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Megan Maxwell Eu Sou Eric Zimmerman, Slides de Tradução

Megan Maxwell. Eu Sou Eric Zimmerman. Cristina Vaz. Tradução eu sou eric zimmerman_3as.indd 5. 09/04/18 10:38 ...

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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Adriana_10 🇧🇷

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Megan Maxwell
Eu Sou Eric Zimmerman
Cristina Vaz
Tradução
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Megan Maxwell

Eu Sou Eric Zimmerman

Cristina Vaz

Tradução

Para Esther, amiga e editora, uma pequena fada madrinha loira que concede desejos. Obrigada por teres surgido na minha vida, por- que, sem ti, não teriam sido possíveis muitas das coisas bonitas que me estão a acontecer. E, claro, para as minhas Guerreiras e para os meus Guerreiros, que sabem tão bem como eu que o amor não tem de ser perfeito, mas sim verdadeiro, e que amar não é apenas querer, mas também compreender. Espero que se apaixonem por Eric!

Megan

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Capítulo 1

Loiras… Morenas… Ruivas… Altas… Baixas… Magras… Cheiinhas… Todas… Gosto de todas as mulheres activas no plano sexual. Adoro os seus corpos, as suas curvas e a maneira de desfrutarem do sexo, e enlou- queço quando se entregam aos meus desejos. Enquanto bebo um copo no Sensations, um sítio de ambiente liberal em Munique aonde venho com regularidade, tenho a noção de como todas me observam. Sou um macho alfa! Todas querem que as dispa. Todas desejam que me enfie entre as suas coxas. Todas morrem por serem as escolhidas esta noite. Os frequentadores assíduos do Sensations sabem muito bem por que estamos aqui. Gostamos do sexo ardente, arrebatado e excitante, e dese- jamos desfrutar dele de mil maneiras. E eu sou um deles. À minha direita, a falar com um grupo de pessoas, está a linda mulher com quem tive prazer há um par de noites. Não me lembro do nome dela… E daí?

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A poucos metros à minha esquerda, vejo uma amiga de Björn, uma mulher ardente disposta a tudo com quem passámos muito bons boca- dos. Também não me lembro de como se chama. Os meus olhos e os dela encontram-se e sorrimos. Não há dúvida de que somos ambos predadores sexuais e reconhecemo-nos com o olhar. Porém a minha noite fica estragada quando vejo aparecer Rebeca, a minha ex. Porra…! Apanhei essa maldita cabra na cama com o meu pai meses antes de ele falecer e, embora no princípio o disparate deles me magoasse, reco- nheço que, sem Rebeca, a quem eu chamo Betta, estou melhor. Em relação ao meu pai, prefiro não pensar nele. O que ele fez não foi correcto. Betta estava comigo, ele não respeitou isso, e se a nossa relação já era má, a partir daquele momento passou a ser nula. E mais, a morte dele nem me afectou. Ele nunca se importou como um pai comigo, e não se pode sentir a falta daquilo que nunca se teve. Assim que me vê, Betta vem ter comigo. Porra! Chega ao pé de mim com o seu acompanhante e cumprimentamo- -nos com frieza. Instantes depois, quando o homem que está com ela se afasta para ir falar com uns conhecidos, Betta olha para mim e murmura:

  • Pelo amor de Deus, Eric, muda-me essa cara. Lanço-lhe um olhar de desagrado, a presença dela incomoda-me.
  • Nem me fales – murmuro.
  • Mas, Eric…
  • Afasta-te de mim – interrompo-a. – Como tenho de to dizer? Rebeca desafia-me com o olhar; conheço-a e ela é capaz de deixar nervosa até a mais calma das pessoas.
  • Pensei que talvez te apetecesse jogar comigo esta noite – diz então. Observo-a boquiaberto. Depois do que me fez com o meu pai, nesta não toco nem com um pau.
  • Não – respondo apenas.
  • Sempre gostaste de me oferecer… – insiste. Suspiro. Esses tempos já passaram. Bebo um gole da minha bebida e, a seguir, atiro-lhe:

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Sem dizer mais nada, agarro-a pela mão e dirigimo-nos a um quarto colectivo. Ao entrarmos, há gente a praticar sexo de mil formas distintas. Prazer, excitação e arquejos… É o quarto das rapidinhas daquele sítio, um local para satisfazer desejos sem necessidade de se despir. À minha direita vejo duas mulheres e um homem em cima de uns sofás e, à minha esquerda, dois homens. Avisto um sofá livre, dirijo-me para lá e, depois de sentar a mulher, não digo nada e ela baixa-me o fecho da braguilha das calças. Assim que me lava o pénis com água, sinto-a a envolvê-lo com a sua boca húmida e quente e começa a chupá-lo e a sugá-lo. Que prazer… é muito embriagador! Agarro-lhe a cabeça com as mãos, fecho os olhos e desfruto. Apenas desfruto. O prazer que me proporciona é intenso, sem dúvida sabe muito bem o que faz. Ainda bem… gosto das mulheres experientes. Estou a desfrutar da incrível felação quando os nossos olhos se encon- tram e decido que quero mais. Sem falar, levanto-a e faço-a virar-se. A seguir, subo-lhe o vestido, baixo-lhe as cuecas, lavo-lhe o sexo e, depois de colocar rapidamente um preservativo, introduzo-me nela com força e decisão ao mesmo tempo que os pêlos do meu corpo se eriçam. Desfrutamos… Arquejamos… Foder é aquilo de que mais gosto no mundo, e no momento em que os nossos corpos tremem e ambos gritamos ao chegar ao clímax, sei que lhe proporcionei o mesmo prazer que ela a mim. Quando terminamos, sem nos falarmos nem beijarmos, lavamo-nos e saímos do quarto. Despedimo-nos com uma piscadela de olho e a seguir ela regressa ao fundo da sala e eu ao balcão do bar. Estou sedento. Estou a pensar nas minhas coisas quando ouço:

  • A noite parece animada. Ao erguer os olhos deparo com Björn, o meu melhor amigo. É um homem como eu, solteiro e descomprometido, que vai ao Sensations para desfrutar do sexo sem mais nada.

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Eu Sou Eric Z immerman

Depois de darmos «mais cinco», Björn pede uma bebida ao empre- gado do bar e depois apoia os cotovelos no balcão. A seguir, dirigindo-se a mim, diz:

  • Recebi hoje as bandas desenhadas de coleccionador do Capitão América que licitei naquele leilão que Dexter me indicou e que ganhei. Ao ouvir aquilo, sorrio. Björn é fanático por bandas desenhadas e por discos de vinil antigos.
  • São aqueles de que estavas à espera do México? – pergunto. Ele assente e então levanto o meu copo para bater com ele no seu. – Parabéns, amigo! Sorri, bebe um gole da sua bebida, tal como eu, e inquire:
  • Alguma coisa interessante esta noite? Olho para ele e, baixando a voz, segredo:
  • Betta está aqui…
  • Que horror! – zomba, o que me faz rir. Björn está ao corrente do que se passou entre ela e o meu pai.
  • Correu tudo bem hoje na leitura do testamento? – quer saber então. Ao pensar nisso, respondo:
  • Não. O meu amigo olha para mim. Ninguém me conhece melhor do que ele.
  • Eric… pressinto o que aconteceu, e é normal. Ele era teu pai e…
  • Um pai que vai para a cama com a namorada do filho não é um bom pai – protesto. Björn assente, entende o que digo.
  • Não, não é – afirma. – Mas em relação à Müller…
  • Não sei se a empresa dele me interessa.
  • Pois deveria interessar-te – insiste. – A Müller é a tua empresa! Não sejas parvo, não deixes que a raiva pelo que aconteceu te faça atirar borda fora todos os teus anos de trabalho lá. Sei que tem razão, mas replico:
  • Não quero continuar a falar disso. Björn assente e não diz mais nada. Passados uns segundos, murmuro:
  • Hervie veio cá com uma prima dele sueca de seios grandes que parece bastante ardente. Gerard está com as amigas com quem fomos

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Eu Sou Eric Z immerman

  • Abre-as. Excitada, ela faz o que lhe peço. Passo as minhas mãos pelas pernas dela; são suaves. Quando chego às coxas, afasto-as com decisão e, quando o seu sexo húmido fica aberto diante de mim, peço ao marido, que nos observa:
  • Lava-a para mim – ordeno-lhe. Sam verte água na vagina dela e a seguir seca-a com uma toalha branca e lavada. Assim que termina, abro as pregas do bonito e ardente sexo da sua mulher, deixando o clítoris exposto, e dou-lhe toquezinhos com alíngua. Ela enlouquece. A respiração de Sam acelera e, a partir desse instante, todos desfrutamos de um jogo ardente, lânguido e excitante. A pensar no meu prazer, depois de colocar um preservativo, introduzo a minha erecção dura na sua fenda. Ela contorce-se debaixo do meu corpo e, quando a fito, os seus olhos pedem-me que a beije, mas não o faço. Não beijo qualquer uma. Se há coisa que sempre foi muito clara para mim é que gosto do sexo ardente e, por vezes, animal. Gosto de dar e rece- ber prazer das mulheres, mas a minha boca e os meus beijos são algo muito meu, algo excessivamente íntimo e pessoal. Björn volta a assaltar a boca da mulher com o seu membro, enquanto o marido dela se masturba ao ver o que se está a passar. Durante uns minutos, cada um procura o seu gozo, ao mesmo tempo que ela, entre- gue, grita, ofega e se abre para nós. Prazer… Excitação… Diversão… Desfruto com o que se está a passar, gozo e, quando chego ao clímax e a seguir me retiro, o marido apressa-se a lavá-la de novo, disposto a que seja agora Björn a ocupar o meu lugar, e a mulher volta a gemer enlou- quecida. Quando, minutos depois, o meu amigo chega ao orgasmo e sai dela, Sam, satisfeito com o jogo, pega numa embalagem de lubrificante. A seguir, beija a sua mulher e, após ter trocado umas palavras com ela, vira-a na cama e, separando-lhe as nádegas, unta-a com lubrificante. Björn e eu entreolhamo-nos. Para nós aquilo é excitante.

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Sam introduz então um dedo no ânus dela, a seguir dois… três, e a mulher ofega de novo quando ele lhe dá uma palmada no traseiro redondo.

  • Está preparada para vocês – sussurra o homem, olhando para mim. Disposto a desfrutar do manjar que me oferece, coloco um preserva- tivo novo, ponho-me de joelhos atrás dela e, no momento em que o marido lhe separa as bochechas do rabo para me dar acesso, meto o meu pénis duro no ânus dela e, pouco a pouco, introduzo-me nela. Uf… que delícia! A mulher grita, remexe-se e arqueja satisfeita enquanto a prendo e a fodo. Afundo-me nela uma… duas… três… doze vezes e esta desfruta da minha possessão. Sentindo a sua entrega, dou-lhe uma palmada no tra- seiro já vermelho, ao mesmo tempo que o marido lhe pede, lhe exige, que se abandone a mim. Ela obedece, e sinto como o corpo dela fica mole nas minhas mãos enquanto me afundo repetidas vezes nela e Sam nos observa e lhe sus- surra coisas ao ouvido. Desejoso de se juntar ao jogo, Björn desliza para debaixo do corpo dela, que está de gatas na cama. Com destreza, o meu amigo coloca-se em posição e, depois de olhar para mim, passados segundos a mulher é penetrada anal e vaginalmente por ambos, ao mesmo tempo que o marido se masturba ao observar-nos. Praticamos sexo duro, sexo forte, sexo sem medo. Gostamos do sexo escaldante e, em particular, depois do sucedido com Betta, decidi que mais vale estar só do que mal acompanhado e que as mulheres são um mero entretenimento para mim. Durante horas, o meu bom amigo Björn e eu gozamos do prazer con- sentido entre adultos, até que, passada a meia-noite, dou a festa por ter- minada, despeço-me dele e regresso a casa. Durante o caminho, desfruto da sensação de liberdade que me pro- porciona ir de mota. Quando chego à casa que partilho com o meu sobri- nho Flyn, subo ao meu quarto, tomo um duche e, de seguida, enfio-me na cama sem pensar em mais nada.