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Introdução ao estudo da nutrição esportiva, conceitos principais e bioquímica.
Tipologia: Resumos
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Conceitos básicos Atividade Física: refere-se ao total de movimentos executados ao longo do dia, ou seja, corresponde a todo movimento corporal, produzido por músculos esqueléticos que provoca um gasto de energia. Esporte, aptidão física, recreação, jogo e exercício. Exercício Físico: refere-se a uma sequência cujo se tem um planejamento de movimentos repetidos sistematicamente visando elevar o rendimento. É considerado uma subcategoria da atividade física. Toda atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física. Aptidão física: 1 - Componentes relacionados à saúde:
Músculos esqueléticos:
Sarcolema: Membrana plasmática que envolve cada fibra muscular. Em cada extremidade o sarcolema se junta ao tendão, no qual se insere aos ossos. Os tendõs são formados por tecido conjuntivo, cuja função é a transmissão de força gerada pelas fibras musculares aos ossos e, por consequência, a criação do movimento. Sarcoplasma: Substância que preenche os espaços entre as miofibrilas. Contém proteínas, minerais, glicogênio e gorduras dissolvidas, além de organelas, grande quantidade de glicogênio. Túbulos Transversos: São extensões do sarcolema Apresentam a função de transmissão dos impulsos nervosos pelas miofibrilas ao sarcolema. Retículo Sarcoplasmático: Local de armazenamento do Cálcio O cálcio é essencial para o processo de contração muscular, pois é a partir dele que se tem a liberação do sítio de ligação e o encaixa da cabeça da miosina a actina. Miofibrila: Elementos contráteis dos músculos São longas faixas de subunidades ainda menores, denomidas de sarcômeros. Estrias e Sarcômeros: Fibra muscular + miofibrilas: O sarcômero é a menor unidade funcional de um músculo. Proteínas contráteis:
A ATP é a fonte energética química da ação muscular. Término da ação muscular: A ação muscular continua até ocorrer a depleção de cálcio. O cálcio é então bombeado de volta para o RS, onde é armazenado até a chegada de um novo impulso nervoso à membrana da fibra muscular. Logo depois, o cálcio retorna ao RS por meio de um sistema de bombeamento = exige ATP. Quando o cálcio é removido, a troponina e a tropomiosina são desativas = bloquea a ligação entre as pontes cruzadas da miosina e os filamentos de actina e interrompe a utilização da ATP. Resultado: os filamentos de miosina e de actina retornam ao seu estado original de relaxamento.
O funcionamento muscular durante o exercício dependem da capacidade de seus músculos produzirem energia e força. As fibras musculares são divididas em:
ATP é necessário para a produção de energia requerida para a ação e para o relaxamento da fibra muscular. Enquanto a oxidação ocorrer, as fibras CL continuam a produzir ATP, permitindo que as fibras permaneçam ativas. A capacidade de manutenção da atividade muscular durante um período prolongado é conhecida como resistência muscular. Fibras CL possuem uma ALTA resistência aeróbica. São recrutadas mais frequentemente durante os eventos de resistência de baixa intensidade e durante a maioria das atividades diárias, quando as necessidades de força muscular são baixas FIBRAS CR: Resistência aeróbica relativamente ruim São mais adequadas para o desempenho anaeróbico Na ausência de quantidade suficiente de oxigênio , o ATP é formado através de vias anaeróbicas, vias não oxidativas As unidades motoras Ia geram uma força consideravelmente maior do que as unidades motoras CL, mas elas fatigam facilmente por causa de sua resistência limitada. As fibras Ia parecem ser mais utilizadas durante eventos de resistência mais curtos e de intensidade mais elevada Ib não são facilmente ativadas pelo sistema nervoso, elas são usadas com muito pouca frequência nas atividades normais de baixa intensidade, mas são utilizadas predominantemente nos eventos de alta explosão. Determinação do tipo de fibra: As características de contração lenta e de contração rápida das fibras musculares são determinadas precocemente na vida. Com o envelhecimento pode causar alteração na distribuição das fibras CL e CR. À medidade que envelhecemos, nossos músculos tendem a perder unidades motoras CR, resultando num aumento da porcentagem de fibras CL.
numa molécula mais complexa de açúcar = glicogênio. Glicogênio = armazenado no fígado e no músculo 4 kcal de energia Gorduras: Fornecem energia durante o exercício prolongado menos intenso Os estoques de energial potencial são maiores do que os estoques de CHO São menos acessíveis para o metabolismo celular pois necessitam ser reduzidas de sua formas complexas = triglicerídeos = para componentes básicos = glicerol + ác. Graxos livres Somente os ác. Graxos livres são utilizados na formação de ATP 9 kcal de energia Proteínas: Convertidas em glicose = gliconeogênese No caso de depleção energética severa ou de inanição : proteínas podem ser utilizadas na geração de ác. Graxos livres para energia celular = lipogênese Funcionam como estruturais 4 kcal de energia Velocidade da liberação de energia: Energia deve ser liberada dos compostos numa velocidade controlada Velocidade: determinada pela fonte do substrato = grandes quantidades de um determinado substrato podem fazer com que as células dependam mais dessa fonte do que de fontes alternativas Enzimas = mol. Protéicas = controlam a velocidade Catabolismo ou anabolismo Produção de ATP Enzima ATPase atua sobre o ATP = fosfato é liberado juntamente com uma quantiade de energia = reduz ATP a ADP Processo de armazenamento de energia através da formação de ATP a partir de outras fontes químicas = Fosforilação Reações sem Oxigênio = metabolismo anaeróbico Reações com Oxigênio = metabolismo aeróbico Fosforilação oxidativa = conversão aeróbica da ADP em ATP Sistema ATP - CP Sistema energético mais simples Além do ATP é utilizado outra molécula energética : creatina fosfato = alta energia que armazena energia A energia liberada pela degradação da creatina fosfato não é utilizada diretamente para a realização do trabalho celular Forma ATP para manterum suprimento relativamente constante Enzima creatina quinase (CK) : utilizada para a liberação de energia, atua sobre a creatina fosfato para separar o fosfato da creatina = a energia liberada pode então ser utilizada para ligar o fosfato a uma mol. de ADP formando o ATP Quando a energia é liberada do ATP por meio da separação de um grupo fosfato, as células podem impedir a depleção de ATP através da redução da creatina fosfato, fornecendo energia para a formação de mais ATP. Proceso rápido É considerado um sistema anaeróbico, porém pode acontecer na presença de O
Durante os primeiros segundos de atividade muscular intensa, o ATP é mantido numa concentração relativamente constante, mas a concentração de creatina fosfato diminui de maneira constante à medidade que ela é utilizada para repor o ATP gasto. A exaustão, tanto a concentração de ATP quanto o de creatina fosfato são muito baixos e incapazes de fornecer a energia para concentrações e relaxamentos adicionais Concentrações de ATP limitadas = as concentrações de ATP + creatina fosfato sutentam as necessidades musculares durante poucos segundos , 3 a 15 segundos = CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA DE ESFORÇO MÁXIMO. Sistema Glicolítico Liberação de energia através da degradação da glicose Envolve glicólise = degradação da glicose por meio de enzimas glicolíticas especiais Não produz grandes quantidades de ATP Sistema glicolítico + ATP CP = geram força quando o suprimento de oxigênio é limitado Glicólise anaeróbica = acúmulo de ácido láctico nos músculos e nos líquidos corporais Nos eventos de explosão máxima durando um a dois minutos, o sistema glicolítico é altamente solicitado. Essa acidificação das fibras musculares inibe ainda mais a degradação do glicogênio, uma vez que ela compromete a função da enzima glicolítica O ácido reduz a capacidade de ligação com o cálcio das fibras e, por essa razão, pode impedir a contração muscular Sistema Oxidativo O organismo separa substratos com o auxílio do oxigênio para gerar energia = respiração celular Processo aeróbico Produção oxidativa de ATP ocorre no interior de organelas celulares = mitocôndrias Atividades de longa duração Apresenta uma enorme capacidade de produção de energia Impõem considerável demanda sobre a capacidade do organismo de liberar oxigênio aos músculos ativos Oxidação de Carboidratos Glicólise aeróbica Produto final : piruvato = convertido em acetil coa Glicólise anaeróbica Produto final : ác. Láctico CTE : durante a glicólise, o H é liberado como glicose e é metabolizado em ác. Pirúvico. Oxidação de Gordura Somente os triglicerídeos são utilizados como fonte energética São armazenados nas células adiposas e no interior e entre as fibras musculares esqueléticas Produção de energia : um triglicerídeo deve ser clivado em suas unidades básicas = uma mol. de glicerol e 3 mol. de ácido graxo livre = lipólise = enzimas lipases Ác. Graxos livres = são a principal fonte energética São transportados no sangue e entram nas fibras musculares por difusão, quando liberados do glicerol. B- OXIDAÇÃO Ao entrarem na fibra muscular, os ácidos graxos livres são ativados enzimaticamente com a energia oriunda do ATP, preparando- os para o catabolismo no interior das mitocôndrias.