





Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este trabalho acadêmico explora a teoria sistêmica, a metáfora da organização como organismo e o modelo toyota de produção, aprofundando a compreensão de como esses conceitos se aplicam à engenharia de produção. O texto aborda a evolução das teorias organizacionais, a importância da interação entre sistemas e o ambiente, e as características do toyotismo, contrastando-o com o modelo fordista.
Tipologia: Transcrições
1 / 9
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Curso: Engenharia de produção Disciplina: Organização do Trabalho Turno: Noturno Professor: Fábio Di Natale Guimarães
Trabalho sobre teoria sistêmica, a metáfora da organização como organismo e o modelo Toyota de produção elaborado para no curso de engenharia de produção para a disciplina de Organização do trabalho ministrada pela professor: Fábio Di Natale Guimarães Anderson Geraldo Batista 2010
década de 50. (ALVAREZ, 1990). Em 1956 Ross Ashby introduziu o conceito na ciência cibernética. A pesquisa de Von Bertalanffy foi baseada numa visão diferente do reducionismo científico até então aplicada pela ciência convencional. Dizem alguns que foi uma reação contra o reducionismo e uma tentativa para criar a unificação científica. Conceito 1.O Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função (OLIVEIRA, 2002, p. 35).
Outra metáfora concebe organizações como organismos, enfocando a atenção no entendimento e no gerenciamento das `necessidades' organizacionais e nas relações ambientais. Neste enfoque os diferentes tipos de organizações são vistos como pertencentes a diferentes espécies, sendo o tipo burocrático apenas um desses. Sabemos que diferentes espécies são adequadas para lidar com diferentes demandas ambientais, o que nos permite desenvolver interessantes teorias sobre relações organização-ambiente. Mais do que isso, somos encorajados a entender como as organizações nascem, crescem, desenvolvem, declinam e morrem, e como elas são capazes de se adaptar às mudanças ambientais. Também somos encorajados a considerar as relações entre as espécies e a desenvolver uma ecologia inter-organizacional. Como no caso de uma metáfora mecânica, este tipo de imagem leva-nos a ver e entender as organizações de uma perspectiva nova e diferente que tem contribuído muito para a teoria da administração moderna. A Abordagem Sistêmica e a Teoria Contingencial se suportam nesse tipo de metáfora. (Wood, op. cit.) Quando, por outro lado, concebemos as organizações como cérebros, damos destaque a importância do processo de inteligência, aprendizagem e informação, o que nos proporciona uma estrutura de referência para, nestes termos, entender e acessar as organizações modernas. Uma primeira abordagem trata o cérebro como um tipo de computador que processa informações. Outra aproximação percebe o cérebro como um holograma. Estas imagens, especialmente a última, salientam princípios importantes da auto- organização nos quais se precisa ter um alto grau de flexibilidade e inovação. As diversas teorias a respeito do funcionamento do cérebro suportam os modelos holísticos, organizações de auto aprendizagem e, enquanto sistemas que se coordenam, com a própria idéia de organismo. Organizações são, ainda, culturas, dirigidas por idéias, valores, normas, rituais e opiniões que as sustentam como realidades socialmente construídas. Este enfoque, o qual tem recebido atenção crescente, durante os anos recentes, dos escritores de culturas de corporações, dá-nos ainda outras formas de administrar e projetar organizações: através de valores, crenças, opiniões, e outras formas de consenso que guiam a vida organizacional. Quando os administradores pensam em organizações como máquinas, tendem a administrá-las e projetá-las como máquinas constituídas de partes entrelaçadas em que cada uma dessas partes desempenha um papel claramente definido no funcionamento do todo. Ao passo que, às vezes, isso pode provar ser altamente eficaz, em outros momentos, pode ter resultados muito desastrosos. Um dos mais básicos problemas do moderno gerenciamento é que a forma mecanicista de pensar fica tão integrada em nossas concepções diárias de organizações que, freqüentemente, é muito difícil encontrar outra forma de “organizar as organizações”. Outra metáfora concebe organizações como organismos, enfocando a atenção no entendimento e no gerenciamento das ‘necessidades’ organizacionais e nas relações ambientais. Nesse enfoque os diferentes tipos de organizações são vistos como pertencentes a diferentes espécies, sendo o tipo burocrático apenas um desses.
educação e qualificação de seu povo e o toyotismo, em lugar de avançar na tradicional divisão do trabalho, seguiu também um caminho inverso, incentivando uma atuação voltada para o enriquecimento do trabalho.
Referencias: Introdução à Teoria Geral da Administração; CHIAVENATO, Idalberto; Ed. Makron Books Teoria Geral dos Sistemas; BERTALANFFY, Ludwig Von.; Ed. Vozes;1975. Notas de aulas de química Glossário: Sistema Sistema é um conjunto de elementos inter-relacionados. Assim, um sistema é uma entidade composta de pelo menos dois elementos e uma relação estabelecida entre cada elemento e pelo menos um dos demais elementos do conjunto. Cada um dos elementos de um sistema é ligado a todos os outros elementos, direta ou indiretamente. Ambiente O ambiente de um sistema é um conjunto de elementos que não fazem parte do sistema, mas que podem produzir mudanças no estado do sistema. Sistemas abertos Basicamente, a teoria de sistemas afirma que estes são abertos e sofrem interações com o ambiente onde estão inseridos. Desta forma, a interação gera realimentações que podem ser positivas ou negativas, criando assim uma auto regulação regenerativa, que por sua vez cria novas propriedades que podem ser benéficas ou maléficas para o todo independente das partes. Sistemas fechados Esses sistemas são aqueles que não sofrem influência do meio ambiente no qual estão inseridos, de tal forma que ele se alimenta dele mesmos. Sinergia/Entropia Embora seja possível tentar entender o funcionamento de um carro só olhando as suas partes separadamente, o observador talvez não consiga compreender o que é um carro só olhando suas peças. É preciso entender de que forma as diferentes partes do sistema interagem. Essa interação dos elementos do sistema é chamada de sinergia. A sinergia é o que possibilita um sistema funcionar adequadamente. Por outro lado a entropia (conceito da física) é a desordem ou ausência de sinergia. Um sistema pára de funcionar adequadamente quando ocorre entropia interna.