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Guias e Dicas
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Noções de contabilidade para o CPC, Notas de estudo de Contabilidade

contabidade para cpc

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 09/04/2015

ailson-silva-3
ailson-silva-3 🇧🇷

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Em comparação com os valores de entrada, os valores de saída
são mais subjetivos e menos práticos. Eles são bastante utilizados em
determinados relatórios gerenciais, permitindo a identicação das
expectativas de resultados associados às decisões dos gestores.
Os valores de saída representam os benefícios da empre no
passado (valor realizado), no presente (valor corrente de venda,
valor realizável líquido e valor de liquidação) e no futuro (valor de
realização futuro e valor presente do uxo futuro de caixa).
O valor realizado (VR) consiste no montante originado pelo
conito de interesses entre comprador e vendedor numa transação
efetivada. As vantagens deste valor é o atendimento dos conceitos de
objetividade e praticabilidade. Já alguns exemplos de desvantagens
são a diculdade para a avaliação de desempenho e o afastamento
do valor econômico do empreendimento.
O valor corrente de venda (VCV) consiste numa razoável
aproximação do benefício que obteriamos com a realização de
determinado item avaliado, perimitindo um dimensionamento mais
adequado das previsões das entradas de caixa. A proporção de uma
informação mais próxima do valor econômico do objeto avaliado é a
vantagem deste valor. Já a desvantagem é a sacricação dos
conceitos da objetividade e praticabilidade.
O valor realizável líquido (VRL) pode ser entendido como o valor
corrente de venda deduzido dos gastos necessários para a realização
do item avaliado. Possui as mesmas vantagens do valor VCV também
reduz a diculdade de projetar as futuras entradas de caixa. Como
desvantagem tmbém possui as mesmas do VCV.
Se tratando do valor de liquidação (VL) a principal vantagem
parece ser a identicação do volume de recursos que podemos
dispor para alterarmos repentinamente uma posição. Por outro lado,
o VR normalmente possui uma aplicabilidade restrita em virtude do
pressuposto da venda forçada.
O valor de realização futuro (VRF) pode ser entendido como o
benefício que a empresa ganhará com a realização de um item
patrimonial no futuro, considerando alterações signicativas no
mercado. Como vantagem, o VRF propõe-se a melhorar as previsões
das entradas de disponibilidades e como desvantagem, temos o
sacrifício do conceito da objetividade.
O valor presente do uxo futuro de caixa ou valor presente
líquido (VPL) baseia-se em converter os benefícios e sacrifícios
associados a um item patrimonial em quantidades de moeda e
transportar as épocas de ocorrência para a data especíca por meio
de taxas de juros.
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Em comparação com os valores de entrada, os valores de saída são mais subjetivos e menos práticos. Eles são bastante utilizados em determinados relatórios gerenciais, permitindo a identificação das expectativas de resultados associados às decisões dos gestores.

Os valores de saída representam os benefícios da empre no passado (valor realizado), no presente (valor corrente de venda, valor realizável líquido e valor de liquidação) e no futuro (valor de realização futuro e valor presente do fluxo futuro de caixa).

O valor realizado (VR) consiste no montante originado pelo conflito de interesses entre comprador e vendedor numa transação efetivada. As vantagens deste valor é o atendimento dos conceitos de objetividade e praticabilidade. Já alguns exemplos de desvantagens são a dificuldade para a avaliação de desempenho e o afastamento do valor econômico do empreendimento.

O valor corrente de venda (VCV) consiste numa razoável aproximação do benefício que obteriamos com a realização de determinado item avaliado, perimitindo um dimensionamento mais adequado das previsões das entradas de caixa. A proporção de uma informação mais próxima do valor econômico do objeto avaliado é a vantagem deste valor. Já a desvantagem é a sacrificação dos conceitos da objetividade e praticabilidade.

O valor realizável líquido (VRL) pode ser entendido como o valor corrente de venda deduzido dos gastos necessários para a realização do item avaliado. Possui as mesmas vantagens do valor VCV também reduz a dificuldade de projetar as futuras entradas de caixa. Como desvantagem tmbém possui as mesmas do VCV.

Se tratando do valor de liquidação (VL) a principal vantagem parece ser a identificação do volume de recursos que podemos dispor para alterarmos repentinamente uma posição. Por outro lado, o VR normalmente possui uma aplicabilidade restrita em virtude do pressuposto da venda forçada.

O valor de realização futuro (VRF) pode ser entendido como o benefício que a empresa ganhará com a realização de um item patrimonial no futuro, considerando alterações significativas no mercado. Como vantagem, o VRF propõe-se a melhorar as previsões das entradas de disponibilidades e como desvantagem, temos o sacrifício do conceito da objetividade.

O valor presente do fluxo futuro de caixa ou valor presente líquido (VPL) baseia-se em converter os benefícios e sacrifícios associados a um item patrimonial em quantidades de moeda e transportar as épocas de ocorrência para a data específica por meio de taxas de juros.

Temos no capítulo algumas considerações sobre o Valor Justo de Mercado e o item patrimonial goodwill.

O Valor Justo de Mercado é entendido como o montante que poderia ser recebido com a venda de um ativo quando existem compradores