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Norma petrobras que descreve os procedimentos de soldagem
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 2 páginas
Soldagem
2 a^ Emenda
Esta é a 2 a^ Emenda da Norma PETROBRAS N-133 REV. J, devendo ser grampeada na frente da Norma e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir.
Capítulo 2
Item 4.2.
Alteração do texto.
Item 4.3.1.
Alteração do texto.
Item 4.3.1.
Alteração do texto.
Item 4.3.2.
Alteração do texto.
Item 4.3.2.
Alteração do texto.
Inclusão do item 4.3.3.
Inclusão do item 4.4.13.
Inclusão do item 5.2.7.
2ª Emenda
Alteração da tabela.
Inclusão do item 5.4.3.7.
Inclusão do item 5.6.3.10.
Inclusão do item 5.6.3.11.
Item 5.6.4.
Alteração do texto.
Inclusão do item 5.6.4.3.
Inclusão do item 5.6.7.
Nota: A nova página da alterações efetuadas estão localizadas nas páginas originais correspondentes.
FIGURA 2 - PERFIL DE DUREZA PARA CHANFRO V .........................................................................................
FIGURA 3 - DETALHE PARA DEFINIÇÃO DE ESPESSURAS .............................................................................
FIGURA A-1 - ESQUEMA DE APLICAÇÃO DE UM PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES ................................
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis e as práticas recomendadas para a execução da soldagem por fusão, empregada em fabricação, montagem, reparo e manutenção de equipamentos e estruturas.
1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes materiais:
a) aço-carbono; b) aço-carbono-manganês; c) aço-carbono-molibdênio; d) aço cromo-molibdênio; e) aço-níquel; f) aços inoxidáveis austeníticos, martensíticos e ferríticos; g) níquel e ligas de níquel; h) cobre e ligas de cobre dos tipos citados no Capítulo 5 desta Norma.
1.3 Esta Norma se aplica à execução da soldagem por fusão empregada em fabricação, montagem, reparo e manutenção, iniciadas a partir a data de sua edição.
1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.
Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.
Norma Regulamentadora NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; PETROBRAS N-1438 - Soldagem; PETROBRAS N-1596 - Ensaio Não-Destrutivo - Líquido Penetrante; PETROBRAS N-1598 - Ensaio Não-Destrutivo - Partículas Magnéticas; PETROBRAS N-1852 - Estruturas Oceânicas - Fabricação e Montagem de Unidades Fixas; PETROBRAS N-1859 - Consumível de Soldagem com Propriedade Assegurada; PETROBRAS N-2163 - Soldagem e Trepanação em Equipamentos, Tubulações e Dutos em Operação; PETROBRAS N-2301 - Elaboração da Documentação Técnica de Soldagem; ABNT NBR 5425 - Guia para Inspeção por Amostragem no Controle e Certificação de Qualidade; ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos; ABNT NBR 5427 - Guia para Utilização da Norma ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos; ABNT NBR 10614 - Eletrodos Revestidos de Aço-Carbono para Soldagem à Arco Elétrico; ABNT NBR 10615 - Eletrodos Revestidos de Aço-Carbono para Soldagem à Arco Elétrico; ABNT NBR 10616 - Eletrodos Revestidos de Aço-Carbono para Soldagem à Arco Elétrico - Ensaios;
EN 45013 - General Criteria for Certification Bodies Operating Certification of Personnel; SAE/ASTM-DS-562 - Unified Numbering System for Metals and Alloys.
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas na norma PETROBRAS N-1438.
Esta Norma deve ser empregada em conjunto com a norma de projeto e a norma de fabricação e montagem do equipamento ou da estrutura, prevalecendo estas últimas no caso de requisitos conflitantes.
Notas: 1) Os requisitos aplicáveis à soldagem decorrem de 3 fatores: a) as condições inerentes à operação de soldagem; b) peculiaridades dos materiais a serem soldados; c) características do equipamento ou da estrutura, cuja fabricação e montagem empregam a soldagem.
4.1.1 Os documentos de soldagem devem ser elaborados e qualificados de acordo com as normas de projeto aplicáveis.
4.1.2 Os documentos de soldagem devem ser elaborados de acordo com a norma PETROBRAS N-2301.
4.2.1 Os corpos de prova devem ser identificados na peça de teste, antes de sua retirada, e a sua identificação mantida até a realização dos ensaios.
4.2.2 No ensaio de dobramento, as zonas fundida e afetada termicamente da junta soldada devem estar contidas na porção dobrada do corpo de prova e apresentar deformação plástica.
4.2.3 Os corpos de prova de ensaios mecânicos devem ser submetidos à inspeção visual dimensional, antes da realização dos ensaios.
Nota: As tolerâncias dimensionais e o grau de acabamento dos corpos de prova do ensaio de impacto devem estar de acordo com a norma ASTM A370. A inspeção do entalhe deve ser feita em comparador óptico de perfis.
4.2.4 Quando requerido o ensaio de impacto em soldas heterogêneas, todas as zonas de composição química diferentes devem ser representadas por conjunto completo de corpos de prova, com entalhe localizado nessas zonas.
4.2.5 Quando a norma de projeto, fabricação ou montagem, requerer o ensaio de dureza, a qualificação do procedimento de soldagem deve ser complementada com este ensaio, realizado na zona fundida; zona afetada pelo calor e no metal base, devendo seus resultados serem compatíveis com a norma.
4.2.5.1 Recomenda-se o perfil de dureza conforme FIGURAS 1 e 2. [Prática Recomendada]
MB ZAC
0,5 mm 0,2 mm (A PARTIR DA LINHA DE FUSÃO)
MS ZAC
0,2 mm
MB
0,5 mm
4.2.11 No tratamento térmico da peça de teste de qualificação de procedimento, deve ser observado o disposto no item 4.12.
4.2.12 Os consumíveis de soldagem devem ser certificados pelo Sistema de Qualificação e Certificação de Consumíveis da FBTS. Neste caso a marca comercial do consumível não constitui uma variável essencial nos procedimentos qualificados.
4.2.13 No caso em que os consumíveis de soldagem não forem certificados pelo Sistema de Qualificação e Certificação de Consumíveis da FBTS, a mudança da marca comercial do consumível, mesmo não alterando a sua classificação, implica na requalificação do procedimento de soldagem. Nos procedimentos cujos consumíveis estão qualificados de acordo com a norma PETROBRAS N-1859 (Tipo II), não é necessária a requalificação do procedimento de soldagem.
4.2.14 O método de aplicação e a marca comercial do verniz protetor do chanfro devem ser avaliados na qualificação do procedimento de soldagem quando não prevista a sua remoção antes da soldagem.
4.3.1.1 Os soldadores e operadores de soldagem devem ser qualificados de acordo com as normas de projeto aplicáveis.
4.3.1.2 A qualificação dos soldadores e operadores de soldagem deve ser documentada. O documento Certificado da Qualificação de Soldadores e Operadores (CQS) de soldagem deve ser elaborado de acordo com a norma PETROBRAS N-2301.
4.3.1.3 Os soldadores e operadores de soldagem qualificados devem portar identificação visível contendo nome, CPF, o número do sinete e a qualificação.
4.3.1.4 Deve ser emitida uma Relação de Soldadores e Operadores de Soldagem Qualificados (RSQ) elaborada de acordo com a norma PETROBRAS N-2301.
4.3.1.5 Os corpos de prova devem ser identificados na peça de teste, de modo a se manterem rastreáveis a identificação do soldador, o número do procedimento de soldagem e a posição de soldagem. A identificação deve ser mantida até a realização dos ensaios.
4.3.1.6 Na qualificação do soldador ou operador de soldagem, os métodos de limpeza entre passes de solda, de remoção de crateras e de abertura de arco (no chanfro ou em apêndice) devem ser os mesmos especificados para as soldas de produção.
4.3.1.7 A qualificação do soldador ou operador de soldagem deve incluir a inspeção visual das soldas das peças de teste, sendo o critério de interpretação o mesmo da norma de fabricação e montagem do equipamento ou estrutura.
4.3.1.8 Devem ser definidos os critérios de controle de desempenho de soldadores ou operadores de soldagem qualificados antes do início dos serviços de soldagem. Esses critérios devem ser previamente apresentados e aprovados pela PETROBRAS antes do início dos serviços.
4.3.1.9 Deve ser definida a defasagem máxima entre a soldagem e os ensaios não-destrutivos, sendo aprovada previamente pela PETROBRAS.
4.3.2 Inspetores
4.3.2.1 Os inspetores de soldagem devem ser certificados de acordo com a norma ABNT NBR 14842.
4.3.2.2 Os inspetores de END devem ser certificados de acordo com a norma ABNT NBR ISO 9712.
4.3.2.3 Para os serviços de soldagem executados no exterior, os inspetores de soldagem devem ser certificados na norma principal aplicável, por entidades internacionais que atendam aos requisitos da norma EN 45013, sendo neste caso, necessária a aprovação prévia pela PETROBRAS.
4.3.2.4 Para os serviços de inspeção executados no exterior, os inspetores de END devem ser certificados conforme normas ISO 9712 ou EN 473, sendo neste caso, necessária a aprovação prévia pela PETROBRAS.
4.3.3 Supervisores e Encarregados
Recomenda-se que os supervisores e encarregados de soldagem demonstrem conhecimento em: qualificação de soldador e operador de soldagem, EPS, IEIS, simbologia e terminologia de soldagem e desenho técnico. [Prática Recomendada]
4.4 Processos e Equipamentos de Soldagem
4.4.1 A soldagem deve ser executada empregando processos permitidos pela norma de fabricação e montagem do equipamento ou estrutura.
4.4.2 Porta-eletrodos e cabos devem estar com seu isolamento em boas condições, sem falhas e sem regiões desprotegidas, e dimensionados corretamente para as condições de trabalho e segurança pessoal.
4.4.5 A intensidade de corrente de soldagem deve ser verificada com amperímetro calibrado conforme item 4.4.12, e o mais próximo possível do porta-eletrodo.
4.4.6 A estufa para armazenagem de eletrodos, varetas e fluxos deve dispor de meio de aquecimento para manter a temperatura interna 10 °C acima da temperatura ambiente e estar dotada de termômetro e higrômetro, de modo a atender ao item 4.6.9. Os instrumentos devem estar calibrados e dentro do prazo de validade.
4.4.7 As estufas para secagem de eletrodos revestidos e fluxos devem dispor de resistências elétricas, para controlar e manter a temperatura de até 400 °C, e de termômetro, termostato e respiro com diâmetro superior a 10 mm.
4.4.7.1 A estufa para secagem de eletrodos revestidos deve ter prateleiras perfuradas, ou em forma de grade, afastadas das paredes verticais de, no mínimo, 25 mm.
4.4.7.2 A estufa para secagem de fluxo deve ter dispositivo agitador ou bandejas afastadas das paredes verticais de, no mínimo, 25 mm.
4.4.8 As estufas para manutenção da secagem de eletrodos revestidos e fluxos devem dispor de termômetro, termostato e de resistências elétricas, para controlar e manter a temperatura de até 200 °C.
Nota: As estufas para manutenção da secagem de eletrodos revestidos devem ter prateleiras furadas ou em forma de grade.
4.4.9 Devem existir, no mínimo, 2 estufas: uma para secagem e outra para manutenção da secagem.
4.4.10 A estufa portátil para manutenção da secagem dos eletrodos revestidos de baixo hidrogênio deve dispor de resistências elétricas, para manter a temperatura entre 80 °C e 150 °C, e ter condições de acompanhar cada soldador individualmente.
4.4.11 Os equipamentos para preaquecimento, pós-aquecimento e tratamento térmico devem atender aos requisitos das normas de fabricação e montagem do equipamento ou estrutura.
4.4.11.1 Não é permitido o uso de queimadores de bico único e de meios exotérmicos que impeçam a medida de temperatura da região aquecida.
4.4.11.2 A verificação das temperaturas de preaquecimento, interpasse e pós-aquecimento deve ser feita por meio de pirômetros de contato, ótico ou lápis de fusão, desde que não contrarie o Capítulo 5.
4.4.12 Os aparelhos, instrumentos de medição e teste, e os equipamentos de soldagem devem ser calibrados e estar dentro do prazo de validade.
4.4.13 Para os processos eletrodo revestido, TIG, MIG, MAG e arame tubular, recomenda-se que sejam utilizadas fontes tiristorizadas e/ou inversoras com capacidade de compensar, no mínimo, variações de ± 10 % dos parâmetros de soldagem em função da flutuação da rede elétrica. [Prática Recomendada]
4.5.7 O martelamento de soldas não é permitido para a primeira e última camada e, em qualquer caso, para espessuras inferiores a 15 mm.
4.5.8 Durante a execução da soldagem, poro, escória e defeitos visíveis devem ser removidos.
4.5.9 Quando requerido o ensaio com líquido penetrante ou partículas magnéticas, após a goivagem, a preparação da superfície para o ensaio deve ser, no mínimo, por esmerilhamento.
4.5.10 O procedimento de soldagem das soldas de encaixe deve ser com processo TIG, com o mínimo de 2 camadas, com perfil côncavo suave.
4.5.11 Em caso de soldagem com fluido interno, deve ser utilizada a norma PETROBRAS N-2163.
4.6.1 A Seleção dos consumíveis para os processos de eletrodo revestido e TIG devem ser conforme requerido no Capítulo 5. Para os demais processos deve ser seguida a especificação ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section II, Part C, correspondente.
4.6.2 A embalagem deve indicar de modo legível e sem rasuras a marca comercial, especificação, classificação, diâmetro, número da corrida e data de fabricação.
4.6.3 O eletrodo revestido deve apresentar identificação individual por meio de inscrição legível. A vareta deve ser identificada, por tipagem, em ambas as extremidades. O arame em rolo deve ser identificado no carretel.
4.6.4 Para eletrodo revestido, irregularidades ou descontinuidades no revestimento, tais como: redução localizada de espessura, trinca, danos na extremidade, falta de aderência, bem como deficiências dimensionais de comprimento e excentricidade além dos limites da especificação e sinais de oxidação da alma, devem ser considerados inaceitáveis.
4.6.5 Eletrodo nu ou vareta com sinais de oxidação devem ser considerados inaceitáveis.
4.6.6 A embalagem de eletrodos revestidos e fluxo não deve apresentar defeitos que provoquem a contaminação e/ou danos no consumível.
4.6.7 O consumível, por ocasião de seu emprego, deve apresentar as mesmas condições de recebimento, no que se refere a isenção de defeitos, identificação e estado da embalagem.
4.6.8 O consumível específico de um determinado processo de soldagem não pode ser empregado em outro processo, a menos que por indicação expressa do fabricante.
4.6.9 Os eletrodos, varetas e fluxos em sua embalagem original devem ser armazenados sobre estrados ou prateleiras, em estufas que atendam às condições citadas no item 4.4.6. As seguintes condições, no interior da estufa, devem ser observadas:
a) a temperatura deve ser, no mínimo, 10 °C acima da temperatura ambiente e igual ou superior a 20 °C; b) a umidade relativa do ar deve ser de, no máximo, 50 %.
4.6.10 Quando armazenadas na posição vertical, as embalagens de eletrodos revestidos devem ser posicionadas com as pontas de abertura de arco voltadas para cima.
4.6.11 A ordem de retirada de embalagens do estoque deve evitar a utilização preferencial dos materiais recém-chegados e conseqüente armazenagem prolongada de alguns lotes.
4.6.12 Os eletrodos revestidos e fluxos de baixo hidrogênio devem ser submetidos à secagem e às condições de manutenção da secagem em estufas que atendam aos requisitos citados nos itens 4.4.7 e 4.4.8.
4.6.13 Para efeito de aplicação dos requisitos de secagem, as embalagens devem ser consideradas como não estanques.
4.6.14 Na estufa de secagem, os eletrodos devem ser dispostos em prateleiras, em camada não superior a 50 mm e na estufa de manutenção da secagem em camada igual ou inferior a 150 mm.
4.6.15 Nas estufas com bandejas para secagem ou manutenção da secagem, a camada de fluxo deve ser igual ou inferior a 50 mm.
4.6.16 A secagem e a manutenção da secagem devem obedecer aos parâmetros especificados pelo fabricante do consumível e aos requisitos do Capítulo 5.
4.6.17 Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, quando de sua utilização, devem ser mantidos em estufas portáteis, em temperatura entre 80 °C e 150 °C. As estufas devem estar calibradas.
4.6.18 Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio que, fora da estufa de manutenção da secagem, não forem utilizados após uma jornada de trabalho devem ser identificados e retornar à estufa de manutenção para serem ressecados. Permite-se apenas uma ressecagem.
4.6.19 O fluxo que não se fundir durante a soldagem deve ser peneirado e ressecado. Posteriormente pode ser misturado com fluxo novo na proporção recomendada pelo fabricante, ou na ausência desta recomendação, no mínimo, na proporção mínima de um para um.