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Tipologia: Resumos
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É a ativação e agregação plaquetaria. Lesão O endotélio danificado deixa as proteínas subendoteliais na superfície, elas apresentam o fator de van e cargas negativas, esses componentes são responsáveis pela mudança de conformação das plaquetas. Essa mudança de conformação permite que sinais sejam enviados para a agregação de outras plaquetas para formar o trombo primário. A mudança de conformação é o resultado de um sinal intracelular para que a plaqueta comece a liberar mediadores bioquímicos, eles iram fazer com que outras plaquetas sejam atraídas para esse local de lesão. Dentre um dos mediadores bioquímicos existe um muito importante o ADP, ela vai estimular um receptor especifico que permite a agregação plaquetaria. Em um processo inflamatório a degradação do ácido araquidônico pela cox produz leucotrienos, prostaglandinas e tromboxano, que estão ligadas as respostas de agregação plaquetaria e processos inflamatórios. Tromboxano A2 se liga ao seu receptor, esse receptor está associado a proteína G que apresenta subunidades. Quando a proteína G é ativada pela energia do GTP a subunidade alfa se desloca pela membrana plasmática e ativa a fosfolipase C. A fosfolipase C vai pegar o PiP2 e quebrar em diacil-glicerol (DAG) e IP3. O IP3 é intracelular e age no reticulo endoplasmático fazendo a liberação de Ca+2. O DAG ativa a PKc que por sua vez ativa a fosfolipase O2, assim ela ativa o GP2B3A é uma proteína transmembranica que se liga ao fibrinogênio permitindo a agregação plaquetaria. HOMEOSTASIA SECUNDÁRIA Via intrínseca: complexo protrombinase. Lesão, homeostasia primaria + presença de cargas negativas, essas cargas são responsáveis por ativar proteínas da cascata de coagulação. Duas dessas proteínas são a calicreina e o cininogenio, a partir deles o fator de transcrição 11 (FXIa) e o fator de transcrição 12 (FXIIa) vão formar um complexo. Esse complexo faz com que mais calicreina na presença do ion Ca +2 ative outros fatores de coagulação, como o fator de transcrição 9 (FIXa). O fator de transcrição 9 ativa o fator 8 (FVIIIa) assim permitindo a ativação do fator 10 (FXa), o fator 10 + o fator 5 ativado vai formar o complexo protrombinase. Para todo esse processo de ativação o ion Ca+2 é de extrema importância. Via extrínseca: complexo protrombinase e complexo tenase. Não são necessárias cargas negativas para a ativação, e sim de um fator tecidual (proteína transmembranica presente em todas as células da lesão), é responsável por ativar o fator 7 (FVIIa) que na presença do ion Ca+2 ativa o fator 10 (FXa), ele também ativa o fator 9 (FIXa). O fator 10 ativado com o fator 5 na presença do ion Ca+2 forma o complexo protrombinase. Esse complexo ativa o fator 2 (FII) trombina, a trombina ativa o fator 8 (FVIIIa) que junto com o fator 9 (FIXa) na presença de Ca+2 forma o complexo tenase. A trombina também ativa o fator 11 ampliando o sinal de coagulação. Também vai ser responsável pela clivagem do fibrinogênio para formar filamentos de fibrina. A trombina vai ativar o fator 13 (FXIIIa) que será responsável pela mudança nos filamentos de fibrina em pontes cruzadas para um coagulo perfeito. Após o coagulo formado pela homeostasia primaria e secundaria se inicia o processo de cicatrização.
Aluna: isadora carpim oliveira – T