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Marc hepatite mapa mental para Marc
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Mapa mental referente à aula " Hepatites Virais " de Hepatologia dos cursos Extensivo e Intensivo do Estratégia MED. Transmissão: principalmente por via fecal-oral. Por isso, é mais comum em locais com más condições de higiene e saneamento básico. Marcadores sorológicos: Tratamento: Suporte clínico. Prevenção:
Manifestações clínicas : apenas 5% a 10% das crianças apresentam os achados clínicos típicos de icterícia, colúria e acolia fecal. A maioria das crianças apresenta-se sem sintomas ou com sintomas atípicos , que simulam um resfriado ou uma gastroenterite. Já entre os adultos, até 70% apresentam os sintomas típicos. Raramente ocorre hepatite fulminante (ocorre em menos de 1% dos casos). Lembre-se de que a hepatite A não cronifica. Achados laboratoriais: espera-se encontrar aumento importante das transaminases , que podem ultrapassar 10 vezes o limite superior da normalidade. Podemos encontrar aumento da fosfatase alcalina e Gama-GT.
Transmissão : parenteral (sexual é a mais importante atualmente). O risco de cronificar tem relação com a idade em que ocorre a infecção, e não com a via de transmissão. Em recém-nascidos, 90-95% vão cronificar, enquanto em adultos, apenas 5-10% vão evoluir com doença crônica. As principais manifestações extra-hepáticas relacionadas à hepatite B são a poliarterite nodosa (PAN) e a glomerulonefrite. O HBV tem características oncogênicas e há risco de evolução para carcinoma hepatocelular, mesmo sem a presença de fibrose avançada e cirrose. É a hepatite viral que mais evolui com hepatite fulminante e o risco é maior nos pacientes com coinfecções, especialmente com HIV, hepatite C e hepatite D (delta). A profilaxia da transmissão vertical deve ser realizada em todo RN de mãe HBsAg positivo, com vacina e imunoglobulina anti- -hepatite B em até 12 horas após o parto. Via de parto tem indicação obstétrica e aleitamento materno NÃO está contraindicado. Tenofovir está indicado para gestantes HBeAg positivo e/ou com HBV-DNA
200.000UI/mL; Vírus DNA famÍlia hepadnaviridae HBsAg - indica presença da proteína viral e, se estiver positivo por mais de 6 meses, é indicativo de cronificação da hepatite B; Anti-HBs - indica imunidade contra o vírus. É produzido por meio da infecção ou vacinação; HBeAg - representa presença de replicação viral; Anti-HBe - é capaz de controlar de maneira limitada a replicação do vírus por muitos anos, mas não de curar a infecção; Anti-HBc IgM - indicativo de infecção aguda pelo HBV; Anti-HBc IgG - indica que a pessoa está ou esteve infectada pelo HBV. Marcadores sorológicos da hepatite B :
Mutação pré-core: o anti-HBe não é mais capaz de suprimir a replicação viral e vamos ter o perfil sorológico do portador crônico inativo, porém HBV-DNA > 2.000UI/mL.
Transmissão parenteral , considerando que a principal atualmente é por uso de drogas injetáveis e inalatórias. É a hepatite viral que mais cronifica. É uma das principais causas de cirrose e indicações de transplante hepático. A apresentação de sintomas na fase aguda da infecção é rara, sendo o diagnóstico já na sua fase crônica é mais comum. *O anti-HCV é o único anticorpo da hepatite C e NÃO CONFERE IMUNIDADE. É o primeiro exame solicitado, mas ele marca “apenas” o contato com o vírus. *O diagnóstico de hepatite C é feito com o HCV-RNA. A hepatite C pode apresentar algumas manifestações extra-hepáticas. A mais comum é a crioglobulinemia mista. Outras manifestações são a glomerulonefrite e a porfiria cutânea tardia. Atualmente, TODO paciente com diagnóstico de hepatite C tem indicação de tratamento com os antivirais de ação direta, com excelente chance de cura e tolerância. OBS.: (1) atualmente o tratamento com Interferon peguilado + Ribavirina é indicado apenas na população pediátrica; (2) o tratamento é contraindicado na gestação. A hepatite C é um importante fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular , mas, diferentemente da hepatite B, apenas quando há fibrose avançada e cirrose. A biópsia hepática é o padrão- -ouro para avaliação de fibrose, mas cada vez menos é necessária na avaliação do paciente com hepatite C. Para estadiamento da doença hepática, podemos lançar mão de métodos não invasivos, como a elastografia hepática e o cálculo do APRI e FIB-. Vírus RNA Família Flaviviridae
semanas
Transmissão : parenteral. O vírus da hepatite D depende do vírus da hepatite B para se replicar.
Vírus RNA Família Picornaviridae Portanto, a hepatite D ocorre, exclusivamente, em indivíduos com hepatite B.