
























































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
alguns conteudos de ordem básica que nos ajudaram a compreender as formas mais complexas;;;; afinal sem o básico não tem como existe o avançado!!!
Tipologia: Notas de estudo
1 / 64
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
A reprodução por qualquer meio, inteira ou em parte, venda,exposição à venda, aluguel, aquisição, ocultamento,empréstimo, troca ou manutenção em depósito semautorização do detentor dos direitos autorais é crime previsto
no Código Penal, Artigo 184, parágrafo 1 e 2, com
multa e pena de reclusão de 01 a 04 anos.
4 Matemática M
As razões trigonométricas definidas até agora são válidas apenas para ângulos agudos de um triângulo retângulo.
Necessidades práticas exigem que definamos essas razões para ângulos arbitrários e até mesmo para números
reais quaisquer. Para que isso seja possível, definiremos novamente essas razões, substituindo o ângulo por
um arco e o triângulo retângulo por uma circunferência. Veja a seguir.
Chama se arco a cada uma das partes em que uma circunferência fica dividida por dois de seus pontos.
Observação:
Se A = B obtemos dois arcos: o arco nulo e o arco de uma volta.
A medida de um arco AB na unidade PQ é por definição:
comprimento PQ
comprimentoAB med. AB=
Unidades mais usadas
a) Grau: arco unitário equivalente a 360
da circunferência.
b) Radiano: arco unitário cujo comprimento é igual ao raio da circunferência que o contém.
Observação:
Para converter uma unidade de medida em outra lembres e que 180° = prad.
Comprimento de um arco
Seja a a medida em radianos do arco AB (ou do ângulo central AÔB).
Comprimentodo raio
ComprimentoAB med. AB(rad)=
r
l a =
l = r. a (a em rad.)
Seja x0y um sistema de coordenadas no plano. Com centro em O,
tracemos uma circunferência de raio 1. Consideramos o ponto A como
a origem de todos os arcos tomados sobre essa circunferência. Arcos
percorridos no sentido antih orário serão considerados como tendo
medida algébrica positiva e arcos percorridos no sentido horário serão
considerados negativos. A uma tal circunferência, denominamos de
circunferência trigonométrica.
Se P é um ponto da circunferência trigonométrica, ele determina uma
infinidade de arcos com origem A e extremidade P. Se O £ a< 2 pé a
medida de AP em radianos, chamamos de arco trigonométrico AP ao
conjunto de valores do tipo a + 2Kp, com K inteiro. A a chamaremos
de 1ª determinação positiva de AP.
r
Matemática M3 5
Obs.: Se
o 0 £ a< 360 , o arco trigonométrico será representado por
o a+K. 360
Observe que um arco trigonométrico é uma família de arcos com origem A e extremidade P que são obtidos
dando se voltas na circunferência no sentido positivo ou negativo. No que se segue, procuramos sempre trabalhar
com a 1ª determinação positiva do arco trigonométrico.
Podemos agora definir o seno e o cosseno de qualquer arco.
Seja a a primeira determinação positiva do arco trigonométrico AP. Como P está num sistema de coordenadas,
ele tem uma abscissa (OQ) e uma ordenada (OR).
Definição:
a) cos a = OQ (abscissa de P)
b) sen a = OR (ordenada de P)
Observe que:
a) 1 £^ cos a£^1
1 £ sen a£ 1
b) Sinal do seno
c) Sinal do Cosseno
d) O seno é crescente no 1º e no 4º quadrantes e
decrescente no 2º e 3º quadrantes.
e) O cosseno é crescente no 3º e no 4º quadrantes e
decrescente no 1º e 2º quadrantes.
f) No triângulo OPQ temos:
PQ = sen x, OQ = cos x e OP = 1
Aplicando o teorema de Pitágoras, obtemos
sen
2 x + cos
2 x = 1.
tg x = AT
cotg x = BS
Veja que os triângulos OPP 1 e OAT são semelhantes.
Logo, podemos dizer que:
1
1
OP
= e substituindo cosx
senx
Com um raciocínio semelhante, você mostra que:
cotg x = senx
cosx
Matemática M3 7
Exemplos:
Reduza ao 1º quadrante.
a) sen 110º
Solução:
110º está no 2º quadrante. Seu simétrico será
Como no 2º quadrante o seno é positivo teremos:
sen 110º = sen 70º
b) cos 874º
Solução:
Então, cos 874º = cos 154º
Simétrico de 154º = 180º 154º = 26º
No 2º quadrante, o cosseno é negativo. Logo, cos 874º = cos 154º = – cos 26º.
c)
3
tg
Solução:
2 p está no 2º quadrante, seu simétrico é 3 3
p p-
No 2º quadrante, a tangente é negativa, logo: 3
tg 3
tg
p =-
p
B) Arcos do 3º quadrante
Se x está no 3º quadrante, use o seu simétrico em relação à origem, calculando x 180° ou x p.
Exemplo:
Reduza ao primeiro quadrante: sec 220°
Solução:
220° está no 3º quadrante.
Seu simétrico será 220° 180° = 40°.
No 3º quadrante a secante é negativa, logo:
sec 220° = s ec 40°.
C) Arcos do 4º quadrante.
Exemplo:
Reduza ao 1º quadrante: sen 310°.
Solução:
310° está no 4º quadrante. Seu simétrico é 360° 310° = 50°.
No 4º quadrante o seno é negativo. Logo:
sen 310° = s en 50°.
8 Matemática M
cos (x ) = cos x
sen (x ) = s en x
tg (x ) = t g x
cotg (x ) = co tg(x)
sec (x ) = sec x
cossec (x ) = co ssec x
As definições dadas anteriormente nos permitem deduzir uma série de relações entre o seno, o cosseno, a
tangente e as outras funções circulares. Dentre essas, nos interessam mais de perto um grupo de oito relações
independentes, que denominaremos de relações fundamentais.
cosx
senx tgx = (^) R.4) cosx
sec x= R.7) 1 + tg 2 x = sec 2 x
R.2) cotg x = senx
cos x R.5) senx
cos secx= (^) R.8) 1 + cotg^2 x = cossec^2 x
R.3) cotg x = tgx
R.6) sen
2 x + cos
2 x = 1
As relações R.1, R.2, R.4 e R.5 são provadas facilmente usando
semelhança de triângulos. Como exemplo, provemos R.4.
Os triângulos OPB e OAB são semelhantes, pois:
PB ˆO= OAˆ B(retos)
P = (comuns)
Logo:
= e substituindo, cosx
ou cosx
sec x=
A relação R.3 é conseqüência imediata de R.1 e R.2. Provemos R.6.
Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo OAB, obtemos: sen 2 x + cos 2 x = 1.
Para provar R.7, partimos de sen
2 x + cos
2 x = 1. Para cos x π 0, obtemos:
cos x
cos x
cos x
cos x
sen x
2 2
2
2
2
De modo análogo, prova se R.8.
Fique atento às seguintes observações:
a) Apenas a relação sen 2 x + cos 2 x = 1 é válida para todo x. As demais possuem restrições. Por exemplo,
1 + tg 2 x = sec 2 x só vale para + p
p π k 2
x , pois para esses valores existe a tg x e a sec x. Procure achar
os valores de x para os quais as demais relações são válidas.
b) É importante que você saiba que o x pode representar qualquer arco. Assim, podemos dizer que:
sen 2 50º + cos 2 50º = 1
1 + tg 2 3a = sec 2 3a e assim por diante.
c) De cada relação você pode tirar outras. Assim, por exemplo, de sen 2 x + cos 2 x = 1, concluis e que
1 sen 2 x = cos 2 x.
1 0 Matemática M
y = sec 2 x. cossec 2 x
sen x = m 1 e cos x = m. 3
Solução:
sen
2 x + cos
2 x = 1
(m 1) 2
m 2 2m + 1 + 3m 2 = 1
4m
2 2m = 0, que resolvida dá m = 0 ou m = 2
Como ambos satisfazem à condição (^) - 1 £senx£ 1 e - 1 £cosx£ 1 , teremos:
Resposta: m = 0 ou m = 2
Daremos a seguir um conjunto de fórmulas que vão nos possibilitar calcular as funções trigonométricas de
arcos do tipo a + b e a b. As demonstrações serão omitidas.
sen (a + b) = sen a. cos b + sen b. cos a
sen (a b) = sen a. cos b sen b. cos a
cos (a + b) = cos a. cos b sen a. sen b
sen (a b) = cos a. cos b + sen a. sen b
1 tga.tg b
tga tgb tag( a b)
1 tga.tgb
tga tgb tag( a b)
Solução:
y = sen 15° = sen (45° 30°)
y = sen 45°. cos 30° sen 30°. cos 45°
y 2
y
= - fi =
p , calcule o valor da expressão:
y = (sen a + cos b) 2
Solução:
y = sen
2 a + 2sen a cos b + cos
2 b + sen
2 b 2sen b cos a + cos
2 a
y = (sen
2 a + cos
2 a) + (sen
2 b + cos
2 b) + 2(sen a cos b sen b cos a)
y = 1 + 1 + 2 sen (a b), e como a b = 3
p ,
y = 2 + 2 sen 3
p ; y = 2 + 2. 2
; y = 2 + 3
Matemática M3 1 1
a) m b) 2m c) 2 m d) 2 m e) 2 m
Solução:
61º = 45º + 16º. Portanto, se sen 61º = m, vem:
sen (45º + 16º) = m
sen 45º cos 16º + sen 16º. cos 45º = m
cos 16º + 2
sen 16º = m
(cos 16º + sen 16º) = m
cos 16º + sen 16º = 2
2 m Æ y = 2. m
Resposta: c
Com o uso das fórmulas de adição, podes e deduzir algumas regras que nos permitem simplificar expressões
com arcos do tipo K p±x ou (^) x 2
p
. Assim teremos:
Regra prática:
A função é mantida
Suponha x no 1º quadrante.
Localize o quadrante do arco K p ±xe dê o sinal conveniente.
Exemplos:
a) sen (p x )
Solução:
Como estamos supondo x no 1º quadrante p^ x estará no 2º quadrante, onde o seno é positivo; logo,
sen (p x) = sen x
b) tg (p^ x)
Solução:
p (^) x “está” no 2º quadrante onde a tangente é negativa. Logo tg (p x) = tg x
c) Cos (p^ + x)
Solução:
Se x está no 1º quadrante, p + x está no 3º quadrante, onde o cosseno é negativo. Portanto,
Cos (p^ + x) = Cos x
d) Cotg (2p^ x)
Solução:
2 p^ x será um arco do 4º quadrante, concorda? No 4º quadrante, a cotangente é negativa e então
cotg (2p x) = cotg x
Matemática M3 1 3
p x) + tg (x 2
p ). cos ( 2
p
x π K p,^ K^ Œ^ Z, S é igual a:
a) 2 b) 1 c) 0 d) 1 e) 2
Solução:
Observe que:
sen ( p x) = sen x
cos ( 2
p x) = sen x
tg (x 2
p ) = t g ( 2
p x) = cotg x
cos ( 2
p
cos (2 p x) = cos x
Usando as fórmulas de adição, provas e que:
a) sen 2x = 2 sen x cos x
b) cos 2x = cos
2 x sen
2 x
cos 2x = 1 2 sen
2 x
cos 2x = 2 cos
2 x 1
c) tg 2x = 1 tgx
2 tgx
2
Como sugestão para você, vamos provar a fórmula sen 2x = 2 sen x cos x. Para isso, façamos na
fórmula sen (a + b) = sen a cos b + sen b cos a, a = b = x. Obteremos:
sen (x + x) = sen x. cos x + sen x. cos x
sen 2x = 2 sen x cos x
Atenção: Essas fórmulas podem aparecer sob diversas formas. O importante é que o arco que aparece no
sen 6x = 2 sen 3x cos 3x
cos 4x = cos 2 2x sen 2 2x
sen x = 2 sen 2
x cos 2
x
, calcule:
a) sen 2x
b) sen x + cos x
Solução:
a) De sen x cos x = 5
, obtemos:
(sen x cos x)
25
sen 2 x + cos 2 x 2 sen x cos x = 25
1 sen 2x = 25
; sen 2x = 25
Portanto:
S = sen x. sen x + (co tg x). (s en x). cos x
S = sen 2 x + senx
cos x
. sen x. cos x
S = sen
2 x + cos
2 x ; S = 1
Resposta: d
b) Seja y = sen x + cos x. Então:
y
2 =sen
2 x + cos
2 x + 2 sen x cos x
y 2 = 1 + sen 2x
y
2 = 1 + 25
; y
25
; y = 5
1 4 Matemática M
a) 2
b) 2
c) 2
d) 1 e) 2
Solução:
y = (sen 22º30’ + cos 22º30’)
2
y = sen
2 22º30’ + cos
2 22º30’ + 2 sen 22º30’. cos 22º30’
y = 1 + sen 45º
y = 1 + 2
; y = 2
Resposta: c
Como vimos, cos 2a = 1 2 sen
2 a. Logo, fazendo a = x/2, obtemos:
cos x = 1 2 sen 2
2
x e daí:
sen 2
2
1 - cosx ±
Para decidir sobre qual sinal usar, localize o quadrante no qual se localiza o arco 2
x .
De modo semelhante, provas e que:
cos 2
2
1 +cosx ± (^) e 1 cosx
1 cosx
x tg
Solução:
Como 22°30’ é um arco do 1º quadrante, teremos:
cos 22°30’ = 2
1 cos 45
o
cos 22°30’ = 2
cos 22°30’ = 2
cos 22°30’ = 4
Em determinados problemas, é muito útil sabermos expressar o seno, o cosseno e a tangente de um arco
como função do arco metade. Isso pode ser feito usandos e as fórmulas a seguir:
sen x =
x 1 tg
x 2 tg
2
cos x =
x 1 tg
x 1 tg
2
2
tg x =
x 1 tg
x 2 tg
2
1 6 Matemática M
b) y = sen x + sen ( p / 2 - x)
Ê - p + ˜ ¯
2
x / 2 x cos 2
x / 2 x y 2 sen
Ê p
4
cos x 4
y 2 sen e como sen 2
p
Ê p = - 4
y 2 cos x
Se quisermos transformar um produto em soma, usamos as fórmulas de reversões.
a) sen a. sen b = 2
[sen (a + b) + sen (a b)]
b) cos a. cos b = 2
[cos (a + b) + cos(a b)]
Para resolver uma equação trigonométrica, tente reduzil a a uma das equações fundamentais dadas a seguir.
a) Equação do tipo sen x = sen a
Como se vê no diagrama abaixo, todos os arcos com extremidades em a ou p a , satisfazem à equação.
Logo, a solução procurada é:
x = a + 2k p ou
x = p a + 2k p
b) Equação do tipo cos x = cos a
A solução é:
x = a + 2k p
ou
x = a + 2k p
c) Equação do tipo tg x = tg a
A solução é:
x = a + k p
a
a
Observações:
Essas equações são as equações fundamentais. Qualquer outra equação para ser resolvida deve ser
transformada em uma equivalente a uma das equações fundamentais.
Das relações vistas até agora decorre que uma resposta de uma equação pode apresentar várias formas.
Não se esqueça de verificar o domínio de validade da equação.
Matemática M3 1 7
Solução:
2 sen x 1 = 0; sen x = 2
; sen x = sen 6
p e então:
x = 6
p
p
5 p
Resp.: x = 6
p
5 p
2
0 x
p £ £
Solução:
4 cos x + 3 sec x = 8
cosx
= 8; 4cos 2 x + 3 = 8 cos x e daí:
4 cos
2 x 8 cos x + 3 = 0
cos x = 8
; cos x = 2
ou cos x = 2
se cos x = 2
, x = 3
p
se cos x = 2
, não existe x, pois -^1 £cosx£^1
p )
Solução:
A solução da equação cotg x = cotg a é a mesma da equação tg x = tg a, ou seja, x = a + k p. Logo:
2x = x + 4
p
p
Solução:
Da equação dada tiramos que cos x = 3 3 sen x.
Substituindo na igualdade sen
2 x + cos
2 x = 1, obtemos:
sen 2 x + ( 3 3 sen x) 2 = 1
sen
2 x + 3 6 sen x + 3 sen
2 x = 1
4 sen 2 x 6 sen x + 2 = 0 ou
2 sen 2 x 3 sen x + 1 = 0
sen x = 4
; sen x = 1 ou sen x = 2
Se sen x = 1, x = 2
p
Se sen x = 2
; x = 6
p ou x = 6
5 p
Resposta: S = {^ } 6
p p p
Matemática M3 1 9
Exemplo:
Ache o período de y = cos 4x. tg 3
2 x
Solução:
Período de f(x) = cos 4x; 4 2
1
Período de g(x) = tg 3
2 x ; 2
2
2
1
2
1 Æ = p
p =. Portanto, o período procurado é: p = 3P 1 = 1P 2 =^ 2
3 p
Como você já sabe, uma função só admite inversa se for bijetora, e as funções trigonométricas não são
bijetoras. No entanto, se restringirmos seus domínios convenientemente, obteremos funções bijetoras nesses
domínios.
A) A função arco seno
Seja a função f: D Æ A, definida por f(x) = sen x, onde
È p p
e A = [1 , 1]
Nessas condições f é bijetora, e então tem inversa, que
denominaremos de função arco seno e será a função
f 1 : A Æ D, para a qual f 1 (x) = arc sen x.
Exemplo:
Se y = arc sen x, então arc sen ( 2
) é o arco do intervalo ˙ ˚
È p p
, cujo seno vale 2
Logo arc sen ( 2
p .
B) A função arcoc osseno
Seja a função f: D Æ A, definida por f(x) = cos x, com
D = [0, p ] e A = [1 , 1]. Nessas condições, f é bijetora.
Sua inversa, que chamaremos de função arco cosseno é
a função f 1 : A Æ D, definida por f 1 (x) = arc cos x,
onde arc cos x é o arco cujo cosseno é x.
Exemplo:
Seja y = arc cos x. Calcule y = arc cos ( 2
Solução:
y = arc cos ( 2
-. Logo arc cos ( 2
5 p
p
2
y
p x
p
2
p
2
y
2 0 Matemática M
C) A função arcot angente
Seja a função f: D Æ R, definida por f(x) = tg x, com D = (^) ˙ ˚
È p p
. Então f é bijetora. Sua inversa, que
chamaremos de função arcot angente é a função f
1 : R Æ D, definida por f
1 (x) = arctg x onde arctg x é o
arco cuja tangente vale x.
Exemplo: Calcule arctg (1 )
Solução:
arctg (1 ) é o arco do intervalo ˙ ˚
È p p
, cuja
tangente vale 1. Logo, arctg (1 ) = 4
p
Solução:
Como o domínio de f(x) = arcsen x é - 1 £x£ 1 , deveremos ter:
Resposta: (^) x 0 3
a) 16
b) 17
c) 14
d) 12
e) 15
Solução:
Observe que se arcsen x = a, então sen a = x.
Então, teremos arcsen ( 5
) = a Æ sen a = 5
e 2
a 2
p £ £
p
arcsen ( 3
) = b Æ sen b = 3
e 2
b 2
p £ £
p
O que se pede então é achar y = sen (a + b), logo: y = sen a cos b + sen b cos a (I)
Usando a relação sen 2 x + cos 2 x = 1, e observando os quadrantes onde estão a e b, você encontra que
cos a = 5
e cos b = 5 3 ; substituindo em (I), você terá: 15
y 5
y
Resposta : e
p 2
y
-^0 x
p
2