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moldado - por - deus, Notas de estudo de Análise de Sistemas de Engenharia

AUGUSTO CURI

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 18/03/2014

marilene-rosa-9
marilene-rosa-9 🇧🇷

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Título original: on the anvil

Edição original por Tyndale House Publishers, Inc. © 2002, por Max Lucado Copyright da tradução © Editora Proclamação Ltda 2010 Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. Nunhuma parte deste livro pode ser utilizada, reproduzida ou armazenada em qualquer forma ou meio, seja mecânico ou eletrônico, fotocópia, gravação etc. sem a premissão por escrito da editora.

Supervisão Editorial: oliver Conovalov Tradução: Marisa Veiga Lobato revisão: João Félix Capa: roger Conovalov Projeto Gráfico e diagramação: roger Conovalov Foto da Capa: arthur S. aubry/ Getty Images. Todos os direitos reservados. as citações bíblicas foram extraídas da versão brasileira: a Bíblia Sagrada (antigo e Novo Testamento), Traduzida em português por João Ferreira de almeida, revista e atualizada no Brasil – 3a edição. Catalogação na Fonte do departamento Nacional do Livro (Fundação Biblioteca Nacional, Brasil)

Lucado, Max. Moldado por deus: quando deus começa a nos moldar à sua imagem/ Max Lucado; tradução de Marisa Veiga Lobato - São Paulo: Editora Procla- mação Ltda, 2010.

Tradução de: on the anvil ISBN: 85-86261-02-

  1. auto ajuda

Todos os direitos reservados à Editora Proclamação Ltda rua rafael Sampaio Vidal, 291 - Barcelona São Caetano do Sul - SP - Cep: 09550- Fone: (11) 4221- e-mail: contato@editoraproclamacao.com.br www.editoraproclamacao.com.br

Para a minha mãe e meu Pai. duas pessoas que têm a coragem de um gigante e o coração de uma criança.

Sumário

Agradecimentos Prefácio

introdução: a Loja do Ferreiro

parte um: a pilha de ferramentas quebradas

a pilha de ferramentas quebradas Estou muito cansado agora, não perca o controle! uvas azedas Billie se resigna Pelo amor de um estranho e pela falta de um nome Misericórdia, não sacrifício Quem é justo? Esperança para Leo? Judas, o homem que nunca soube a esperança que foi ignorada olhos que nunca veem; ouvidos que nunca ouvem Vinho novo é para pele nova

parte dois: Na bigorna

Na bigorna A hora da bigorna Pegadas de Satanás Provação – explosão, provação – explosão

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Quem empurra seu balanço? almoço com Juan a vida conforme a sala de imprensa o valor de um relacionamento Sem cortina! Você viu Jesus? um bom coração, mas... o andarilho o dia em que meu pra to se quebrou Colocando sua Crença onde seu coração está um dia “deus, você não se importa?” o machado sem corte dia de São Valentim, 1965 Esgotos abertos e pecados repentinos Quem é o responsável aqui?

parte três: um instrumento para nobres propósitos

Um instrumento para nobres propósitos Hoje eu farei uma diferença o túnel testado o movimento que estava condenado a fracassar Comunicação é muito mais do que palavras amor inegociável Ficar solteiro: erro ou missão a língua venenosa o dia da pergunta. a pergunta! Cinco votos de segurança a oração do Matrimônio

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AgrAdecimentoS

Com a mais terna apreciação para: doug e Carol – por três inesquecíveis anos dourados na Costa.

Stanley, London e Liynn – pela ajuda em transformar a palavr a em um verbo de ação . Steve e Cheryl – por sua inextinguível lealdade.

Fern, Sue e Laurie – por manter os seus olhos na minha gramática e os seus dedos na minha máquina de escrever.

E, mais que tudo, minha eterna parceira, denalyn. Se todo homem tivesse uma esposa como você, quão doce esse mundo seria!

Prefácio

Trilhar por meio das páginas deste livro traz-me uma en- chente de memórias de onde eu estava quando as palavras foram escritas. a maioria dos artigos foi escrita quando eu era um ministro associado de uma igreja em Miami, Flórida, há alguns anos. uma das minhas tarefas era a de escrever um artigo se- manal para o boletim da igreja. Muitos ministros temem tal tédio. Mas cresci para apreciar a tarefa. Quando eu era sol- teiro, ficava em meu escritório até tarde da noite, escrevendo e reescrevendo os artigos. o boletim era pequeno, então os meus artigos eram curtos. Eu não imaginava que eles pudes- sem ser lidos fora da igreja, o que explica o porquê de muitas das ilustrações serem locais. Mas os artigos eram lidos fora de Miami. Comecei a receber cartas de pessoas em todo o país requisitando uma cópia deles. Eu estava exposto ao poder da palavra escrita. E me dei conta de que a caneta falaria a pessoas que eu não conhecia, em lugares que eu talvez nunca vá, de maneira que talvez nunca possa saber. Eu estava maravilhado. Então recebi uma carta de randy Mayeux, um amigo que na época vivia na Costa oeste. “Você deveria pensar em es- crever para uma publicação”, disse ele. Eu o agradeci, arquivei a carta e não pensei muito a respeito dessa ideia. Não porque eu não estivesse interessado. Eu simplesmente não tinha tempo.

por Deus , você estará lendo os pensamentos de um jovem mis- sionário que escreve diretamente da sua alma. o estilo não é tão bom como o que deveria ser. algumas partes são muito abruptas, outras são muito discursivas, mas este é o meu pri- meiro livro, e ele tem um lugar especial em meu coração. E ainda que pudesse, eu não mudaria uma única palavra dele. obrigado mais uma vez à Editora Tyndale por aceitar o desafio. obrigado ao dr. Wendell Hawley e ao Sr. Mark Carpenter por visualizarem o potencial. E obrigado a você por adquirir esta edição.

algumas pessoas ficam sem uso:

vidas quebradas,
desperdiçando talentos,
fogo apagado,
sonhos destruídos.

Elas são rendidas como os fragmentos de ferro, em desespe- rada necessidade de reparos, sem noção de propósito.

outras ficam na bigorna:

corações abertos,
famintos para mudar,
ferimentos sendo curados,
visões tornando-se claras.

Elas dão boas-vindas às dolorosas pancadas do martelo do ferreiro, desejando serem refeitas, suplicando para serem uti- lizadas.

outras repousam nas mãos do seu Mestre:

bem-sintonizadas,
determinadas,
polidas,
produtivas.

Elas respondem de antemão ao seu Mestre, sem pedir nada, entregando tudo.

Todos nós nos encontramos em algum lugar da loja do fer- reiro. ou nós estamos na pilha (monte) de fragmentos, ou na bigorna das mãos do Mestre, ou na caixa de ferramentas. (alguns de nós nos encontramos nos três lugares.)

Nesta coleção de escritos, faremos um passeio pela “loja”. Nós examinaremos todas as ferramentas e olharemos em todos os cantos. desde as prateleiras até a bancada de trabalho; desde a água até o fogo...

E tenho certeza de que você se verá em algum lugar.

descobriremos o que Paulo quis dizer quando falou em se tornar “um instrumento para nobres propósitos”. E que se tornar é isto: a pilha de lixo de ferramentas quebradas, a bi- gorna de refundição, as mãos do Mestre – esta é uma viagem simultaneamente prazerosa e dolorosa.

Para você que faz a viagem – que deixa a pilha (monte) e entra no fogo, ousa-se a ser martelado na bigorna de deus, e obstinadamente procura descobrir o seu propósito –, tenha coragem, pois você aguarda pelo privilégio de ser chamado “instrumento escolhido de deus.”