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Resumo Expandido, referente ao tema: Bioética e Família. Um modelo para referência de escrita e estrutura, seguindo todas as ABNTs.
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
(ultimo sobrenome, tudo em MAISCÚLO) XXXX, Larissa Xxxxx 1 XXXXX, Gabriely Xxxxxxxx 2 MARVILA, Ana Carolina Xxxxx^3 XXXXXX, Jessica Xxxxxxx^4 INTRODUÇÃO A família é uma das instituições sociais mais antigas, são tão antigas quanto os primeiros registros pré-históricos da humanidade, registrados em média a 10 mil anos a.C, é a instituição da qual se existe a ideia de que as pessoas não são consideradas família apenas por compartilhar o mesmo sangue, e sim por compartilhar sentimentos de preocupação e cuidado um para com o outro. É na família que os indivíduos aprendem o que é certo e o que é errado, adquirindo a consciência da importância dos valores éticos e morais, onde as culturas são apresentadas e adotadas pelo indivíduo, é na família que o individuo aprende a viver em sociedade. O conceito de família passou por várias modificações de acordo com que os tempos foram mudando, atualmente existem diversas configurações familiares, como por exemplo: famílias homoafetivas, famílias monoparentais, famílias reconstituídas, entre outras, e é bem comum a presença de famílias com essas diversas composições, famílias compostas por casais que ambos já tiveram outro casamento e depois se casaram novamente, formando uma família com duas pessoas que já possuíam filhos de outro casamento e agora estão juntos, ou famílias formadas por adoção de pais homossexuais, dentre outros modelos. Neste contexto, surge o problema que norteia esta pesquisa: O preconceito é parte da realidade desses diversos modelos de família? Quais questões bioéticas envolvem esse preconceito? Esta pesquisa se justifica, uma vez que discutir o assunto faz-se necessário para a análise da forma em que a sociedade funciona e como a formação das famílias pode modificar com o percorrer das gerações. Assim é possível evidenciar a seguinte situação hipotética: o preconceito é parte da rotina de grande parte da (^1) Graduanda do Curso de Direito do Centro Universitário São Camilo-ES – xxxxxxxxx@gmail.com (^2) Graduanda do Curso de Direito do Centro Universitário São Camilo-ES – xxxxxxxx@gmail.com (^3) Graduanda do Curso de Direito do Centro Universitário São Camilo-ES –xxxxxxxxx@hotmail.com (^4) Graduanda do Curso de Direito do Centro Universitário São Camilo-ES – carolinagazzani@gmail.com
população e é exatamente por isso que é necessária a discussão da pesquisa em questão. Assim, o objetivo geral deste trabalho é discutir os modelos de família em um
reflexão ética com relação ao preconceito na realidade dessas famílias e a transferência de conhecimento com relação aos diversos modelos existentes de famílias que fazem parte da sociedade, para os indivíduos que terão acesso a pesquisa em questão. METODOLOGIA (Modelo padrão, você só altera as informações especificas do seu tema) O tipo desta pesquisa quanto a sua natureza é quantitativa (PRODANOV; FREITAS, 2013). Segundo Prodanov e Freitas (2013) quanto ao objetivo, utilizou-se a pesquisa exploratória. Esta pesquisa é caracterizada ainda pelos autores quanto aos procedimentos técnicos como bibliográfica, documental, estudo de caso, etc e é uma pesquisa direta. Segundo Prodanov e Freitas (2013) a pesquisa bibliográfica tem como característica um referencial teórico de trabalhos já publicados, como forma de explicitar o estado da arte sobre uma temática e não apenas a compilação de citações. Para compreensão do tema proposto foi realizada uma pesquisa sobre a temática bioética e família em periódicos, dissertações e teses, todos indexados nas distintas bases de dados científicos como: Portal Periódicos Capes; Scielo e no Google Acadêmico. Para a pesquisa foram utilizados os seguintes descritores: 1. Bioética 2. Família; 3. Tipos de família; 4 A família para bioética; 5. Preconceito; etc. Os descritores foram utilizados no idioma português. Os descritores foram utilizados individualmente e combinados. Foram considerados úteis para o trabalho os artigos publicados nos últimos vinte anos e que versavam direta e indiretamente a temática em questão. Foram excluídos os artigos com mais de vinte anos de publicação e que não abordavam o tema da pesquisa, ou seja, a relativização de conceitos. Encontrou-se dez artigos de trabalhos que foram lidos minuciosamente durante o mês de maio de 2021.
bioético sobre as obrigações éticas das famílias, Hilde L. Nelson e James L. Nelson apresentam vários aspectos que devem ser considerados quando se discute questões éticas relacionadas à família. Dentre eles se destacam sete aspectos fundamentais: Os membros da família não são substituíveis por similaridade ou por pessoas melhor qualificadas; os membros da família são vinculados uns aos outros, a necessidade de intimidade produz responsabilidade; fazer com que uma pessoa exista produz responsabilidades; as virtudes são aprendidas no colo da mão e do pai; as famílias são histórias em andamento; nas famílias os motivos contam muito, basicamente, a família é responsável por criar um senso ético e moral nos indivíduos que fazem parte dela. Nesse contexto a ideia estabelecida é de que o preconceito é consequência de uma concepção infundada cientificamente, pois na visão bioética independente da composição dessa família, é possível uma criação igual para todos. Por exemplo em um grupo de 51 pessoas, 100% delas conhece um casal de divorciados e 98% conhece alguém que tenha uma madrasta ou padrasto, o que comprova que na realidade mais da metade das pessoas convive de forma tranquila com famílias reconstituídas e ou monoparentais, sem que afete diretamente sua rotina ou família. O que faz com que a reflexão final seja gerada que é a de que o preconceito está diretamente relacionado com a ignorância das pessoas com relação ao assunto. CONSIDERAÇÕES FINAIS ou CONCLUSÃO Após a realização da pesquisa em questão ficou comprovado que em um grupo de 51 pessoa, 76,5 % (39 pessoas) delas sofreram ou presenciaram algum tipo de preconceito direcionado as famílias (dado coletado do questionário aplicado para a pesquisa), o dado em questão só comprova que mais da metade das famílias sofre preconceito em algum momento e por alguma razão, e é após essa comprovação que fica obvio que é necessário a realização de uma intervenção com a intenção de conscientizar e informar a população, fica comprovado também que a bioética entende que a família é uma instituição responsável pela formação do referencial moral dos indivíduos, pela motivação dos indivíduos e também pela introdução dos mesmos na sociedade, mas também fica explicito após a realização da pesquisa que em nenhum momento foi questionado se existe uma composição de família certa ou errada, então se essa família for capaz de realizar suas obrigações éticas e morais para com seus componentes, ela é apenas uma família comum e saudável.
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