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NP EN 12350-3. GRAU DE COMPACTABILIDADE. NP EN 12350-4. ENSAIO DA MESA DE ESPALHAMENTO NP EN 12350-5. 2.1 ENSAIO de ABAIXAMENTO (slump test). NP EN 12350-2.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Joana Sousa Coutinho 2003
espalhamento
Joana Sousa Coutinho 2003
Ainda não foi possível descobrir um processo de medir a trabalhabilidade. É apenas possível medir algumas características com ela relacionadas, que se traduz, na prática pelos ensaios que se seguem:
2.1 ENSAIO de ABAIXAMENTO (slump test) NP EN 12350-
Fotos: N. Moreira
Joana Sousa Coutinho 2003
O ensaio só é válido no caso de se verificar um abaixamento verdadeiro , no qual o betão permaneça substancialmente intacto e simétrico.
Se o provete se deformar deve colher-se outra amostra e repetir o procedimento. Se em dois ensaios consecutivos se verificar deformação de uma porção de betão da massa do provete, o betão não apresenta a plasticidade e coesão adequadas a este ensaio.
Imediatamente após remover o molde, medir e registar o abaixamento, determinando a diferença entre a altura do molde e o ponto mais alto do provete que abaixou.
Abaixamento verdadeiro Abaixamento deformado
h
varão^ varão^ de compactação
Joana Sousa Coutinho 2003
2.2 ENSAIO VÊBÊ NP EN 12350-
É medida o tempo, em segundos, que demora o disco a descer livremente sobre a amostra de betão até ao momento em que o disco deixa de descer e já não há bolhas nem vazios sob o disco transparente.
Joana Sousa Coutinho 2003 segundos
400 ± 2 mm
200 ± 2 mm
200 x 200 mm
h 2
s
VIBRAÇÃO (mesa vibratória ou v. de agulha)
h 1
Joana Sousa Coutinho 2003 Princípio O betão fresco é colocado num recipiente, com uma ajuda de uma colher, com precaução para evitar qualquer compactação. Quando o recipiente estiver cheio, a superfície superior é rasada ao nível do bordo superior do recipiente. O betão é compactado por vibração, sendo o grau de compactabilidade medido pela distância entre a superfície do betão compactado e o bordo superior do recipienteCampo de aplicação
Máxima dimensão do agregado ≤ 63mm. Grau de compactabilidade /1,04 e ≤ 1,46. Amostragem Obtida de acordo com a norma NP EN 12350-1. Relatório Determina-se o valor s (mm) correspondente à média dos 4 valores da distância entre a superfície do betão compactado e o bordo superior do recipiente.
Grau de COMPACTABILIDADE
= = −
h
h
h
h s
1
2
1
1
h 1 → altura do recipiente (mm)
h 2 → altura do betão compactado (mm)
s → valor médio (mm) da distância entre a superfície do betão compactado e o bordo superior do recipiente.
O resultado apresenta-se arredondado às centésimas. 2.4 ENSAIO DA MESA DE ESPALHAMENTO NP EN 12350-
Joana Sousa Coutinho 2004 Campo de aplicação Máxima dimensão do agregado ≤ 63mm. Valores de espalhamento / 340mm e ≤ 600mm Não é aplicável a betão celular ou betão sem finos
CLASSIFICAÇÃO DA CONSISTÊNCIA (ISO 4103) (Quadros 3,4,5 e 6 da NP EN 206-1) Quadro 4 - Classes de abaixamento Quadro 5 - Classes VÊBÊ Classe Abaixamento Classe Vêbê em segundos S1 10 a 40 V0 ≥ *31 S2 50 a 90 V1 30 a 21 S3 100 a 150 V2 20 a 11 S4 ≥ 160 (160a 210) V3 10 a 5 S5 ≥ 220 V4 ≤ 4 O abaixamento medido deve ser arredondado para os 10 mm mais próximos Quadro 6 - Classes de compactação Quadro 7 - Classes de espalham to
Classe Grau de compactabilidade^ Classe^ Diâmetro de espalhamento, mm CO ≥ 1,46 F1 ≤ *340 C1 1,45 a 1,26 F2 350 a 410 C2 1,25 a 1,11 F3 420 a 480 C3 1,10 a 1,04 F4 490 a 600 (a 550) NOTAS: (^) F5 560 a 620 Classes recomendadas na NP EN 206-1 F6^ ≥^^630 **As diferentes classes de consistência dos Quadros 4 a 7 não são directamente relacionáveis.
d 1
d 2
Espalhamento = (d 1 +d 2 ) / 2
É medido com a régua o diâmetro do bolo em 2 direcções paralelas aos lados da mesa com aproximação de 10 mm; é tirada a média e aproximada aos 10 mm. O valor obtido corresponde ao diâmetro de espalhamento. O resultado apresenta- se com aproximação aos 10mm.
Joana Sousa Coutinho 2004
CLASSIFICAÇÃO DA CONSISTÊNCIA (CEB, 1978):
CONSISTÊNCIA ABAIXAMENTO (cm) (slump)
Vêbê Grau de compactabilidade TERRA HÚMIDA - > 5 > 1,
PLÁSTICA 1 a 5 < 5 1,25 a 1,
MOLE (muito plástica)
5 a 16 - 1,10 a 1,
FLUÍDA (^) / 16 - -
Classes de abaixamento
(ISO 4130 - referido na NP ENV 206)
CEB 1978 Sousa Coutinho, Vol 2,
pg. 29 ACI 211
5 a 16 cm
mole
(m to^ plástica) 4 a 15 cm^ mole
Designação das classes de abaixamento que se deve utilizar
Joana de Sousa Coutinho
também chamada curva teórica) corresponde à consideração do agregado mais o cimento ( c + m ) e é constituída por dois segmentos de recta. As ordenadas tem uma escala linear e as abcissas, que começam em .0065mm, tem uma escala proporcional à raiz quinta das dimensões das partículas (A. Sousa Coutinho;1988):
p proporcional d 5
isto é: p = K( 5 d −^5 0 0065. mm) segmento de recta 0.0065 < d < D/
segmento de recta
D d D 2
< <
7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 1 0 0 D / A B E R T U R A D A M A L H A D O S P E N E IR O S M e n o r d im e n s ã o d o s g rã o s d e c im e n to
d = 0 .0 0 6 5 m m 0 D im e n s ã om á x im a
D
p
Y A D
B R D
D / .
2 175 0 75
= + + −
A - Trabalhabilidade B - Compactação R
D
1 0 0 9 0 8 0 Passados %
varia de ≈ 1 a +∝
betão em massa indefinida
36 Valores dos parâmetros A e B da curva de Faury
**Trabalhabilida de
meios de compactação que se podem empregar
Valores de A Valores de B
Natureza dos inertes Areia rolada Areia britada Inerte grosso rolado
Inerte grosso britado
Inerte grosso britado Terra húmida Vibração muito potente e possível compressão (pré- fabricação)
≤ 18 ≤ 19 ≤ 20 1
**Seca Vibração potente (pré-fabricação) 20 a 21 21 a 22 22 a 23 1 a 1, Plástica Vibração média 21 a 22 23 a 24 25 a 26 1, Mole Apiloamento 28 30 32 2 Fluída Espalhamento e compactação pelo próprio peso 32 34 38 2
Fonte: A. de Sousa Coutinho, FABRICO E PROPRIEDADES DO BETÃO; Vol.2; 1988
Quanto MAIOR ⇒MAIOR a % agregado grosso no Betão
D
R
De facto: betão
É necessário aumentar a; diminuir G
diminuição de R ( pois existem mais armaduras )
D, dimensão máxima do agregado é limitada:
de ≈ 1 D
R a + (^) ∞
betão em massa indefinida
Joana de Sousa Coutinho
D < 1/4 da menor dimensão do elemento estrutural
ENV 206
D < distância livre entre barras diminuído de 5 mm D < 1.3 vezes espessura de recobrimento
4.(ARBITAR) DOSAGEM DE CIMENTO C kg/m^3 de betão
Cmínimo → ver Quadros VII e VIII (E 378) → C 32
(^232)
D
C C (^) D
Caconselhado tensão característica
5.(ARBITRAR) RAZÃO A/C
A/C máximo → ver Quadros VII e VIII (E 378 )
A = 165 + 0.2 (C - 300)
l/m^3 betão kg/m^3 betão
6.(FIXAR) VOLUME DE VAZIOS Vv
VER 5.2 em NP ENV 206: Depois de compactado VV ≤^ 3 % se D^ ≥^ 16 mm V (^) V ≤ 4 % se D < 16 mm sem incluir ar introduzido e poros do agregado (...)
20 10 0 2
× ( + ) .
fcx
D
fórmula empírica
fórmula empírica
Joana de Sousa Coutinho
10. AJUSTE DA GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS À
CURVA DE REFERÊNCIA(m ou CT) (determinação de uma
Exemplo: 3 agregados A, B e C
(A S T M )^ P e n e iro
m m 0 ,1 0 ,5 2 5 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 01 0 0 1 5 0
2 0 0 1 00 5 0 3 0 1 6 8 4 3 /8 " D /2 3 /4 " D 1 .1 /2 " 2 " 3 "
1 00 9 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0
2 0 1 0 (^0 5) d
3 0
m A
B
C
¼
Para 3 agregados as incógnitas serão 3: pA; pB; pC
percentagens em que os agregados A, B e C intervêm na
mistura real, que deverá ser próxima da ideal (m).
Para cada peneiro de abertura d (^) i
+ + = ...
p (^) A yA pByB pCyC y CT uma destas equações pode ser substituída por
p (^) A + p (^) B + pC = 1
P (^) A ηA + P (^) B ηB+ P (^) C ηC = ηCT
Joana de Sousa Coutinho