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Especificação para dimensionamento do ramal predial de água, cavalete e hidrômetro - Primeira ligação.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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NTS 181:2017 - rev.4 Norma Técnica Sabesp
S U M Á R I O
NTS 181:2017 - rev.4 Norma Técnica Sabesp
IT DPO006/2012 Procedimentos e critérios para apresentação de estudos, projetos, análises de água, construção e operação de poços tubulares profundos.
3. DEFINIÇÕES
Os termos abaixo descritos são normalmente utilizados para estudo de consumo de água, dimensionamento de ramais prediais de água e dimensionamento de hidrômetros, a saber:
Adaptador conexão destinada a unir tubulação de polietileno a elemento de tubulação em derivação.
Alteração de categoria alteração significativa no consumo de um RGI, provocada por mudança de uso (p.ex. de residencial para comercial) ampliação ou redução de economias, etc.
Cavalete parte da ligação de água, formado por um conjunto de segmentos de tubo, conexões, registro, tubetes, porcas e guarnições, destinado à instalação do hidrômetro, em posição afastada do piso.
Colar de tomada componente do sistema do ramal predial à qual se conecta o registro broca ou registro tipo ferrule, apropriado para execução de derivação em tubulação da rede de abastecimento.
Consumo médio diário per capita valor médio do consumo diário de água por pessoa, expresso em L/hab.dia, obtido pela divisão do volume total de água distribuída anual por 365 e pela população beneficiada.
Consumo médio mensal per capita valor médio do consumo mensal de água por pessoa, expresso em L/hab. mês, obtido pela divisão do volume total de água distribuída anual por 12 e pela população beneficiada.
Diâmetro Nominal (DN) número que serve para classificar em dimensão a peça de utilização e que corresponde, aproximadamente, a seu diâmetro interno, expresso em milímetros. O diâmetro nominal não ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo.
Dispositivo de medição conjunto composto por adaptador, segmentos de tubos, conexões, registros, porcas, tubetes, guarnições, hidrômetro e garras de fixação, instalados na caixa metálica.
Ligação de água conjunto de elementos do ramal predial de água e unidade de medição ou cavalete, que interliga a rede de água à instalação predial do cliente.
Ramal predial de água trecho da ligação de água, compreendido entre o colar de tomada, inclusive, situado na rede de abastecimento de água, e o adaptador localizado na entrada da unidade de medição ou adaptador do cavalete.
Registro de pressão válvula de pequeno porte, instalada em sub-ramal ou em ponto de utilização, destinada a regular a vazão de água, assim como o seu bloqueio, pela movimentação de um vedante elastomérico contra uma sede.
RGI sigla utilizada na empresa para identificação do imóvel do cliente que significa Registro Geral do Imóvel SGH Sistema de gestão da hidrometria
Tubo camisa segmento de tubo em PE corrugado, DN 50 e comprimento de 1,50 m, conforme NBR 15715, cuja extremidade estar, no mínimo, a 0,40 m abaixo do nível do passeio, de forma a facilitar a introdução do tubo de polietileno do ramal predial de água
Tubo de polietileno tubo fabricado com componente de polietileno azul, conforme Norma Sabesp NTS 048, destinado à execução do ramal predial.
Unidade de medição
NTS 181: 2017 Rev. 4 Norma Técnica Sabesp
parte da ligação de água, composta de um dispositivo de medição dotado de adaptador, segmentos de tubos, conexões, registros, porcas, tubetes, guarnições, hidrômetro, garras de fixação e caixa metálica. A caixa metálica tem um compartimento lacrado, com visor que permite a leitura do hidrômetro para a apropriação dos volumes de água consumidos pelo cliente, e outro compartimento acessível ao cliente, para eventual manutenção ou manobra do registro de pressão.
Vazão (Q) quociente entre o volume de água que atravessa o medidor e o tempo de passagem deste volume
Vazão de transição (Qt) vazão que define a separação entre as faixas superior e inferior de medição
Vazão máxima (Qmáx) também denominada de vazão de sobrecarga, é a vazão até a qual o medidor pode funcionar de forma satisfatória por um curto período sem deteriorar–se e cujo valor é o dobro da vazão nominal.
Vazão mínima (Qmin) vazão acima da qual o medidor permanecer dentro do limite de erros máximos admissíveis
Vazão nominal (Qn) vazão até a qual o medidor trabalhar contínua e satisfatoriamente, e que corresponda à sua designação.
Para o dimensionamento do ramal predial de água e do hidrômetro adequado instalado na primeira ligação, é feita uma estimativa de consumo conforme informações prestadas pelo interessado em formulário específico (Anexo A1), onde fica caracterizado a que uso(s) se destinará o imóvel e todos os detalhes necessários ao dimensionamento.
A tabela a ser utilizada para definir o consumo provável em m³/mês é o Anexo B. Para os empreendimentos não contemplados no Anexo B o cálculo é feito utilizando-se o Anexo C. O resultado da estimativa de consumo deve ser documentado internamente através do modelo de formulário do Anexo A2.
A estimativa de consumo calculada pode ser ratificada através de comparação com o banco de dados de consumidores homólogos nas unidades da Sabesp, desde que fique registrada a fonte utilizada.
Com base na estimativa de consumo para o imóvel em estudo, o dimensionamento do ramal predial de água e do hidrômetro apropriado será feito utilizando respectivamente os anexos D1 e D2 ou anexo F (aplicativo). As informações constantes do Anexo A1 são necessárias para a utilização deste aplicativo. O anexo D3 indica os critérios complementares para o dimensionamento do hidrômetro.
O ramal predial de água e o cavalete devem ser dimensionados prevendo-se o consumo para ocupação total do empreendimento
Quando há alteração significativa no consumo mensal do RGI pode haver necessidade de redimensionamento do hidrômetro e eventualmente do cavalete e ramal instalados na primeira ligação. Essa alteração pode ser identificada no SGH (Sistema de Gestão de Hidrometria) ou comunicada à empresa pelo cliente.
Nos casos a seguir, o redimensionamento deve ser efetuado por esta norma:
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7.3.3 Por Bombas de Pistão Para este caso onde existe um valor alto de pressão, o hidrômetro ser instalado na sucção da bomba.
7.3.4 Por Caminhões-Tanque
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ANEXO A1 – Formulário para dimensionamento de ligações de água (frente)
DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES DE ÁGUA
(PRIMEIRA LIGAÇÃO )
SOLICITANTE: Telefone: Representante: Telefone: Endereço: Município:
Informações para Ligação de Água
1. Condomínio Residencial (prédio de apartos.) 9. Hotéis 1 a 3 estrelas Área total construída m² Área total construída m² N.º. de banheiros un N.º. de leitos ocupados (média) un N.º. de dormitórios un Bar? S ( ) N ( ) N.º. de dormitórios >3? S ( ) N ( ) No. de vagas de estacionamento un N.º. vagas de garagem / apartamento un Vol. piscina (p/ hotel 3 estrelas) m³ 2. Clubes esportivos 10. Hotéis 4 e 5 estrelas N.º. de chuveiros un Área de jardim m² 3. Creches No. restaurantes/bares un Área total construída m² Capacid. total de restaurantes/bares Pessoas N.ºde bacias un No. de vagas de estacionamento un N.º. de vagas oferecidas Pessoas N.º. de funcionários Pessoas 4. Escolas 11. Lavanderias Industriais Área total construída m² Quantidade de roupas lavadas kg/mês N.ºde bacias un 12. Motéis N.º de duchas/chuveiros un Área total construída m² Volume(s) da(s) piscina(s) m³ 13. Padarias N.º. de funcionários Pessoas N.º. de funcionários Pessoas 5. Edifícios Comerciais (^) Lanchonete? S ( ) N ( ) Área total construída m² **14. Postos de gasolina
N.º. de funcionários Pessoas N.ºde banheiros^ un
N. º. de bacias un N.ºde funcionários^ Pessoas
Informações complementares O empreendimento tem instalações internas para receber medição individualizada de água? S ( ) N ( ) O empreendimento tem sistema de aproveitamento de água de chuva? S ( ) N ( ) Consumo mensal de água calculado .................. m^3 /mês Volume de reservação de água projetado Superior ................. m^3 Inferior ................. m^3 Observações:
(Frente)
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ANEXO A2 – Resumo do dimensionamento de ligações de água
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
RESUMO DO DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES DE ÁGUA
Rua , tel e-mail para contato @sabesp.com.br SOLICITANTE: ENDEREÇO: ASSUNTO: Dimensionamento para fins de abastecimento DADOS CADASTRAIS UNIDADE RESPONSÁVEL PELO DIMENSIONAMENTO: NUMERO DO PEDIDO DE DIMENSIONAMENTO: Existe rede no local? SIM - NÃO SETOR/ZONA: - PC: - RGI: Rede diâmetro: - material: - pressão : - hora : Setor de Abastecimento: CARACTERISTICAS HIDRAULICAS Consumo Mensal Estimado: m³/mês Vazão Mínima Estimada : m³/dia Consumo Mensal do Poço: m³/mês Somente realizar a interligação após atender as diretrizes referentes ao Processo nº.:
INFORMAÇÕES AO CLIENTE
DADOS DO DIMENSIONAMENTO Ligação diâmetro: material: Cavalete diâmetro: material: Hidrômetro diâmetro: Classe: Todo projeto interno rá atender a NBR 5626/98 ABNT. Este dimensionamento tem validade de 2 anos e quando houver alteração ou modificação do projeto perderá sua validade. Se o Cronograma Físico de Implantação das Unidades for alterado a Sabesp rá ser avisada. Prever uma Reservação Mínima para um dia de desabastecimento. Na reservação mínima não considerar abastecimento especial, como incêndio, por exemplo.
Observações:
São Paulo,....... de......................... de................
Ao Sr (a)____________________________________
Segue dimensionamento solicitado
Engº. Eng.º. Gerente.
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Anexo B - Tabela para Determinação de Consumos Especiais - Primeira ligação
Categoria de Consumidor
Consumo médio estimado ( m³/mês )
Condomínios residenciais (prédio de apartamentos)
-21,1 + 0,0177 x (área total construída) + 2,65 x (nº de banheiros) + 3,97 x (nº. de dormitórios) – 50,2 x (nº. de dormitórios >3 ?) (1)^ + 46 x (nº. vagas de garagem/apartamento)
(1) (^) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há mais de 3 dormitórios por
apartamento : 1 ; caso contrário : 0)
Clubes esportivos (*)^ 26 x nº de chuveiros
Creches 5,989 x (área total construída)0,0417^ x (nº de bacias x nº de vagas oferecidas)^0 ,
Escolas
-28,1 + 0,0191 x (área total construída) + 2,85 x (nº de bacias) + 4,37 x (nº. de duchas/chuveiros) + 0,430 x (volume da(s) piscina(s)) + 1,05 x (nº. de funcionários).
Edifícios comerciais
0,0615 x (área total construída)
Faculdades, qualquer quantidade de bacias
-22,3 + 0,0247 x (área total terreno) + 286 x (Torres de resfriamento?) (1)^ + 608 x (Número de bacias>100?) (2)^ + 6,32 x (nº de mictórios) + 0,721 x (nº. de funcionários)
(1) (^) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há torres de resfriamento : 1 ; caso contrário : 0) (2) (^) Parâmetro que assume valor 1 ou 0 (há mais de 100 bacias : 1 ; caso contrário : 0)
Faculdades até 100 bacias (modelo opcional fornece menor incerteza na estimativa de consumo mensal)
34,7 + 0,168 x (área de jardim) + 0,724 x (nº de vagas de estacionamento) + 0,0246 x (nº de vagas oferecidas) + 2,06 x (nº de bacias) + 0,368 x (nº de funcionários)
Hospitais (2,9 x nº de funcionários) + (11,8 x nº de bacias) + (2,5 x nº de leitos) + 280
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Anexo C – Tabela de Estimativa de Consumo Predial Médio Diário- Primeira ligação
Imóvel Consumo (L / dia) Alojamentos provisórios 50 a 80 per capita^1 Ambulatórios 20 a 25 por atendimento^1 Apartamentos sem individualização 95 a 160 per capita^5 Apartamentos com individualização 75 a 125 per capita^6 Apartamento de luxo 165 a 280 per capita Residências 70 a 120 per capita Residências de luxo 120 a 210 per capita Cinemas e teatros 1 a 2 por lugar 1 Edifícios públicos ou comerciais 30 a 50 per capita^1 Escolas - com período integral 35 a 55 per capita^2 Escolas - Internatos 70 a 120 per capita 6 Escolas - por período 17 a 27 per capita^2 Escritórios e consultório (médico, dentista, psicólogo etc.) 30 a 50 per capita^1 Garagens 30 a 50 per capita^1 Hotéis c/ cozinha e lavanderias 200 a 300 por hóspede 1 Hotéis s/ cozinha e lavanderias 80 a 120 por hóspede 1 Jardins 1,0 a 2,0 por m² 7 Lava-rápidos automáticos de veículos (fonte da concessionária) 200 a 250 por veículo^1 Lava-rápidos automáticos de veículos (fonte própria) 50 a 150 por veículo^1 Lavanderias 30 por kg de roupa 1 ou 1700 por máquina de lavar^6 Mercados 3 a 5 por m² de área
1
Oficinas de costura 30 a 50 per capita^1 Oficinas de reparo de automóveis 55 a 95 per capita Orfanatos - Asilos 70 a 120 per capita Creches 40 a 50 per capita 1 Postos de abastecimento e serviço automotivos 100 a 150 por veículo 1 Presídios 115 a 190 por preso Quartéis 70 a 120 per capita
Restaurantes e similares
15 a 40 por pessoa^2 ou 20 a 26 por m^2^2
Igrejas e templos 0,5 a 1 por lugar^1 Padarias (com refeição) 100 a 330 por empregado^3 Padarias (sem refeição) 30 a 220 por empregado^3 Drogarias 135 a 835^4 Farmácias de Manipulação 200 a 1.435 4 Loja de animais ( Pet Shop ) 5 a 20 por m
2 4
Nota: Esta tabela só deve ser utilizada para imóvel que não constar do Anexo B, ou quando as informações necessárias para utilização do anexo B não estão disponíveis.
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Anexo C – Tabela de Estimativa de Consumo Predial Médio Diário - Primeira ligação
(Continuação).
Referências: (^1) Tabela 59.1 – TOMAZ, Plínio. Previsão de consumo de água. Interface das instalações prediais
de água e esgoto com os serviços públicos. São Paulo: Comercial Editora Hermano & Bugelli Ltda, 2000 (com introdução de faixa de valores pela comissão da NTS)
(^2) Benchmarking Task Force Collaboration for Industrial, Commercial & Institucional Water
Consevation, Colorado Waterwise Council, June 2007.
(^3) Mota, Sandro & Sanches Jorge - Diagnóstico e parametrização do consumo de água em
padarias da RMSP - 21º Congresso da ABES, 2004.
(^4) SGH - Sistema de Gestão de Hidrômetros (aplicativo da Sabesp). Dados amostrais (n
≥30),consumo mensal médio no período dos últimos 60 meses. Área do imóvel com base no Google Earth, 2015. (^5) Envision Alachua Resource Efficiency Water Consuption Baselines, 2014.
(^6) Valores 25% inferiores à (5) conforme artigo do IBDA Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da
Arquitetura - Fórum da Construção
(^7) International Water Consuption Data Table, 2003.
(^8) Estimativa das necessidades hídricas das plantas de jardim - Plantas pequenas,média aritmética
das faixas por estação do ano. Armindo Rosa, 2014.
Observações:
O período de apuração da média diária é de um mês corrido.
O consumo em apartamentos com medição individualizada foi considerado 22% inferior ao consumo de apartamentos sem a medição individualizada, com base na pesquisa: Avaliação do consumo de água em prédios populares com medição individualizada na cidade de Salvador, Bahia, Sérgio Ricardo dos S. Silva e Eduardo Cohim, 2007.
O consumo nos imóveis de padrão social de luxo (apartamento e casa) foi considerado 75% maior que os imóveis de padrão social comum (apartamento e casa), com base no trabalho: Consumo per capita de água na cidade de Natal, segundo a estratificação socioeconômica, Jorge Ivan de Oliveira e Manuel Lucas Filho, 2004.
O consumo de oficina de reparo de automóvel considerado 22% (sem uso de lavagem de roupa e louça) inferior ao consumo de uma residência.
Consumo em quartéis foi considerado igual ao consumo em residências.
Consumo em presídios foi considerado igual ao consumo em residências de luxo.
O consumo em igrejas e templos foi considerado 50% inferior ao consumo em cinemas e teatros.
Valores 25% inferiores ao consumo em apartamentos (sem medição individualizada), conforme trabalho de Macintrye, 1982.
A amplitude dos consumos de imóveis industriais foi definida considerando +/- 30% em relação aos valores propostos na referência 1( Plínio Tomas,2000).
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(m³ / mês)
(mm)
m^3 /h
m^3 /dia
Obs. Com base na faixa de consumo provável (1ª coluna) que compreende o consumo estimado, define – se o hidrômetro (2ª coluna) a ser instalado na primeira ligação. Caso, em função da superposição das faixas, haja mais de um hidrômetro indicado, deve– se escolher sempre o hidrômetro de menor vazão máxima entre os selecionados.
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Flange 8 furos^ PN10 externo
Obs.: Os critérios para dimensionamento m ser utilizados para determinar a capacidade mais adequada para o hidrômetro a serinstalado. Caso o consumo estimado esteja inserido na faixa de LIC e LSC de mais de um hidrômetro, ser escolhido o hidrômetro demenor capacidade.
Flange 8 furos^ PN10 externo
Flange 8 furos^ PN10 externo
Flange 4 furos^ PN10 externo
Flange 4 furos^ PN10 externo
Flange 4 furos^ PN10 interno
PN10 interno^300 NBR NM 212 3.600^ 36,
PN10 interno^260 NBR NM 212 1.800^ 18,
G1 1/4B^ PN10^ interno
PN10 inte
rno (^115) NBR NM 212
PN10 Interno^115 NBR NM 212^360
PN10 Interno^115 NBR NM 212^180 2,
Designação Sabesp: CPH ...^ Letra Código Normalizada
Vazão Máxima (m³/h) e/ouDesignação Usual (m³/dia) Vazão Nominal Qn do Medidor
(m³/h)
Classe Metrológica
Recomendada : Diâmetro Nominal da Conexão do Medidor (mm) Diâmetro Nominal da Rosca
e/ou N° Furos do Flange^ Pressão Nominal PN do
Medidor
Filtro
Comprimento Nominal LN
do Medidor (mm) Norma Técnica de
Referência
Limite Superior de
Consumo para
Dimensionamento (m³/mês)Limite Inferior de Consumo
para Dimensionamento
(m³/mês)
NTS 181: 2017 Rev. 4 Norma Técnica Sabesp
Hidrômetro - CLASSE C
VAZÕES ( L/h )
Vazão Máxima
Os códigos ( ) são antigos, valendo até dezembro/1998.
Vazão Nominal
Vazão de^ Transiçã
o 11,25^ 22,5^ 37,5^ 52,
Vazão Mínima
Poleg.
mm
No.^ de Dígito s (m
Capacidade
m
3 /d
m
3 /h^ 1,
Cód.
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Com base na previsão de consumo de água e respectivo dimensionamento do ramal predial, cavalete e hidrômetro indicados nessa norma, foi desenvolvido um aplicativo que determina esse dimensionamento sem a necessidade da execução de cálculos.
Esse aplicativo está disponível em módulo específico do SGH e tem a funcionalidade de manter um banco de dados sobre dimensionamentos anteriores.