











Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
O processo de ensino-aprendizagem utilizando a metodologia de problematização para alunos que produziram audiovisuais em ciências sociais de saúde. Os autores relatam a aplicação da metodologia ativa baseada no arco de charles e mangerez por docentes do ensino superior, avaliando sua eficácia. O texto também discute a história da adoção de metodologias ativas no ensino no século xxi e sua importância para o desenvolvimento integral dos profissionais de saúde.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
1 / 19
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
** Professora Orientadora. Doutora em Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (contato@nataliaenfermagem.com.br);
Márcio Gomes da Costa , Natália Abou Hala Nunes* Resumo – Metodologias ativas são métodos que possibilitam o discente a construir seu próprio conhecimento, a partir de um processo de problematização, identificando pontos chaves, criando hipóteses, construindo saberes e resolvendo problemas reais, gerando confiança e autonomia. O objetivo deste trabalho foi descrever sobre a metodologia ativa e a sua importância na construção de um saber critico reflexivo aplicado a saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados da biblioteca eletrônica Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), bvsalud.org (BVS). Os critérios de inclusão foram responderem ao objetivo da pesquisa, estarem na língua portuguesa, com acesso livre, disponíveis a íntegra, terem sido publicados nos últimos 11 anos. O critério de exclusão foi o mesmo artigo estar publicado nas duas bases de dados pesquisadas. Os descritores Métodos e Teorias, educação continua, Educação permanente, Metodologia de Avaliação, Suporte à Decisão, Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde na língua portuguesa. Os dados foram coletados em outubro do ano 2020. Os resultados mostraram que o uso das Metodologias Ativas em todos os níveis, desde o ensino fundamental até a pós- graduação são responsáveis pela construção de um novo paradigma que substitui o ensino bancário tradicional. A partir de diversos estudos, conclui-se que este método é cientifico e baseado em evidências, sendo, entretanto necessário que o docente se aprofunde no tema evitando aplica-lo de forma equivocada reproduzindo o método tradicional. Palavras-chave: Metodologia Ativa. Arco de Charles e Mangerez. Espiral. Problematização. INTRODUÇÃO O processo de ensino aprendizagem no Brasil passa atualmente por diversas mudanças tendo em vista a globalização e maior acessibilidade a informação. Este cenário impulsiona profissionais da saúde a se aprofundarem na busca de conhecimentos baseados em evidências (ERCOLE, MELO, ALCOFORADO, 20 14 ). Através de educação continuada experimentadas no setor de trabalho com foco critico reflexivo, profissionais se sentem motivados e seguros na prestação de cuidados (SANTOS, et al. 2020). Neste contexto cabe uma revisão integrativa sobre o tema
Metodologia Ativa, pois este Método se diferencia do ensino tradicional por possuir fazes que provocam no educando a busca de um aprendizado identificando problemas, realizando síncrise, análise e síntese na construção da aprendizagem baseada em problemas (AZEVEDO, S. B. PACHECO, V. A. SANTOS, E. A. (2019). Não são poucos os métodos ativos, e a sua grandeza está em conseguir ser adaptado para qualquer nível de escolaridade e formação técnica; desde o aprendizado entre pares, denominado Peer Instruction ou aprendizado em grupo onde alunos estudam pequenos temas discutidos em grupos de discussão, e são avaliados pelo docente; que de acordo com a porcentagem de aprendizagem o tema pode ser rediscutido ou partir para outro, até que todo o conceito seja assimilado (NASCIMENTO e OLIVEIRA,2020) até métodos de problematização mais sofisticados baseados no arco de Charles e Mangerez, que partem de uma realidade, identificam pontos chaves, teorizam, criam hipóteses e saberes e aplicam o aprendizado à realidade (MACEDO KDS, ACOSTA BS, SILVA EB, SOUZA NS, BECK CLC, SILVA KKD, 2016). É neste contexto de mudança de paradigma de um ensino tradicional para o ensino critico reflexivo (aprendizado baseado em problemas) (PEIXOTO, A. G. 2016) que se aposta na prevenção de ocorrências de eventos adversos, trazendo segurança para a organização, para o profissional de enfermagem e cliente, pois a Metodologia da Problematização (MP) é a que mais se aproxima da pratica desses profissionais (SOBRAL, F. R; CAMPOS, C. J. G, 2012). OBJETIVO Descrever sobre a metodologia ativa e a sua importância na construção de um saber critico reflexivo aplicado a saúde. MÉTODO Consiste em uma revisão integrativa da literatura com base em publicações de periódicos. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica por meio das fontes de busca constituídas pelos recursos eletrônicos nas bases de dados: biblioteca eletrônica Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), bvsalud.org (BVS), publicados no período de 2009 a 20 20.
desafios e comprovou a possibilidade de utilização deste método. SANTOS, B. DA S.; MAIER, S. R. DE O.; MEDEIROS, R. M. K.; SILVA, M. S. DA; FACHIM, M. S. V.; VALIM, M. D.; CARRIJO, M. V. N
MACEDO KDS, ACOSTA BS, SILVA EB, SOUZA NS, BECK CLC, SILVA KKD 2018
seio familiar, nas relações interpessoais, durante a práxis trabalhista, nas universidades e em todas as relações sociais fora de uma instituição de ensino. Este impulsionamento seja pela própria exigência da lei, seja por uma necessidade sentida pelos educadores, educandos ou sociedade, vem gerando uma expansão dos métodos de ensino nas últimas décadas, pois uma necessidade real de se elevar os padrões de ensino vem sendo percebida, pois não se vê possibilidade de transformação social neste modelo engessado e rígido (AZEVEDO, S. B. PACHECO, V. A. SANTOS, E. A. (2019). A sociedade é um ambiente educacional genérico, formado pela união de vários outros e dentro desses ambientes se ensina e se aprende de forma particular; existindo desta forma um fluxo migratório constante entre todos os ambientes. O ambiente hospitalar é um desses núcleos que recebe sujeitos educados em outros ambientes, como escola e comunidade, que acabam por ensinar e aprender durante a práxis trabalhista; cabe aqui enfatizar o conceito de educação em saúde, que se conceituam como qualquer experiência de aprendizagem orientadas a facilitar ações voluntárias condutoras à saúde, pois todo profissional traz da comunidade sua aprendizagem de hábitos de saúde (CANDEIAS, 1997). Os profissionais de saúde derivam de um modelo de ensino que fragmenta a teoria e a prática; este modelo é denominado flexeriano, pois enfatiza aspectos biológicos, que fortalecem esta divisão entre ensino e atuação (SOBRAL, CAMPOS, 2011), e surgiu sobre a influência do relatório Flexner, publicado em 1910 e se perpetua até os dias atuais, principalmente nas organizações de ensino de países com vulnerabilidades sociais; inclusive nas instituições de ensino superior. Neste caso os docentes conteudistas utilizam de vídeos, slides e salas virtuais, em uma tentativa de incrementar o ensino; entretanto a centralização continua no professor (SILVA, SENNA, TEIXEIRA, LUCIETTO, ANDRADE, 2020). Este processo perpetua o ensino considerado por Paulo Freire como bancário, que constitui o ensino tradicional, que sofreu influência do mecanicismo de inspiração cartesiananewtoniana, fragmentado e reducionista, oriundo de uma cultura de formação profissional em saúde, fundamentada no uso de metodologias conservadoras a semelhança de Flexner (COLLARES, OLIVEIRA,2018), que tem se perpetuado até a atualidade pois combina pedagogia da transmissão, mantendo um foco na dimensão biológica ao estudar processos de saúde-doença, produzindo uma formação que fragmenta disciplinas básicas e clinicas, enfatizando a técnica e realização de procedimentos (LIMA, 2017).
A tentativa de suplantar este modelo por um que foque em aprender a aprender no Brasil, data dos anos 80, quando desenvolveu-se a pedagogia libertadora ou problematização; um caminho aberto para as práticas pedagógicas inovadoras ou Metodologias Ativas; onde o educador cria no educando um compromisso com seu aprendizado, estimulando este a ser capaz participar de situações problemas, que possibilitam criticar e refletir sobre aquilo que aprende e faz, tendo em vista a sua proximidade com o contexto real, pois lhe é fornecido um ambiente de simulação realística e insumos necessários a esta pratica de ensino aprendizagem (SOBRAL, CAMPOS, 2011). Entretanto uma pesquisa descreve que a metodologia problematizadora, surgiu a partir do arco de Charles Maguerez (1 927 - 2003) nos anos 60, com foco no treinamento de operários, forte motivação econômica e muito centrada no professor/instrutor, sendo este arco adaptado em 1982 com foco na solução de problemas (LIMA, 2017). Na pratica, atualmente, poucas organizações utilizam este método, que na realidade é uma forma de substituir o modelo bancário dentro das organizações de saúde; ele pode ser responsável pela transformação do colaborador no principal agente responsável pelo seu processo educacional no trabalho; deixando de ser passivo, passando a ser um executante de seu próprio processo de aprendizagem. Desta forma entende-se o aprender como um processo reconstrutivo, um processo de ressignificação daquilo que o sujeito está fazendo; e se tem uma nova construção, tem uma nova aplicação, deixando para traz a rotina e criando novas experiencias (MOREIRA, 1993 apud OLIVEIRA e PONTES, 2011). A metodologia ativa quando aplicada, inicia-se a partir da hipótese de um problema e seus possíveis cenários a serem desvendados; neste momento o educador lança mão da aprendizagem baseada em problemas (ABP) ou a metodologia da problematização (MP) (SOBRAL, CAMPOS, 2011) para direcionar o discente a refletir e criar suas próprias respostas as hipóteses levantadas. No quadro 1 e 2 são descritas as vantagens e desvantagens do ABP e MP: Quadro 1 – Vantagens e Desvantagens da ABP Vantagens: É uma opção da instituição. Desenvolve no educando a capacidade critica reflexiva, o que se traduz em um processo de trabalho com foco na qualidade. Nos casos dos profissionais em processo de educação continuada, é possível
para educando da área de enfermagem, o protocolo de segurança do paciente traz limitações, tendo em vista a possibilidade de ocorrência de falhas no processo de cuidar. 5 fases necessárias a criação da ementa para a implantação da MP Fase 1: Observação da realidade O docente deve criar um tema de estudo, onde os discentes identificam os problemas no contexto social real para uso no exercício profissional; Fase 2: Identificação dos postos- chave O discente de posse das informações do problema encontrado reflete sobre as causas e determina os pontos essenciais que necessitam de intervenção; Fase 3: a teorização O docente orienta os alunos a buscarem conhecimento científico e compreender as manifestações empíricas e os princípios teóricos dos problemas; Fase 4: formulação de hipóteses de solução O discente realize análise crítica e se a teorização viabiliza a aplicação das soluções estudadas para os problemas identificados; Fase 5: Aplicação à realidade O discente executa na prática a teorização de maior viabilidade estudada, independentemente do grau de impacto que a ação causará. Fonte: Adaptado de Sobral e Campos, 2011 As diretrizes para a Educação Profissional presentes no Parecer CNE/CEB nº 11/2012, possibilita a utilização de Metodologias Ativas como uma forma de propiciar aos profissionais a capacidade crítica reflexiva, elemento essencial para melhorar substancialmente sua contribuição no trabalho e favorecer sua relação de autonomia; este processo facilitador conduz a identificação de oportunidades de melhorias inclusive em sua família e relações sociais. A mudança de paradigma de uma educação tradicional para uma educação critica reflexiva precisa ser realizada de forma planejada. Este processo de transição não pode ser abrupto, necessita ser pedagógico, para que tanto o educador como o educando compreendam o novo método e não ocorra falha de aprendizado. O aluno necessita continuar aprendendo, entretanto de forma autônoma, assumindo o papel de protagonista enquanto o docente assume o papel de facilitador; neste método os atores compartilham o mesmo
espaço e dividem a responsabilidade de aprender juntos, evitando uma mera transferência e recepção de conteúdo (PEIXOTO, 2016). Especialmente o ensino superior em saúde tem elaborado transformações na suas ementas e seus métodos de ensino, incorporando estratégias que colaboram para o aprendizado; utilizando-se da aplicação da metodologia ativa para conduzir o discente a independência e criação de seu próprio conhecimento; pois estes futuros profissionais desenvolverão seu trabalho utilizando a analise critica reflexiva e multiplicarão este processo ao longo de toda a sua vida profissional. Este método, especialmente na área de saúde integra a teoria à prática, facilitando o desenvolvimento profissional além de aproximar o profissional da sociedade, inclusive dando abertura para a utilização do lúdico, gerando reflexão de conflitos entre professor e estagiários, onde a dramatização incluída no currículo pode leva os indivíduos a resolverem situações problemas (KIM, 2019). Um fator motivador para a aplicação da MA parte da LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB) e Resolução CNE/CES n.º 03/2001, pois recomenda a sua utilização como uma estratégia na formação do enfermeiro, quando se trata de competências e habilidades (MACEDO K.D.S, ACOSTA BS, SILVA E.B, SOUZA N.S, BECK C.L.C, SILVA K.K.D, 2016). Apesar da legislação favorecer a utilização de Metodologias Ativas, apenas no Sul e Sudeste do Brasil preponderam a utilização desta inovação metodológica, favorecendo aos discentes em um primeiro momento a explanação teórica de temas de saúde e controle social, seguido de um momento de analise critica reflexiva (MIRANDA, 2017). O ensino aprendizagem dentro das organizações de saúde, são denominadas de educação continuada, sua utilidade principal está em manter os profissionais atualizados em relação ao conhecimento técnico científico, sendo considerada uma prática usual que provocam mudanças pontuais nas práticas especificas de cuidado ao paciente, preenchendo pontos de atenção necessários a saúde. É importante diferenciar conceito de educação continuada e educação permanente, onde o sentido de permanente se define por um processo de ensino permanente e não pontual, que tem por objetivo promover um desenvolvimento integral dos colaboradores, quando se utiliza o conhecimento relacionado ao cotidiano de seu setor de trabalho em um ambiente normal, abordando problemas reais, para que se atinja um objetivo de ensino com significado e resulte em uma mudança de comportamento. Por perceber- se que existe um grande contraste entre necessidade e realidade daquilo que é
método de escolha dentro do ambiente de trabalho, especialmente na área de saúde; e que o Arco de Charles Maguerez pode ser adaptado e utilizado por educadores e profissionais (MACEDO KDS, ACOSTA BS, SILVA EB, SOUZA NS, BECK CLC, SILVA KKD, 2016) e que os discentes da área de saúde passam a se sentir cada vez mais independentes, capazes de construir um raciocino clinico que o torna seguro em suas tomadas de decisão, passando a conseguir enxergar o paciente de uma forma não fragmentada nas áreas biopsicossocial ( MELO, GEISA, 2012). Figura 1. Arco de Charles Maguerez, utilizado na MA adaptado de Bordenave; Pereira (1989) por (Macedo KDS, Acosta BS, Silva EB, Souza NS, Beck CLC, Silva KKD, 2016) A grande vantagem da aplicação das Metodologias ativas é a possibilidade de se construir relações de aprendizagem, em todos os níveis educacionais, partindo de um princípio que um método ativo pode ser lúdico, criativo e atrativo, e nem sempre obrigatoriamente 100% presencial, atingindo todas as fachas etárias. Além das metodologias problematizadoras de Paulo Freire, existem outros métodos de igual importância denominados ativos: aprendizagem baseada em projetos (Project Based Learning – PBL), Game Based Learning – GBL (aprendizagem por meio de jogos), teaching case (método do caso ou discussão e solução de casos) e Team-Based Learning – TBL (aprendizagem em equipe), Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC). Este último integra as plataformas digitais, excelente estratégia em épocas em que o ensino a distância (EAD) e o uso da tecnologia digital tem ocupado importante espaço no cenário da educação no Brasil e no mundo. Esses métodos especificamente podem integrar o denominado ensino híbrido ou semi-
presencial, denominado blended learning e que são classificados segundo Christensen, Horn e Staker (2013, p. 3) em modelos de Rotação por Estações, Laboratório Rotacional e Sala de Aula Invertida, Flex, A La Carte, Virtual Enriquecido e de Rotação Individual. (VALENTE, J.A. ALMEIDA, M. E. B. DE. GERALDINI, A. F. S.,2017). Mas recentemente em 2004, surgiu a Metodologia denominada espiral construtivista ou EC, metodologia problematizadora a semelhança das anteriores e que tem sido experimentada em diversas instituições de ensino que utilizam MA, tendo sido criada a partir de uma ideia já existente, denominada globalização, por Ovide Dècroly (1871-1932). A EC utiliza a síntese provisória ou síncrise no início do processo e nova síntese que ocorre nas fases de análise e síntese. Na síntese provisória o discente realiza uma análise provisória baseada em sua visão fragmentada da realidade, utilizando situações problemas a partir de diversos disparadores disponibilizados pelo facilitador. No passo seguinte formula a análise, onde junta esses fragmentos e recria a realidade, finalizando seu aprendizado na síntese. Este processo sempre parte de um conhecimento prévio, que se caracteriza por uma primeira experiência do sujeito. Desta a forma, o uso de um espiral representa movimentos repetitivos ou denominados recursivos, contínuos e inacabados do processo de construção de um conhecimento. A EC é um método de aprendizagem baseada em problemas – ABP e que se baseia no método dos sete passos: 1)Esclarecer termos e expressões no texto do problema, 2)Definir o problema, 3) Analisar o problema, 4) Sistematizar análise e hipóteses de explicação ou solução do problema, 5) Formular objetivos de aprendizagem; 6) Identificar fontes de informação e adquirir novos conhecimentos individualmente; 7) Sintetizar conhecimentos e revisar hipóteses iniciais para o problema (LIMA, 2017).
AZEVEDO, S. B. PACHECO, V. A. SANTOS, E. A. Metodologias ativas no ensino superior: percepção de docentes em uma instituição privada do Distrito Federal. Rev. Docência Ens. Sup., Belo Horizonte, v. 9, e002573, 2019 CANDEIAS, N. M. F. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 209 - 213, Apr. 1997. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89101997000200016&lng=en&nrm=iso>. access on 28 Oct. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S0034- 89101 997000200016.. COLARES, K. T. P. OLIVEIRA, W. DE. Metodologias Ativas na formação profissional em saúde: uma revisão. Revista SUSTINERE, Rio de Janeiro, v.6, nº2, p. 300-320, jul- dez, 2018. DOI: https://doi.org/10.12957/sustinere.2018. ERCOLE, L.F.; MELO, L. S. DE; ALCOFORADO, C. L. G. C. Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, REME - 18(1):9-12, Jan/Mar, 2014. DOI: http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762. KIM, L. M. V. Metodologia ativa na educação: Ensino, Pesquisa e Serviços. Rev. Bras. Psicodrama, São Paulo, v. 27, n. 1, pp. 5-9, jan.-jun., 2019. DOI: 10.15329/2318-
LARA EMO, LIMA VV, MENDES JD, RIBEIRO ECO, PADILHA RQ. O professor nas metodologias ativas e as nuances entre ensinar e aprender: desafios e possibilidades. Interface (Botucatu). 2019; 23: e180393 https://doi.org/10.1590/Interface. LIMA, VALÉRIA VERNASCHI. Espiral construtivista: uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 21, n. 61, p. 421-434, June
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm MACHADO, M. C. Aprendizagem de resultados: uma abordagem prática para aumentar a efetividade da educação corporativa. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 15, n. 6, p. 1189 - 1190, Dec. 2011. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1 415 - 65552011000600015&lng=en&nrm=iso>. access on 12 Nov. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552011000600015. MACEDO KDS, ACOSTA BS, SILVA EB, SOUZA NS, BECK CLC, SILVA KKD. Metodologias ativas de aprendizagem: caminhos possíveis para inovação no ensino em saúde. Esc Anna Nery 2018;22(3):e MIRANDA, A.P., Análise crítica-reflexiva na utilização da metodologia ativa. Enfermagem Brasil. v. 16, n. 3, 2017. Disponível em https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/enfermagembrasil/article/view/ MELO, B. C.; SANT'ANA, G., Prática da Metodologia Ativa: compreensão dos discentes enquanto autores do processo ensino aprendizagem. Comun. ciênc. saúde ; 23(4): 327 - 339, set.-dez. 2012. ilus, tab. Disponível em https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil- 755235 NASCIMENTO, C. B. C.; OLIVEIRA, A. L. A Metodologia ativa de instrução pelos colegas associada à videoanálise de experimentos de cinemática como introdução ao ensino de funções. Rev. Bras. Ensino Fís., São Paulo , v. 42, e20190162, 2020. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806- 1117202000010 0513&lng=en&nrm=iso>. access on 16 Nov. 2020. Epub June 22,
Curitiba, v. 17, n. 52, p. 455-478, abr./jun. 2017. http://dx.doi.org/10.7213/1981- 416X.17.052.DS