suturado á pele que circunda o ânus, para evitar que seja eliminado durante as evacuações.

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sentava uma perfuração por onde havia saída de fezes. Apesar disso o peritonio não foi drenado. O paciente continuou ' com elevações vespertinas da temperatura até 38°; no 5.° dia abriu-se a incisão na fossa iliaca direita com grande supu- ração. Continuou a febre e apareceu ileo paralítico, seguido de diarréia. N o 9 .° dia o toque retal revelava u m abaulamento na parede anterior do reto. Defesa na parte inferior do abdômen. Além do tratamento geral foram feitos clisteres com líquido quente. N o dia seguinte u m a punção do Douglas revelou pús, e o abcesso foi aberto saindo "400 cc. de pús espesso e fétido. A temperatura caiu imediatamente e os outros sintomas desapareceram. O Douglas não foi drenado e no dia subsequente, havia nova coleção. C o m auxilio de ú m a pinça de Kocher foi reaberta a incisão dando saída a cerca de 200 cc. de pús. Nos 2 dias seguintes o paciente eliminava pequena quantidade de pús nas fezes. N o 3.° dia após a operação, o toque retal nada revelava de anormal, sendo ligeiramente doloroso. O paciente teve alta curado.

Obs. n.° 2: J. de Deus, 14 anos, branco, operário. A anamnése revela dôr forte e m todo abdômen, aparecendo gradativa- mente após u m a refeição. Teve náuseas e vômitos. Algumas horas de- pois, a dôr localizou-se na fossa iliaca direita que se apresentava mais rígida que o resto do abdômen; havia hiperestesia cutânea, temperatura 37°,6 e pulso 106. Foi operado 76 horas após o inicio da crise e apresen- tava u m -apêndice retro-cecal perfurado e na fossa iliaca direita havia grande quantidade de pús (cerca de 200 c c ). Foi feita a drenagem tu- bular da fossa iliaca. Nos dois primeiros dias o paciente continuou com hipertermia vespertina até 38°,2; dores na fossa iliaca direita. N o 3 .° dia teve diarréia, mas nos dois dias seguintes passou bem. N o 7.° dia teve eólicas abdominais, dores no abdômen inferior e diarréia acompanhada de muco. N a fossa iliaca esquerda a palpação profunda também desperta dôr; a temperatura é de 38°,4. N o 10.° dia do posoperatório a diarréia persistia com muco nas fezes, dores abdominais e o toque retal revelou u m abaulamento da parede anterior do reto na altura do Douglas. N o dia seguinte, sob anestesia geral, pratica-se a punção e abertura do abcesso, dando saída a 150 c c de pús amarelo, esverdeado e fétido; faz-se a dre- nagem tubular. N o dia seguinte o dreno foi eliminado com as fezes e a incisão da parede retal foi dilatada com u m a pinça de Kocher, dando saída a grande quantidade de pús. O estado geral do doente melhorou e continuou por mais 3 dias a eliminar pequena quantidade de pús~ de mistura com as fezes. Diariamente fazia-se u m toque retal dílatando-se com o dedo o orifício da parede do reto. O estado geral melhorou muito' e o paciente permaneceu na enfermaria e m tratamento por mais alguns dias, pois a primeira incisão cirúrgica também supurava muito com aspecto e odor de fistula estercoral. O paciente recebeu alta curado, 37 dias após a operação.

Obs. n.° 3: D. G., de 75 anos de idade. Trata-se de u m a senhora que ha 48 horas apresentava dores contínuas e m todo abdômen, sendo que na fossa iliaca direita as dores apresentavam maior intensidade. Tinha defesa muscular generalisada e m todo o abdô- m e n e hiperestesia cutânea na fossa iliaca direita. Foi operada de urgência, encontrando-se u m apêndice gangrenado e grande quantidade de pús na cavidade peritonial. N o s primeiros 4 dias que se seguiram á operação houve hipertermia que não cedeu ao cloreto de sódio hipertônico feito e m grande quantidade. Então, no 5 .° dia a paciente apresentou diarréia intensa com catarro; a temperatura continuava elevada. U m toque retal mostrou u m abaulamento no Douglas. Foi instituído u m tratamento conservador com clisteres quentes, com o que as dores diminuíram. Dois dias depois inesperadamente a paciente co- meçou a urinar grande quantidade de pús e a temperatura caiu imediata-

-„f. melhorando dos outros sintomas. A piuria durou 3 dias, durante ^ ^ t ^ ^ L é o s antiséticos urinarios. A doente entrou e m convalescença, tendo alta curada.


Estas 3 observações são muito demonstrativas. Em todas elas trata-se de u m a apendicite aguda acompanhada de P « ^ no primeiro caso havia perfuração do apêndice. E ^ n t e m e n t a infecção do Douglas originou-se pelo pus drenado da região I p e X i l a r. Houve u m excesso de confiança na força de resis- tência do peritonio contra a infecção, pois a existência de pus franco roàrticularmente de fezes tornam a drenagem obrigatória; entre- tanto n í s í pôde afirmar que a drenagem teria evitado o abcesso do Douglas A história clínica de todos os casos e típica. O ter Íiro cTeparticularmente interessante por ter havido.uma a b e r t a ^soontanea do abcesso na bexiga, por perfuração de sua parede S S o r M e s m o assim a doente curou-se, sem haver u m a fistula ou infecção urinaria crônica.


», (^) oh=ervacões seguintes são de abcessos do Douglas aparecidos a p ó s a p e n S o m i a^ Speriodo de cura de u m a fase aguda^ (chamada clinicamente de subaguda).

Obs. n.« 4: R. C. M« anos advogaido ^ O paciente queixa-se de dores localisaaas continuas irradiações para a .região lombar direita Essa* dor^sa ^. ^ t a T p S o ^ e ^ a ^ r i s e ^ u r ^ l s forte. Dai para câ continua a sentir dores na fossa iliaca e Prlsa° ?* ^ ^ ^ e ^ (^) d e 2 cordões duros, A palpação da fossa iliaca ^ / 0 X S c o d e apendicite eub- não gargarejantes e dolorosos Foi feito o d^ ^ n^ ° (^) c ia Neto. (^) D e fato. aguda e o doente foi operado pelo prol Aiip o espessada ogapêndice estava e m P°s l^ ^° ^ ^ c T N ã o foTTeito o "sepultamento do e retrações cicatriciais no mesoapenmce. coto apendicular. tendo-se transferido para sua O paciente passou bem durante 4 d as tendo se^ ^ ^ ^ ^ residência com alta. N o 5^ dia' ^ v e (^) u g ^ (^) re a «isten- ventre, febre e diarréia. N o dia seguin^. ^ (^) d e abcesso do Douglas. cia de abaulamento no reto e foi » ^ (^7) u t a t o e foi feita a abertura U m a punção revelou u m l.qmdo « W g ^ ^ o referido líquido. O abcesso do abcesso, dando s a l d^ V , ° Tdesaoareceú N o 3.» dia, como o dreno ti- foi drenado. A sintomatologia desapareceu. ^. ^ ^ (^) aneste. vesse sido eliminado, P^cedeu-se a d ^taçao d j ^ ^ (^) c u r a d Q sia geral. Algum liquido foi eliminado, u y Obs. n.° 6: D. C, 19 anos, ^^J^^^^, (^) localisada na fossa H a 15 dias atraz teve dor de forte n t«n:>ia^ 'ocasiao teve hiperte- iliaca direita. Teve náuseas, mas " a o^ J 0 ™ 0 ^ (^) isão de ventre e ligeira mia. Após 2 dias estava bom, m a eonser v^ ^ ^ (^) a tenc,a dôr na fossa iliaca direita - ^ « g ^ (^1) d o l o r o S os, sendo que a dor pro- de 2 cordões finos na fossa iliaca direita, o