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Disciplina: Bioquímica Curso: Medicina, Biomedicina, Farmácia, Odontologia Ano: 2025 Autora: Júlia Agra – Acadêmica de Medicina Conteúdo abordado: Conceito e função das bases nitrogenadas Vias de síntese de purinas: de novo e via de salvamento Enzimas-chave: PRPP sintetase, amidofosforibosil transferase, HGPRT Gota e síndrome de Lesch-Nyhan: causas e alterações enzimáticas Síntese de pirimidinas: etapas e enzimas principais Formação de CTP, UTP, dTMP e relação com ácido fólico Inibição por drogas: metotrexato, 5-fluoruracil, hidroxiureia Degradação das purinas e produção de ácido úrico Integração com replicação, transcrição e divisão celular Aplicações clínicas e farmacológicas Formato: PDF Indicado para: Revisão teórica, provas de bioquímica e farmacologia, fichamento inteligente
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Relação com a velocidade de replicação e transcrição do DNA Atrelado a situações como: processo cancerígeno, acúmulo de ureia e ácido úrico
Replicação do DNA é feita de forma clonal Armazena informações genéticas Sofre mutações → para adaptação, nem sempre para causar agravos Abriga informações sobre: nossa morfologia, fisiologia e comportamento
relação dele com o ambiente
Linguagem básica
DNA: nucleotídeo
RNA: nucleotídeo
Proteína: aminoácido
Nós temos os principais precursores para a formação das bases nitrogenadas
Glicina e Glutamina : aa que doam a maioria dos átomos para as purinas Aspartato : aa que doa átomos para as pirimidinas
Formado por bases nitrogenadas em sua composição Possui caráter ácido , por conta do fosfato que é mais forte que o caráter básico da base nitrogenada
A ligação glicosídica , que une a base ao carboidrato é formada por uma desidratação A ligação fosfoéster , que une fosfato ao carboidrato, é também formada por desidratação A ligação fosfodiéster une o fosfato de um nucleotídeo ao carboidrato do outro nucleotídeo, também por desidratação
NUCLEOSÍDIO : é o primeiro nucleotídeo da cadeia mas sem o fosfato, presente no começo da estrutura, logo, não tem ligação fosfodiéster no começo extremidade 5´ livre O último NÃO É nucleosídio pois tem fosfato extremidade 3´ livre Ligação fosfodiéster é a ligação entre o carbono 3´ do primeiro e o 5´ do de baixo
Cadeia polinucleotídic a: é a união de vários nucleotídeos para formar o DNA
pirimidina é formada solta e depois é incorporada ao carboidrato
O fosfato pode ser alfa, beta e gama
Para síntese de DNA é necessário que exista de nucleotídeos TRIFOSFATADO , pois ao ser incorporado na fita ele fica monofosfatado ao perder pirofosfato, sendo isso o que gera energia
Essa perda de pirofosfato é decorrente do ataque nucleofílico: ele é liberado por hidrólise e forma ADP para continuar o processo de replicação
O DNA tem formato de hélice para que as extremidades sejam unidas e o centro permaneça unido → atração e repulsão das forças
Para deixar o DNA estável, devemos ter mais pontes de hidrogênio unindo suas fitas
O pareamento normal geralmente é de uma purina com pirimidina, variando a quantidade de ligações de hidrogênio entre elas
Adição de três átomos doados pela glicina: 2C e 1N Um ATP é consumido para ativar o grupo carboxila da glicina para essa reação de condensação. Forma um novo produto: GAR
O grupo amino da glicina, que foi adicionado, é então formilado pelo N10- formiltetra-hidrofolato
Um nitrogênio é doado pela glutamina → já vai fazer parte do segundo anel aromático Glutamina → Glutamato à custa de 1 ATP
1° anel é fechado, logo, há apenas uma modificação estrutural Acontece uma desidratação Com isso, 3 dos 6 átomos necessários para formar a purina já está presente
8-O Aspartato acopla e depois seu esqueleto carbônico sai em forma de Fumarato (9) O aspartato agora doa seu grupo amina em duas etapas (8 e 9): formação de uma ligação amina com o consumo de um ATP
Adição de um Formil no Nitrogênio para doar o último carbono Esse composto tem na vitamina B9 (ácido fólico)
Ocorre um segundo fechamento de anel por meio de uma desidratação Assim, está formado um intermediário → IMP → pode virar Adenilil ou Guanilato
AMP: Precisa de Aspartato e GTP → inserção do aspartato
GMP: Precisa de Glutamina e ATP → oxidação
pois, com a formação de um, se forma o outro 🤯🤯🤯
A biossíntee de nucleotídeos púricos é regulada por retroalimentação NEGATIVA → se tem muito, bloqueia a via de formação
com dobramentos diferentes, logo, adquirem funções diferentes → isso se chama Complexo multienzimático Carmaboil-fosfato sintetase II Aspartato-trans-carbamoilase di-hidro-orotase
d = desoxirribose advinda da ribose
O UDP recebe fosfatos e vita dUTP O dUTP é convertido em dUMP (ação de uma dUTPase ); A conversão de dUMP em dTMP é realizada pela ação da timidilato-sintase → para ser acrescentado ao DNA, o dTMP precisa ser fosforilado em dTTP
pode levar a incorporação de uracila ao DNA, o que pode ativar mecanismos de reparo (quebras na fita de DNA); → pode levar ao câncer
Degradação das purinas
Forma ÁCIDO ÚRICO → é a via mais conhecida, pouco se conhece das pirimidinas A formação da Xantina forma o ácido úrico O medicamento Alopurinol é um inibidor enzimático da enzima xantina-oxidase , que para justamente a formação do ácido úrico pela xantina
Via de recuperação
A síntese de novo é uma síntese muito cara! A principal via de recuperação ocorre através de uma única reação: Adenina + PRPP AMP + PPi ( adenosina-fosforribosil-transferase ) PEGA A BASE LIVRE E JUNTA AO PRPP Guanina e hipoxantina livres são salvas por esta mesma via ( hipoxantina- guanina-fosforribosil-transferase ) As vias de recuperação são semelhantes para as pirimidinas.