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A história do cooperativismo, desde suas origens na babilônia e no brasil, até a sua organização atual em 7 ramos no brasil, de acordo com a reorganização aprovada em 2019. As cooperativas são organizações autônomas e democráticas, que buscam o desenvolvimento sustentável de suas comunidades e oferecem educação e treinamento para seus sócios. No brasil, as cooperativas são representadas pela organização das cooperativas brasileiras (ocb) e estão presentes em diversos setores da economia.
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Curso: MEDICINA VETERINÁRIA - 1º Período /
Nome: CARINE SONAIRA DA SILVA CORDEIRO FERNANDA CRISTINA DE JESUS BARBOSA GÉLIA CRIS GARCIA DE OLIVEIRA Disciplina: SOCIOLOGIA, COOPERATIVISMO E EXTENSÃO RURAL
Profa. TELSON PIRES
Autonomia e Independência – as Cooperativas são organizações autônomas de ajuda mútua. Entrando em acordo operacional com outras entidades, inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, elas devem fazer em termos que preservem o seu controle democrático pelos sócios e mantenham sua autonomia.
5. EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO As Cooperativas oferecem educação e treinamento para seus sócios, representantes eleitos, administradores e funcionários para que eles possam contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Também informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião sobre a natureza e os benefícios da cooperação. 6. INTERCOOPERAÇÃO As cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo trabalhando juntas, e de forma sistêmica, através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais, através de Federações, Centrais, Confederações etc. 7. COMPROMISSO COM A COMUNIDADE As Cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades, através de políticas aprovadas pelos seus membros, assumindo um papel de responsabilidade social junto a suas comunidades onde estão inseridas.
Cooperativismo é um sistema que permite às pessoas se organizarem num empreendimento de
autogestão para fazer frente às suas aspirações econômicas e sociais comuns.
Reunidos numa cooperativa, os sócios cooperados não apenas reduzem custos como ganham maior
poder de barganha, uma vez que negociam em grupo o seu produto ou a sua força de trabalho, e assim
conseguem se inserir e competir no mercado. A cooperativa não concentra renda ou acumula capital, pois existe simples e necessariamente para
melhorar as condições de vida de seus associados. Não há o objetivo do lucro, mas sim o de gerar e
distribuir renda aos cooperados de forma proporcional ao trabalho ou participação de cada um. É um
empreendimento de gestão transparente e democrática, onde os rumos do negócio obedecem à decisão
da maioria. Não há a figura do patrão. Todos os cooperados são donos, empreendedores, e têm direito a
voto. Qualquer pessoa pode participar de uma cooperativa, desde que assuma as responsabilidades como
membro. Não há discriminação de qualquer espécie, seja sexo, raça, classe social, opção política ou
religiosa.
O cooperativismo se encaixa nas mais diversas atividades econômicas, ligadas principalmente a
relações de consumo, produção ou de prestação de serviços. Com uma estrutura mundial, as cooperativas são representadas pela Aliança Cooperativa
Internacional (ACI), órgão fundado em 1895, hoje com sede em Genebra. A ACI reúne organizações de
cooperativas de 92 países, que congregam perto de 1 bilhão de cooperados.
No Brasil, as cooperativas são representadas pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB),
com sede em Brasília, e por suas unidades estaduais. Na OCB, elas estão distribuídas em 13 ramos distintos , conforme as particularidades de cada setor.
Do campo às grandes cidades, as cooperativas atuam em diversos setores da economia. Para facilitar
a organização e representação, as cooperativas foram divididas em ramos. Assim é mais fácil atuar junto aos governos, tribunais de justiça e instituições legislativas, como o Congresso Nacional, por exemplo.
Sua previsão está contida no Capítulo XVI – Da Representação do Sistema Cooperativista, artigo 105
da Lei n° 5.764/71, inciso “b”– “integrar todos os ramos das atividades cooperativistas” e inciso “g” –
“dispor de setores consultivos especializados, de acordo com os ramos de cooperativismo. ”
Até 2019, o cooperativismo no Brasil era dividido em 13 ramos , contudo com o objetivo de fortalecer a representação do cooperativismo brasileiro, a Assembleia Geral da OCB aprovou a
reorganização dos ramos, em março de 2019. Este novo modelo de organização promove uma maior
uniformização, alinhamento de discurso e comunicação mais assertiva, sendo, também, mais adequado e
flexível para se adaptar às rápidas mudanças de mercado e inovação.
No cooperativismo, o trabalho sempre é feito a muitas mãos. Juntos, olhamos para tudo o que aprendemos até aqui e para o futuro que queremos construir. E chegou a vez de olharmos para o futuro
dos ramos do cooperativismo.
De 13 ramos cooperativistas, passamos para 7 ramos. Alguns ramos se uniram, outros foram resinificados. Agora, somos: agropecuário; consumo; crédito; infraestrutura; saúde; trabalho; produção de bens e serviços; e transporte.
Na prática, o dia a dia da cooperativa permanece igual. Com essa nova organização dos ramos,
ganhamos mais poder de representação, além de oferecer um atendimento ainda mais eficaz e
estruturado para as nossas cooperativas.
Conheça a nova organização com 7 ramos do cooperativismo brasileiro.
Outro indicador que enche o cooperativismo de orgulho é a empregabilidade. O número de empregos formais, gerados pelas cooperativas também cresceu. Saltou de 425,3 mil, em 2018, para 427.576 em 2019.
CRESCENDO NA CRISE
O cooperativismo surgiu como modelo de enfrentamento a momentos adversos. Foi a partir de crises que o movimento cooperativista enxergou sua força e importância. Por meio de uma gestão democrática e constante adaptação dos processos internos, o cooperativismo é capaz de crescer e agregar desenvolvimento à economia brasileira. Em 2019, o ativo total do nosso movimento alcançou a marca de R$ 494 bilhões, com um patrimônio líquido de R$ 126 bilhões. Essa tendência de crescimento é refletida no dia a dia de milhares de pessoas do País: nesse mesmo período nossas cooperativas investiram R$ 26 bilhões em tributos (41% do total) e despesas com pessoal (59%).
EXPORTAÇÃO
Em 2019, 137 cooperativas brasileiras, de ramos variados, exportaram ou importaram produtos de forma direta. Cientes das oportunidades que o mundo guarda, cada vez mais cooperativas brasileiras se internacionalizam, seja para fornecer seus produtos a consumidores estrangeiros, seja para comprar mercadorias necessárias para seus negócios. Veja como:
Referencias de Pesquisa
https://www.mundocoop.com.br/
https://ocb.ocbmt.coop.br/cooperativismo/ramos-do-cooperativismo/
https://paranacooperativo.coop.br/ppc/index.php/sistema-ocepar/2011-12-05-11-29-42/2011-12-05-11-43-
https://www.sescooprs.coop.br/noticias/2020/12/17/sistema-ocb-lanca-anuario-do-cooperativismo-brasileiro/