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Memoria descritiva e justificativa, Exercícios de Engenharia Genética

Memoria descritiva e justificativa

Tipologia: Exercícios

2025

Compartilhado em 04/06/2025

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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
1. DESCRIÇÃO GERAL
Refere-se a presente memória descritiva e justificativa a um projecto de construção de uma
moradia unifamiliar do tipo4 em alvenaria, rês-do-chão com a seguinte compartimentação: Três
salas sendo: comum, de refeições e de TV, quatro quartos de dormir, sendo um do tipo suite, dois
quartos de banhos dos quais um é privativo, uma cozinha, um corredor e duas varandas.
O projecto têm como proprietário o Sr. Pedro Simone e estará localizado na zona de
Trangapasso, rua s/nr. Talhão nr. S/Nr, parcela s/nr., cidade de Chimoio.
2. DESCRIÇÃO TÉCNICA
2.1. PRELIMINARES
Antes de iniciar com a implantação da obra, irá proceder-se a capinagem, limpeza e
regularização de todo terreno com vista a facilitar a boa implantação e execução da obra. Após
regularização, será montado um pequeno estaleiro num ponto estratégico do terreno tendo em
conta com a área da implantação da obra.
2.2. IMPLANTAÇÃO
A implantação será de acordo com a planta de fundações, tendo em conta os afastamentos
definidos na planta de implantação. A montagem de cangalhos, deverá ser feita com estacas
espaçadas em dois a dois metros no maximo, de modo que estes (cangalhos) fiquem bem firme e
nivelados e que possam permitir a marcação de todos os pormenores de fundações. As cruzetas
de estacas serão de barrotes de pinho com secção 50mmx75mm pregadas no topo das estacas. As
estacas de cangalhos serão cravadas no solo a 30 cm em relação aos cabocos.
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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1. DESCRIÇÃO GERAL

Refere-se a presente memória descritiva e justificativa a um projecto de construção de uma moradia unifamiliar do tipo4 em alvenaria, rês-do-chão com a seguinte compartimentação: Três salas sendo: comum, de refeições e de TV, quatro quartos de dormir, sendo um do tipo suite, dois quartos de banhos dos quais um é privativo, uma cozinha, um corredor e duas varandas. O projecto têm como proprietário o Sr. Pedro Simone e estará localizado na zona de Trangapasso, rua s/nr. Talhão nr. S/Nr, parcela s/nr., cidade de Chimoio.

  1. DESCRIÇÃO TÉCNICA 2.1. PRELIMINARES Antes de iniciar com a implantação da obra, irá proceder-se a capinagem, limpeza e regularização de todo terreno com vista a facilitar a boa implantação e execução da obra. Após regularização, será montado um pequeno estaleiro num ponto estratégico do terreno tendo em conta com a área da implantação da obra. 2.2. IMPLANTAÇÃO A implantação será de acordo com a planta de fundações, tendo em conta os afastamentos definidos na planta de implantação. A montagem de cangalhos, deverá ser feita com estacas espaçadas em dois a dois metros no maximo, de modo que estes (cangalhos) fiquem bem firme e nivelados e que possam permitir a marcação de todos os pormenores de fundações. As cruzetas de estacas serão de barrotes de pinho com secção 50mmx75mm pregadas no topo das estacas. As estacas de cangalhos serão cravadas no solo a 30 cm em relação aos cabocos.

2.3. FUNDAÇÕES

A abertura de cabouco será feita manualmente usando pico, picaretas e pás, em concordância com as dimenções (largura e profundidade) descritas na planta das fundações e dos seus pormenores. Será nivelada toda plataforma das fundações em todos os seus intervalos de parede. No leito das fundações, será aplicada uma almofada de areia, seguida de uma camada de pedra de 1^1 / 2 ”, de acordo com pormenores indicados nas peças desenhadas, que será compactada e regada antes da aplicação do betão pobre. As fundações serão do tipo directas/rasas em sapatas mistas de betão armado ao traço 1:2:4. As parede das fundações serão elevadas com blocos de 15 maciçados e fabricados com argamassa de cimento/areia ao traço 1:6. As caixas resultante dessas fundações, serão aterradas com saibro, convenientemente regado e compactado tendo em conta o respeito pelas cotas do piso. 2.4. PAVIMENTO Em toda a área do pavimento, será colocado um lastro de brita ou uma camada de 8 cm de enrocamento de pedra de 1^1 / 2 ” sobre solos (saibro) compactados nas caixas das fundações. Sobre a camada de enrocamento de pedra será aplicado um betão simples ao traço 1:3:5, com espessura de acordo com as peças desenhadas. O betão recém fabricado, será regado diáriamente no intervalo de 8h00 de tempo até atingir sete dias de endurecimento. O piso será acabado com aplicação da betonilha simples de cor vermelho de cimento/areia ao traço 1:3, com espessura de acordo com as peças desenhadas, a queimar com colher de pedreiro. Dever-se-a evitar que as superfícies queimadas apresentem vestígios de colher ou saliência alguma. Os pavimentos susceptível a humidade constante (wc e cozinha), serão acabados com mosaicos hidrálicos de dimensões 300x300mm a obter no mercado local. 2.5. ALVENARIAS Todas alvenarias (exteriores, interiores, divisorias, de carga), serão elevadas com blocos de 15 vazados fabricados com argamassa de cimento/areia ao traço 1:6. A argamassa de sentagem a

2.8. REVESTIMENTO DE PAREDES

Todas as paredes interiores e exteriores, serão rebocada com argamassa de cimento/areira ao traço 1:5 e 1:4 respectivamente. O reboco deverá ter espessura minima de 20mm. Exigir-se-a, o máximo de verticalidade das superfícies rebocadas. As paredes interiores susceptível a humidade constante (wc e cozinha), serão revestidas com zulejos existente no mercado local até a altura do tecto falso. O assentamento desses azulejos, deverá ser feito com argamassa de cimento cola/areia ao traço 2:1. Para obter uma boa aderência, todos azulejos deverão ser mergulhados em água durante 6hrs00 no minimo antes de serem aplicados. 2.9. CAIXILHARIA Toda a caixilharia (portas, aros e caixilhos), serão de madeira de umbilala ou chanfuta. Os aros deverão ser fixados nas paredes por meio de pregos corrugados de 5” a 6” como ganchos que serão colocados em janelas a 200mm, sendo dois a partir de cada canto e em porta, sendo três a 300mm do cabeçario e de baixo para p centro. Nas janelas, os caixilhos exteriores serão aplicados folha de vidro comum de 3 a 4mm de espessura, enquanto que os caixilhos interiores, serão aplicados rede mosquiteira plástica. A fixação dos vidros, em caixilhos comum, será com massa betuminosa elástica apropriada. As portas e janelas, serão equipadas de toda feragem necessária para o seu bom funcionamento. 2.10. PINTURA Antes da pintura, as superfícies das paredes interiores e exteriores deverão ser aplicadas tinta primária ou cal a uma demão. As paredes interiores e o tecto falso serão pintados a duas demão de tinta plástica PVA a cor branca; Em zonas expostas a humidades constante, será aplicada tinta a óleo a duas demãos. Em caixilharia, será aplicada tinta esmalte crème a duas demãos. As paredes exteriores, serão pintadas a duas demão de tinta plástica PVA de crème.

2.11. ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O edificio terá água potável abastecida pela rede pública-FIPAG, cujo ramal principal de entrada terá diâmetro de 1” e as restantes derivações internas e externas serão de tubo copuleine de diâmetro 1 / 2 ” e 3 / 4 ” em conformidade com as peças desenhadas. Para garantir a continuidade do abastecimento do precioso líquido nos eventuais periodos de roptura ou conserto da rede, o edificio terá dois depósitos sendo um subterrâneo e outro elevado ambos doptados de boias para controlarem as suas capacidades de armazenamento. Uma elétrobomba será montada entre os depósitos para elevar águas do depósito inferior ao superior de onde a água cairá por gravidade para diferentes aparelhos e peças de utilização. 2.12. ESGOTOS Com excepção das sanitas, todas as águas residuais de higiene dos aparelhos da cozinha e dos quartos de banhos, serão evacuadas por ramais individuais até a caixa sifonada, que depois desta seguirão num ramal geral da rede de esgotos por um tubo PVC de 2” até ao poço perdido. As águas dos dejectos, serão canalizadas em tubo PVC de 3 ou 4” até a fossa séptica com ligação ao poço perdido. Serão previsto respiradores em tubo PVC nos ramais de esgotos, nos desvios da tubagem e nas caixas de retenção de gordura. Os ângulos de desvios ou de mudança de sentido, deverão ser superior a 90°. 2.13. ELECTRICIDADE A instalação eléctrica e a sua memoria descritiva, será executado de acordo com o projecto em anexo por um técnico da área. 2.14. OMISSO Tudo o que se revelar de omisso, será tratado de acordo com as normas técnicas e especifícas da construção civil em vigor na república de Moçambique.