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Uma História de Amor e Possessão: Tiger e Zandy, Notas de estudo de Direito

Este texto descreve a complexa relação entre tiger e zandy, dois personagens que se conhecem em um bar e se envolvem em um romance passional e possessivo. O texto aborda temas como a obsessão, a violência e o desejo sexual, além de mostrar a dificuldade de tiger em controlar seus impulsos e a vulnerabilidade de zandy. O texto também explora a dinâmica de poder entre eles, com tiger sendo o agressor e zandy sendo a vítima e a amada.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Amanda_90
Amanda_90 🇧🇷

4.6

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Novas Espécies 07
Laurann Dohner
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Novas Espécies 07

Laurann Dohner

RESUMO

Zandy bebeu demais e está no lugar errado, na hora errada. Sabe que vai morrer. Quando em seguida seus olhos abrem, um bonito homem-fera a está segurando nos braços. Ele é tentador demais para resistir; seu próprio anjo caído. Ela se aninha no corpo dele, determinada a tê-lo. Mas quando este anjo passa a ser de carne e osso, realidade se choca – ela está seduzindo um Nova Espécie.

O choque de Tiger rapidamente se transforma em intensa paixão quando a pequena fêmea humana lhe beija; apesar do fato dela estar tentando tirar as roupas dele enquanto está envolvido na operação da força-tarefa.

Tiger também deixou claro que nunca tomará uma companheira. Um tanto quanto difícil quando eles não podem manter as mãos longe um do outro. O sabor e a sensação da sua pequena humana só deixam Tiger querendo mais.

PROJETO REVISORAS TRADUÇÕES

Revisão Inicial: Josyvane Revisão Final: Jacquelini Visto Final: Fadinha

Dois homens se agarravam, lutando ao mesmo tempo em seus pés. Eles bateram na parede perto dela e tropeçaram no homem ainda tentando desenredar seu corpo bêbado da mesa destruída. Ambos caíram em cima dele. Zandy freneticamente olhou através da sala de novo, rezando para que todos simplesmente parassem de lutar. As portas do bar foram abertas e ela viu vários homens extraordinariamente altos entrar. Todos usavam os mesmos uniformes pretos e equipamento anti-motim^1. Seus capacetes pretos, coletes sobre os peitorais e rostos cobertos por viseiras eram as únicas coisas que a deixaram feliz em ver. Alegria a dominou, pois a ajuda chegou e agora eles controlariam a sala rapidamente. Ela não foi a única a notar sua chegada. Corpos surgiram no seu caminho — bêbados apavorados possivelmente com medo de serem presos e Zandy gritou quando alguém caiu contra a sua mesa. Virou, a madeira estalou sob o peso do homem, e as mãos dela se agitaram para pegar alguma coisa, qualquer coisa, mas acabou batendo o traseiro com força no chão. Dor disparou por sua coluna e a atordoou, mas se recuperou rapidamente quando alguém quase pisou nos seus dedos. Zandy lutou para chegar às mãos e joelhos. Freneticamente rastejou à outra mesa para esconder-se debaixo, uma vez que estar em cima de uma não foi bom, mas ela não fez. Algo grande e corpulento pousou nas suas costas, empurrou-a contra o chão, e bateu o ar fora dos pulmões. O homem em cima dela não se levantou. Ele era incrivelmente pesado e mais peso aterrou-a contra a dura superfície implacável quando outro corpo caiu em cima dele. O peso deles era tanto que ela mal conseguia respirar. O calcanhar de alguém apoiou no seu quadril, um homem amaldiçoou alto e o peso desabou sobre as pernas dela quando ele tropeçou para trás. Zandy gemeu com a dor de ter pelo menos três homens esparramados em cima dela. Rapidamente se transformou ainda mais infernal quando mais homens tropeçaram nos caídos. O horror da situação encheu seus pensamentos, quando ela tentou se mover. Eles a tinham presa. Ela não podia sequer sorver ar para os pulmões a partir da enorme quantidade de peso a prendendo e ela estava prestes a morrer em um repugnante chão de bar sob uma pilha de cachorro^2 de idiotas bêbados. Ela conseguiu dobrar o rosto contra um dos seus braços erguidos em uma tentativa de protegê-lo quando alguém deu uma cotovelada ou um soco na sua nuca. Os corpos se deslocaram quando eles começaram a lutar entre si. Ela atraiu uma respiração dolorosa, sentindo seu corpo todo em pó, e conseguiu sufocar outro grito aterrorizado.

1

 (^) Contra revoltas

2

Um grupo de pessoas pulando sobre uma só e criando uma torre de pessoas, enquanto esmaga a que está na parte inferior.

Por que eles não percebem que estão me matando? Eles não sabem que eu estou debaixo deles? Oh Deus! Mais corpos aterrissaram sobre ela até que seus quadris e costela se sentiam como se estivessem prestes a estalar com a pressão do peso deles combinado. Isso ensinou-lhe uma nova definição de pura agonia. Doeu tanto que ela não poderia ter puxado fôlego mesmo se tivesse sido capaz de inspirar. Um punho atingiu seu braço, o tecido rasgou e alguma coisa cavou dolorosamente na sua bunda. Um dos sapatos escorregou quando os corpos rolaram um pouco sobre ele. Jeans áspero raspou o lado inferior do seu pé e a maior parte do peso sobre ela parecia como se centrado nos pulmões. Ela não conseguia respirar. Puro pânico a agarrou quando nenhuma quantia da luta moveu alguém em cima dela. Ela arranhou o piso de madeira, não mais se importando o quão sujo estava e virou o rosto. Seus olhos se abriram. Viu a perna de uma mesa a centímetros do braço estendido e conseguiu enrolar os dedos em torno da madeira. Zandy tentou puxar o corpo, mas a força enfraqueceu. Manchas apareceram na frente dos seus olhos. O rosto parecia muito quente e soube que estava sufocando. Ela piscou, focada apenas na sua mão, e seu braço sacudiu em músculos tensos. A madeira raspou o chão. A mesa se moveu um pouquinho, em vez dela. Mais manchas piscavam e ela soube naquele momento que estava prestes a morrer. Dane-se. Sua cabeça caiu até que o rosto descansou no chão frio. Os pulmões queimavam, mas nenhum ar entrava na boca aberta. A lembrança da mãe dela passou pela cabeça – seu vigésimo primeiro aniversário quando ela recebera o discurso sobre os perigos de ir a bares e como meninas boas e tementes a Deus os evitavam. Sua mãe sabia tudo sobre evitar o pecado. Zandy lutou contra a escuridão que ameaçava levá-la, não querendo deixar a vida. Podia imaginar a polícia informando aos pais a forma que ela tinha morrido, imaginou como eles estariam desapontados dela mais uma vez. Eles transformariam sua morte em uma lição de alcoolismo para todos na família. Eles poderiam até mesmo ir mais longe e compartilhar com toda a igreja como ela tinha morrido em um chão de bar. Um rugido animalesco subiu acima dos sons da briga. Zandy tinha ouvido histórias de pessoas à beira da morte ouvindo anjos cantando, mas ninguém jamais havia murmurado sobre barulhos assustadores. Naquele momento ela soube que estava indo para o inferno. Admitia que provavelmente ganhou uma pequena condenação eterna por algumas das coisas que fez em seus trinta e um anos de vida, mas isso ainda era ruim. A vida deslizou dela e não teve escolha a não ser aceitar seu destino quando tudo simplesmente desbotou em preto.

Tiger se enfureceu. A ONE oferecera ao xerife local qualquer apoio que ele pudesse precisar, mas ninguém esperou que o humano idoso tomasse tão literalmente. A Reserva recebeu uma chamada de emergência do xerife Greg Cooper pedindo-lhes por assistência imediata para acabar com uma briga de bar. Ele e os adjuntos não podiam lidar com o distúrbio sozinhos. Ele olhou com aborrecimento para os homens Espécies que rapidamente reuniu. — Não machuquem os estúpidos e bêbados seres humanos. Apenas vamos acabar com isso e limpar o prédio.

Tiger parou onde tinha visto pela última vez a mulher ruiva e encontrou um grupo de homens esparramados no chão. Eles estavam dando socos com os cotovelos e punhos. Um homem continuou lançando a cabeça para trás no estômago de um homem debaixo dele que puxava seu cabelo. Tiger rapidamente esquadrinhou o monte e viu um braço delicado saindo debaixo de tudo. Era um fino e pálido e distintamente feminino. A mão dela estava espalmada para baixo ao lado da perna de uma mesa, esmalte rosa claro nas unhas. Ela não se mexia. Raiva atravessou Tiger. Os idiotas bêbados estavam em cima da fêmea, esmagando-a sob seus corpos maiores e somente aquela quantidade pequena dela podia ser vista. Ele não podia notar nada do corpo dela, exceto a parte inferior do braço, pulso e mão. Outro rugido rasgou da sua garganta. Ele se curvou, agarrou rudemente o primeiro corpo que alcançou e jogou o homem longe do monte. O homem gritou quando voou pelo ar e bateu na parede. Tiger não deu a mínima. Agarrou outro homem, lançou-o em outra direção e libertou uma das pernas da mulher. Ele finalmente libertou-a e caiu de joelhos ao lado da imóvel fêmea. A cabeça dela ficou virada para ele, apesar do longo cabelo vermelho derramado sobre suas feições, escondendo- as. Ele rugiu novamente, exigindo a ajuda de seus homens quando percebeu que o peito dela não estava subindo e descendo. Slash de repente apareceu de joelhos na sua frente com a mulher entre eles. Mais homens vieram em seu auxílio, mantendo os outros humanos longe e limpado a área. As mãos de Tiger tremiam quando rapidamente, mas com cuidado, avaliou a mulher. Ela tinha marcas de pegadas na bunda, costas e coxas, onde os homens haviam pisado no seu corpo. Um rosnado rasgou da sua garganta. Ele desejou que houvesse matado os que tinham feito isso com ela. Ele teve muito cuidado quando a virou no caso de ossos quebrados. Ele gentilmente a deitou de costas, supondo que ela só pesava cerca de cinquenta e oito quilos e aproximadamente um metro e sessenta e três de altura. Usava jeans e uma blusa rosa de manga. A manga estava rasgada do cotovelo ao ombro, prova de que ela não só foi pisoteada, mas golpeada. Seus ossos eram pequenos e ele rapidamente encostou a cabeça de lado sobre o monte dos seios macios. Ele não ouviu nenhum batimento cardíaco e fez um ruído angustiado. — Merda, — sussurrou Slash. — Eles mataram a pequena mulher. Tiger levantou-se e apertou as costelas dela, verificando por fraturas, mas não sentiu nenhuma. Ela estava quente quando ele tocou sua pele. Calculou quanto tempo fazia desde que tinha a ouvido gemer e supôs que foi menos de um minuto. Não era tarde demais. Conferiu as costelas de novo, sabia que se estivessem esmagadas seria impossível, mas novamente não encontrou nenhum osso quebrado. — Que diabos você está fazendo? — Xerife Cooper engasgou. — Você está sentindo os seios dessa mulher? — Não, — Tiger rosnou. Ele rasgou o colete, arrancou-o e gentilmente levantou a cabeça da fêmea o suficiente para usá-lo de travesseiro no chão. — Ela não está respirando, — Slash informou ao homem idoso. — Os bêbados a esmagaram.

— Filho de uma cadela! — Xerife Cooper suspirou. — Apenas filho de uma cadela. Tiger ignorou os homens para se concentrar na fêmea enquanto inclinava a cabeça dela para trás e deitada no chão. O coração martelava, mas ele foi treinado para reagir a emergências pela Dra. Trisha. Justice tinha insistido que todos os oficiais soubessem técnicas de salvamento básicas e Tiger havia concordado. Ele nunca foi mais feliz por aquelas aulas do que naquele momento. A mão tremia um pouco quando empurrou o cabelo ruivo fora do rosto da mulher. Ela era bonita com suas delicadas feições humana, lábios carnudos e cheios e nariz fino. O rosto que tinha estado contra o chão ficou ligeiramente vermelho, mas o resto da pele estava completamente pálido. Ela ainda não respirava. Ele se sentou e localizou a área correta, então colocou as mãos entre os seios. Esperava que o generoso tamanho deles amortecessem as palmas das suas mãos o suficiente para evitar a quebra dos ossos. Ele fez trinta compressões torácicas. — Que diabos você está fazendo agora? — O xerife se aproximou. — CPR^3 , — Tiger grunhiu. Ele arrancou a camisa, enrolou e empurrou atrás da nuca dela para manter a cabeça inclinada. Verificou para garantir se as vias respiratórias estavam desobstruídas, beliscou o nariz com cuidado, abriu a mandíbula para separar seus lábios de aparência suave e pressionou a boca sobre a dela. O olhar dele desviou ao peito. Olhou para a divisão cremosa espreitando do topo da blusa e forçou ar para os pulmões dela. Seu peito se moveu enquanto ele respirava por ela. Tiger sugou ar, cobriu os lábios novamente e soprou ar dentro dela. O olhar preso no seu decote viu o peito se expandir. Ele começou um novo ciclo de compressões torácicas e ela sacudiu um pouco debaixo dele. Ele se afastou e observou a contração dos seus músculos faciais. Ele abaixou a cabeça para descansar o ouvido sobre os seios e ouviu o batimento cardíaco. Ela inalou por conta própria, mais um arquejo que uma respiração, e ele relaxou enquanto se endireitava. — Ela está respirando de novo e tem o batimento cardíaco de volta. — Ele olhou para o xerife. — Eles devem ter pressionado todo o ar dos seus pulmões até que o coração parou, mas eu cheguei a ela na hora certa. — Vou chamar uma ambulância. — O humano idoso pegou o rádio. — Muito obrigado. Tiger estudou a fêmea com cuidado. A cor dela melhorou enquanto respirava e ele odiou a visão dela naquele chão. Ele foi treinado para proteger uma pessoa abatida e ferida, e esperar por ajuda uma vez que tivesse feito tudo que podia, mas algo dentro dele detestou tê-la deitada onde os humanos a haviam ferido. Ele se inclinou e gentilmente colocou os braços por baixo dela. Ela era tão leve como tinha imaginado quando a levantou contra o peito e usou a força nas pernas para ficar de pé. Seu olhar encontrou Slash.

3

 (^) Ressuscitação Cardiopulmonar.

fascinante, tudo ao mesmo tempo. Seu tom de pele dourado cortejava a juba espessa emoldurando seu rosto. Cores listradas de loiro claro-arenoso misturados com vermelho eram entrelaçadas, que caíram sobre um par de ombros realmente largos. Seu olhar parou logo acima dos mamilos escuros e planos. Ela saboreou a visão de seu peitoral perfeito, largo e sem pelos. Muita pele bronzeada, músculos bem definidos e bíceps impressionantes roubaram sua atenção. O olhar mergulhou mais embaixo à sua barriga plana, o firme abdômen definido visível. Seu coração acelerou a bater loucamente contra suas costelas. Ele era magnífico, um deus. Não um deus, uma pequena voz de consciência declarou. Ele tem que ser um anjo. Ela franziu o cenho, tentando pensar além da confusão. O inferno tem anjos? Lúcifer não era um anjo caído? Ela estava confusa nos seus estudos bíblicos de infância, mas estava bastante certa de que isso é o que ele era. Isso significa que a deslumbrante criatura diante dela tinha que ser um anjo caído também. — Estou pronta para ir com você, — ela sussurrou. Ele piscou e as sobrancelhas subiram ligeiramente. — Vai comigo para onde? Ele tinha uma voz profunda e rouca e lhe deu o tipo bom de calafrios. Ela ouvira que o diabo poderia tentar alguém ao pecado e se ele envia anjos caídos que se pareciam com este depois de morta recentemente, ela estava totalmente agradável para fazer tudo que ele quisesse. Ela sorriu. — Você pode me levar direto ao inferno, se você também estiver lá. Um sorriso suavizou as feições dele e o fez ainda mais bonito. — Você bebeu demais. Ela sabia que a vida iria mordê-la no traseiro um dia. Deveria ter ouvido a mãe, mas era tarde demais agora. Zandy tentou se sentar. Queria dar uma olhada melhor nele. O travesseiro sob a cabeça acabou por ser um dos seus braços enquanto ele gentilmente a levantava. A outra mão dele curvada em torno da sua cintura, firmou-a quando ela se virou para ele e o olhar se prendeu no abdômen novamente. Pura perfeição. — Eu sei. Fiz bastantes coisas que sabia que não deveria. Foi assim que eu cheguei aqui. — Ela lambeu os lábios e percebeu como o olhar dele desceu a sua boca. Ele era tão lindo, o mais bonito homem-fera que já vira, não que já tivesse realmente visto um antes. Este era o ponto. Ela se aproximou mais dele e sorriu. Oh, ao inferno com isso. Eu já estou indo para o inferno, por que não realmente merecer isso? Ela temia que ele fosse somente acompanhá-la lá e ir embora. Ela mentalmente marcou da lista de coisas ruins que fizera. Sexo antes do casamento. Tinha roubado canetas do último trabalho. Houve aquela vez que chutou um dos seus ex-namorados nas bolas quando o encontrou a traindo. Foi errado, mas cara, teve uma sensação boa vê-lo bater no chão gemendo. Ele tinha quebrado seu coração e sequer pediu desculpas, por isso ela teve a certeza que ele sofreu um pouco também. Isso a levou para os divórcios e ela parou de listar seus pecados.

— Você é a coisa mais linda que eu já vi, — admitiu a ele brandamente. — Posso muito bem fazer o que eu mais quero agora, já que estou indo para o inferno de qualquer maneira, certo? O olhar dele se estreitou ligeiramente. — O que você... Ela se decidiu e o interrompeu. — Dane-se. Eu quero você. Zandy estendeu a mão e agarrou os ombros quentes. Abriu as coxas, puxando-o mais perto, forçando os quadris dele a atingir o limite do que ela sentava. Enrolou as pernas em torno das costas dele e apertou o corpo contra sua estatura alta. Ele ofegou em uma respiração e pareceu assustado. Ela sorriu. Estava prestes a mostrar-lhe o pecado. Fechou uma mão ao redor da parte de trás do pescoço dele, enquanto a outra deslizou por seu firme tórax para desfrutar da sensação da pele quente e suave. Os dedos se espalharam sobre o estômago, sentia seu conjunto de músculos sob a palma da mão e só parou quando bateu no cós da calça, que a impediu de mais exploração. — O que você está fazendo? — Ele rosnou as palavras. Isso é tão sexy. — Beije-me. Ele piscou, mas não se moveu. Seu controle na parte de trás do pescoço dele apertou, encontrou o cabelo lá e o apertou. Ela puxou a boca dele para a dela e o beijou. Lábios cheios e firmes pressionados contra o dela. Lambeu a linha que os separava e ele gemeu enquanto abria para ela. Zandy tirou vantagem, não certa de quanto tempo tinham antes de ele ter que levá-la para onde quer que fosse que ela estivesse indo. A língua entrou na boca dele. Os pontos afiados dos seus dentes a varreu, mas não doeu. Ele tinha presas, também. Presas, olhos de gato e voz de rosnado. Isso a excitava ainda mais e ela adorou o sabor dele quando a beijou de volta. Parecia que os anjos carregavam um sabor de cereja na boca e era o seu favorito. As mãos dele se moveram sobre seu corpo, envolveram em torno dela e seguraram a bunda para puxá-la com força contra ele. Zandy conheceu o céu instantaneamente quando o cume duro da sua ereção esfregou contra o clitóris através das roupas. Ela apertou seu abraço quando ele a ergueu firmemente contra seu corpo. Moveu-se contra ele, esfregando no seu pênis, e isso era tão gostoso. Os seios doíam. Ela o queria mais do que já quis qualquer coisa e, de repente, ela conheceu o inferno também. Ele não podia transar com ela com as roupas. A mão estava presa entre eles, mas ela encontrou um fecho, rasgou-o e depois outro para obter a calça aberta. Ela torceu a mão, encontrou a pele nua e quente e mexeu os dedos até que encontrou o pênis. Seu anjo não usava cueca. Os dedos o encontraram dobrado e à esquerda quando colocou os dedos em volta da circunferência grossa do membro. Ele ronronou contra sua boca, grunhiu e o beijo tornou-se quase brutal. Ela não dava a mínima se ele a cortasse com as presas porque seus beijos estavam justo a fazendo queimar para tê-lo. Tentou posicionar o pênis para libertá-lo das malditas calças, mas ele estava incrivelmente duro. Seus corpos estavam pressionados muito bem juntos e ele ficou preso dentro deles.

O homem que esteve beijando sacudiu a cabeça. — Você pensou que estava? Ela sentiu o rápido resfriamento do seu corpo por causa do desejo ardente de saltar sobre o homem e levá-lo para o chão e arrancar as calças para continuar o que tinham começado. — Oh merda. Você não é um... Ela não poderia lhe dizer anjo caído, ele pensaria que era louca. Inferno, ela era. Não , ela se corrigiu, eu estou bêbada. — Eu sou o quê? — Seu tom aprofundou e raiva pareceu piscar nos seus olhos. — Você é um daqueles Novas Espécies da Reserva, não é? — Sim. Zandy fechou os olhos e abraçou o peito. Ficou claro que ela por pouco tinha molestado uma Nova Espécie. Eles eram humanos que foram alterados com DNA animal. Alguma empresa farmacêutica louca os tornara parte animal e fizeram testes ilegais neles. Filhos de uma cadela. Ela abriu os olhos. Ela disparou um olhar ao seu redor e reconheceu o estacionamento do bar. O xerife e alguns dos seus adjuntos eram visíveis a distância perto da frente do edifício sob as luzes exteriores. Havia alguns bêbados discutindo com eles. Ela não tinha morrido no chão do bar como acreditou, mas subitamente desejou que tivesse. Fechou os olhos novamente. Não conseguia encontrar a coragem de olhar para o homem que tinha confundido com um anjo. Ela esperou em silêncio pela ambulância ao invés.

CAPÍTULO UM

Zandy tentou silenciar a raiva, mas isso foi quase impossível de se fazer. Ela tinha uma hipoteca para pagar. Todas as suas economias foram para o pagamento para obter sua casa e ela precisava comer. Ter eletricidade e gás estaria bom também. Mesmo se vendesse a nova casa, o mercado estava em baixa e iria perder o patrimônio. O pensamento de voltar ao sul da Califórnia e ter de viver com os pais na sua idade foi o suficiente para deixá-la desesperada. Eles iriam repreendê-la sobre fazer outra tolice, dizer quão desapontados estavam com ela e esfregar cada erro que já cometeu no seu rosto. Ela faria tudo para evitar isso, inclusive tomar qualquer trabalho, mesmo se ela se arriscasse a topar com alguém ligado a uma das noites mais embaraçosas da sua vida. Olhou para a área de recepção onde aguardava e soube que ela atingiria aquele fundo do poço. Era o último lugar que queria estar, mas eles estavam contratando. Era um lugar grande. As chances de topar com ele tinham que ser quase nulas e só tinha que acreditar nisso se quisesse manter a coragem que tomara para chegar a Reserva.

O ódio por Jordan Parks fez suas orelhas quentes. O idiota havia a demitido depois que repetidas vezes se recusou a dormir com o sapo. Ele fizera sua vida insuportável por semanas, provavelmente esperando que ela se demitisse, mas ela era mais obstinada do que isso. Era uma pequena cidade, oportunidades de trabalho eram escassas e a próxima cidade com empregos estava a uma distância de vinte minutos. Seu carro era velho. Não duraria seis meses de condução na montanha, e os ônibus só funcionavam uma vez por dia. Ela estava em um inferno de uma confusão, porque o imbecil tinha a demitido. Ela engoliu a raiva e forçou um sorriso quando uma porta se abriu. Um funcionário de aparência feliz é mais contratado do que um mal-humorado, lembrou a si mesma. A recepcionista era alta, as feições eram belas e ela sorriu de volta. — Ele está pronto para entrevistá-la. Zandy levantou-se e se sentiu pequena, mesmo nos saltos de dez centímetros, em comparação a mulher que passou. Uma olhada ao corpo ágil e atlético também a fez sentir-se lamentavelmente fora de forma. Entrou no escritório, manteve o sorriso no lugar e esperou que conseguisse o emprego. Era o único listado no papel, a menos que ela quisesse trabalhar meio período recolhendo animais atropelados para controle de animais. Duvidava que eles fossem contratá-la e não pagavam o suficiente para ela sobreviver. Ela parou a poucos metros dentro do escritório para estudar o homem sentado atrás da mesa. Tinha cabelo castanho claro com mechas loiras passando por eles. Olhos azuis a encaram e ele acenou-lhe uma cadeira. Ela viu a aliança de casamento na mão bronzeada, observou os ombros largos e a forma como o terno agrupou sobre os bíceps. Ele estava tão em forma como sua recepcionista e ela esperou que eles não considerassem isso contra ela, que ela não estivesse. — Sente-se, Srta. Gordon. Sou Slade North. Ela passou-lhe o currículo quando se sentou na cadeira grande e tentou relaxar, mas foi impossível fazer. Precisava do emprego desesperadamente. O trabalho de meio período não pagava suas contas, mas este iria. Na verdade foi listado para mais do que ela havia feito no seu último trabalho. Ele colocou o papel na mesa, não leu, mas ao invés a observou. — Eu já tenho uma cópia do seu histórico de trabalho. Você teve de enviar por fax juntamente com outras informações que requisitamos para fazer uma verificação de antecedentes. — Ele fez uma pausa. — Você tem o trabalho. Choque a atingiu. — Mas você não falou comigo. — Já sei tudo sobre você que precisamos. Tem as habilidades necessárias para o trabalho, não tem um registro de prisão e não está associada com qualquer um que nos causou problemas. Seus pais foram entrevistados e vocês não foram considerados racistas. — Ele encolheu os ombros. — É simples assim. — Ótimo. — Ela sorriu, aliviada que foi tão fácil. — Isso é maravilhoso. Realmente preciso deste emprego, Sr. North. Você não vai se arrepender de me dar uma chance. — Me chame Slade. Nós falamos com seus colegas de trabalho do último emprego. — Ele franziu a testa. — Você não anotou que o seu último empregador a assediou, mas deveria.

Ele se levantou e estendeu a mão. Zandy levantou-se para colocar a sua, muito menor, na dele para que pudessem balançá-las. Ele tinha um aperto firme, soltou-a rapidamente e assentiu. — Aproveite o seu trabalho. — Obrigada. — Ela pegou a bolsa e saiu do escritório. Creek sorriu e acenou-lhe para tomar um assento. — Um funcionário foi chamado para levá-la ao prédio C. Vai gostar de trabalhar aqui. Zandy gostou da mulher Nova Espécie e sorriu. — Obrigada. Tenho certeza que vou. Todos que conheci até agora têm sido maravilhosos. Creek bufou. — Exceto pelo fato de que você tem que ser revistada cada vez que entrar em nossos portões. — Colocaram uma mulher para me revistar, mas não foi tão ruim. Foram realmente bons nisso. — Tentamos. Nos sentimos mal por ter que tocar todos, mas é necessário. Apenas algumas semanas atrás, um homem veio para uma entrevista de trabalho e encontraram uma arma escondida dentro da cueca. Ele era de um grupo de ódio e queria filmar Slade morto. Zandy ficou chocada. — Isso é terrível. — Alguns seres humanos nos odeiam. — Creek encolheu os ombros. — Eles nos culpam por aquilo que somos embora nunca nos foi dada uma escolha. Agora só queremos viver em paz e isso ofende alguns da sua espécie. Tememos contratar seres humanos, sem ofensa para você; mas muitos de nós não têm as habilidades para fazer todas as tarefas necessárias. Aprendi como usar computadores e digitar para me tornar uma recepcionista. Uma humana fez esse trabalho antes de mim, mas ela vendeu alguns documentos aos repórteres por dinheiro. Eventualmente vamos ser capazes de fazer a maioria das tarefas conforme mais de nós aprendem habilidades, embora os humanos em que confiamos manterão seus empregos. — Foi uma porcaria isso que ela fez. Creek assentiu. — Sim. Slade confiou nela. Ela parecia uma avó. É esse o jeito certo de dizê-lo? Eu vi filmes de Natal e ela parecia como a Sra. Papai Noel. Foi triste quando traiu a nossa confiança e realmente feriu os sentimentos de Slade. Ele gostava dela e isso o deixou muito deprimido. — Eu não o culpo. Não há nada pior do que alguém que você confia te trair. Especialmente por dinheiro. Uma expressão de interesse despertou nos olhos da mulher. — Você foi traída por dinheiro? — Eu fui traída, mas eu nunca tive dinheiro para roubarem e não houve tablóides para vender, essas coisas me fariam mal. Só imagino que isso seria pior. Creek assentiu. — Você tem filhos? Gosto deles. Zandy sacudiu a cabeça.

— Não. Fui casada duas vezes, mas nenhum deles era do tipo paternal. Ou leal. — Ela encolheu os ombros. — Agora eu desisti de todo o plano de ter filhos. Passei dos trinta e desfruto de não ter um homem na minha vida. — Você teve dois companheiros? — Os olhos de Creek se arregalaram. — Eles morreram? — Eu me divorciei deles. O primeiro foi um babaca trapaceiro que agarrava qualquer coisa que dissesse sim. O segundo, bem ele foi um vagabundo. — Ele vivia nas ruas? Zandy riu. — Ele provavelmente está agora que não estou por perto para sustentá-lo. Gostava de se sentar no seu traseiro o dia todo sem fazer nada e não conseguia encontrar um emprego para salvar sua vida. Era preguiçoso e eu me fartei disso. Eu me divorciei dele e ele foi morar com uma mulher dois prédios depois. Enquanto eu trabalhava e o sustentava, ele estava dormindo com ela. Sou uma horrível juíza de caráter quando se trata de homens, sei disso agora, e desisti de encontrar outro. — Eu não culpo você. — Creek estendeu a mão e apertou a dela em apoio. — Nossos homens não são vagabundos. Eu ouvi que alguns dos seus machos não são muito fortes, mas os nossos se mantém em boa forma. Não vai encontrar nenhum fraco aqui. Nossos homens morreriam antes de esperar que uma mulher cuidasse deles como se fossem impotentes. Eles não têm esse traço ruim. — Você é casada? Tem filhos? Creek sacudiu a cabeça. — Eu apenas tenho sexo com homens diferentes. Não tenho planos de acasalamento com um. Nossas fêmeas são incapazes de conceber filhos por isso não há razão para se estabelecer com apenas um macho. Eles são um pouco controladores. Lidamos com isso toda a nossas vidas e não desejamos ser anunciadas do que fazer. Um sorriso curvou os lábios de Zandy e ela gostou muito da mulher. — Isso parece sensato. Você não precisa de um homem para completar sua vida. Pelo menos é o que digo a mim mesma cada vez que um cara bonito me paquera. De jeito nenhum, não mesmo. Estou melhor solteira. A porta do escritório se abriu e um homem alto vestido de preto entrou. Zandy sentiu a cor deixar o rosto quando fitou as feições dele. Ela o encontrara antes. Não conseguia lembrar seu nome, mas lembrava dele do mesmo jeito. Tinha sido algumas semanas atrás, mas nunca esqueceu seu rosto. Creek sorriu. — Este é Slash. Slash, esta é Zandy Gordon. Ela vai trabalhar no prédio C. Você é o seu acompanhante para hoje? Merda, a mente de Zandy gritou. Talvez ele não se lembre de mim. Ficou de pé quando o olhar do homem pousou nela. Os olhos azuis se estreitaram e ele inclinou a cabeça enquanto a estudava atentamente. Um sorriso subitamente curvou sua boca e ela quase estremeceu, sabendo que a reconheceu, com certeza. Ela podia ver diversão no olhar dele.

Presumi que ele acreditou que precisava de mais ajuda, considerando que colocou a boca em você de novo. Suas bochechas inflamaram. — Podemos deixar este assunto? Por favor? Essa não foi minha melhor noite e continuo tentando esquecer todos os detalhes. — Podemos deixá-lo. Não se preocupe. Tiger me disse para nunca mencionar o que aconteceu entre os dois a ninguém. Mantive minha palavra. Não escrevemos o que aconteceu na parte exterior no nosso relatório ao xerife ou a ONE. Um relatório? Oh inferno! Só o pensamento a fez sentir-se ainda mais envergonhada. Slash tinha dito que não escreveram o que ela fez, o que significava que ninguém sabia que ela molestara... Tiger. Sim, esse nome se encaixa. Ela afastou essa linha de pensamento. Tinha se referido a ele como seu anjo caído e odiou as muitas noites que as lembranças do que eles fizeram juntos a manteve acordada. Slash disse que ela tinha deixado uma impressão em Tiger, mas ele deixou uma enorme nela também. Ela mentalmente chutou a si mesma. Cada vez que pensava nessa palavra se lembrava da mão dela cavando na calça do homem e segurando o pênis. Tinha que ser o álcool. Simplesmente tinha que ser. Ele realmente não poderia ter sido tão atraente e bem desenvolvido. Ela sorriu quando uma brincadeira filtrou através dos seus pensamentos. Como você transforma um homem qualquer em perfeição? Beba um pacote de seis de cerveja. Ela teve bebidas mistas, que eram mais fortes. Tiger não podia realmente ter parecido tão bom quanto se lembrava. Provavelmente não era nem mesmo tão excelente beijador. Tinha que ter sido a bebida. Slash estacionou na frente de um prédio com um grande C acima das portas. Ela olhou para outros prédios, viu mais letras, e pensou alto, — Por que os edifícios não estão numerados? Ele segurou o olhar dela, parecendo sombrio. — Nós já fomos conhecidos por números em vez de nomes dentro das instalações de teste, e vê-los nos faz lembrar momentos ruins. Optamos por usar letras ao invés de números. — Sinto muito. — Ela se arrependeu de perguntar e simpatia surgiu. — Você não sabia. Não há nenhum mal em fazer perguntas e as acolhemos. Nós mesmos perguntamos muito quando não entendemos alguma coisa. Sei que não quis me ofender e espero que nunca façamos qualquer pergunta que te ofenda. Não ia ser a nossa intenção. — Ele saiu do banco do motorista. — Vou retornar para acompanhá-la para o almoço. Precisa de um oficial ao seu lado enquanto estiver na propriedade ONE. Nos desculpamos, mas é necessário. Há câmeras dentro de todos os nossos edifícios e até mesmo fora. Tivemos de implementar esta medida de segurança, e é para sua segurança bem como para nossa. Trabalhar aqui fará de você um alvo aos nossos inimigos. Isso lhe proporciona um ambiente de trabalho seguro. Ela deslizou do assento já que o Jeep não tinha portas. — Eu sabia disso sobre as câmeras. Está no pacote de informações que eu tive de ler antes de me inscrever ao trabalho, e sei que preciso ser revistada todos os dias. Ele parou perto dela.

— Vou te apresentar ao macho com quem trabalhará. Slash abriu a porta para ela e Zandy entrou em um espaço de escritório grande e aberto cheio de armários de arquivos e duas mesas grandes. Um homem sentado atrás de um computador, olhou para eles e sorriu enquanto se levantava. Se aproximou deles. — Olá. Sou Richard Vega. Você deve ser Zandy Gordon. — Ele abriu um sorriso a Slash. — Como está indo hoje, Slash? — Eu estou bem, Richard. Aqui está ela. — Ele franziu a testa e os olhos se estreitaram. — Lembre-se do que lhe foi dito. Você não quer compartilhar sexo com esta. A boca de Zandy abriu. Girou a cabeça para olhar com os olhos arregalados a Slash, mas ele só virou e saiu. Seu novo colega de trabalho gargalhou. — Isso saiu errado. Eles apenas me matam de rir. O homem retornou ao assento, sorriu, e ela ficou boquiaberta. — Foi-me dito o motivo pelo qual deixou seu último trabalho. Ele quis dizer que eu não tenho que te assediar sexualmente. Eles meio que falam de um jeito que pode ir além de incorreto às vezes. — Richard riu. — Como está. Sinto muito, mas foi engraçado. Você devia ter visto seu rosto. Juro que não sou um lunático. Você vai ter um lugar? Aquela será a sua mesa. Ela relaxou e se sentou. A cadeira era confortável e deixou cair a bolsa no chão, ainda observando o novo colega de trabalho. Richard Vega estava nos seus trinta e tantos anos, hispânico, com cabelos pretos levemente grisalhos e olhos castanho-claros, sorridentes. — Novas Espécies, bem, — ele riu, — eles levam algum tempo para se acostumar. São pessoas muito boas. Só espero que você tenha um grande senso de humor, porque vai precisar. — Isso saiu errado. — Ela sorriu. Ele riu de novo. — O último homem saiu porque se mudou para o Arizona para ajudar a filha com os netos. Eu não assediei sexualmente ele caso esteja se perguntando. Zandy riu. — É sempre bom saber. Há alguém aqui que não saiba por que deixei meu último trabalho? — Provavelmente não. Eles estão cuidando de você, acredite ou não. Queriam garantir que isso nunca aconteça com você novamente. Como um funcionário, eles serão protetores de você. Jogue fora o código de normas da política de trabalho normal, se você tiver um. Está em um mundo completamente novo. — Estou começando a ver isso. Seu sorriso desvaneceu. — Minha esposa adoeceu no mês passado com um caso grave da gripe e teve que ser hospitalizada. Temos dois filhos pequenos. A ONE não só enviou flores à minha esposa, mas convidaram meus filhos para vir trabalhar comigo já que eu insistia em trabalhar. Enviaram duas de suas mulheres para brincar com minhas crianças o dia inteiro para mantê-los entretidos. Eles são incríveis e ainda por cima, quando eu levei a minha esposa para casa, eles nos entregaram comida por uma semana. Disseram que era apenas para ajudar minha família. Esse é o tipo de pessoas para quem estará trabalhando e queria que soubesse disso. — Obrigada por me dizer. Eles parecem ótimos.