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esMapa mental sobre estresse
Tipologia: Esquemas
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Curso de Biomedicina Artigo de Revisão
Neura Cirqueira Fonseca^1 , Jacqueline Coimbra Gonçalves^2 , Graziela Silveira Araujo^2 1 Aluna do Curso de Biomedicina 2 Professora Mestre do Curso de Biomedicina
Resumo Introdução: O estresse consiste em respostas do organismo a estímulos, desencadeado por fatores externos e internos, é mediado por ação de hormônios, neurotransmissores e ativação do eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal, modulando respostas metabólicas, endócrinas e imunológicas Objetivo : O estudo buscou abordar a influência que o estresse exerce sobre o sistema imunológico, e discutir o papel do cortisol, adrenalina e noradrenalina, sobre ativação ou inibição das células leucocitárias, descrevendo os benefícios e malefícios dos hormônios do estresse. Material e Métodos: A pesquisa baseou-se em revisão bibliográfica de artigos, livros e periódicos no período de 2001 a 2014. Revisão: Os hormônios do estresse são necessários à resposta de adaptação geral do organismo, porém em níveis exacerbados, o cortisol liberado pode gerar processos patológicos. Pesquisas realizadas indicam que algumas doenças acometem mais o sexo feminino, pois somados ao estresse ainda estão expostas à alterações hormonais. Estudos mostram que o cortisol é importante na gliconeogênese e estimula a lipólise, põem a hipercolesterolemia, favorece a obesidade, osteoporose, diabetes, problemas gastrointestinais e supressão do sistema imune. A supressão do sistema imunológico, se dá por meio dos mediadores químicos, as interleucinas. O estresse reduz a produção de varias interleucinas, e principalmente, a interleucina-2 (IL-2), a proliferação dos linfócitos Th1 e Th2, e influencia também os monócitos, as células Natural Killer, podendo assim desencadear a supressão da resposta de todo o sistema Conclusão: O estresse portanto reduz a capacidade de proliferação e ação dos leucócitos, através da ação de hormônios sobre interleucinas, principalmente o cortisol, quando liberado cronicamente.
Palavras-Chave: Estressores; Hormônios; Cortisol; Resposta Leucocitária.
Abstract
Introduction: Stress is the body response to a stimuli, triggered by external and internal factors, is mediated by the action of hormones, neurotransmitters and activation of the Hypothalamic-Pituitary-Adrenal axis, modulating metabolic, endocrine and immune responses. Objective: The study aimed to approach the impact that stress has on the immune system, and discuss the role of cortisol, adrenaline and noradrenaline, on activation or inhibition of leukocyte cells, describing the benefits and harms of stress hormones. Material and Methods: The research was based on a literature review of articles, books and periodicals from 2001 to 2014. Review: Stress hor- mones are necessary for general adaptation response of the body, but at increased levels, the released cortisol can generate pathologi- cal processes. Surveys conducted indicate that some diseases affect more females, due to hormonal changes associated to stress. Studies show that cortisol is important in gluconeogenesis and stimulates lipolysis, put hypercholesterolemia , favors obesity, osteopo- rosis, diabetes, gastrointestinal problems and suppression of the immune system. The immunosuppression occur through chemical mediators, the interleukins. Stress reduces the production of various interleukins, mainly interleukin-2 (IL-2), proliferation of Th1 and Th lymphocytes, and also influences monocytes, Natural Killer cells and therefore trigger the deletion of the response of the entire system Conclusion: The stress thus reduces the proliferation capacity and action of leukocytes, through the action of hormones on interleu- kins, especially cortisol, at increased levels when released.
Keywords: Stressors ; Hormones ; Cortisol ; Leukocyte Response.
Contato: graziela.araujo@unicesp.edu.br; neurafonseca@hotmail.com
1. Introdução
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o estresse, é uma doença que atinge mais de 90% da população do mundo. É desencadeada por vários fatores e pode manifestar-se em graus elevados^6. O estresse é uma reação fisiológica do organismo causada por diferentes fatores, físicos e emocionais, esses fatores são denominados estressores. Quando em contato com o organismo desencadeiam respostas que vão prepara-lo para uma ação de luta ou fuga^3 ,^14. O conceito e o termo “ stress ” foram introduzidos pelo endocrinologista canadense Hans Selye em 1936, que definiu estresse como
uma resposta geral e inespecífica do organismo a um estímulo ou situação estressante. Hans Selye observou em diferentes organismos que o padrão de resposta mediante estressores era o mesmo3,18. Muitas pessoas, principalmente mulheres em função das alterações hormonais, convivem com problemas e doenças, que podem estar relacionadas com o estresse físico, ocupacional ou psicológico3,7,18. Vários estudos discutem a interação entre estresse e doença, mostrando-os como fatores correspondentes, por esse motivo é importante a compreensão da fisiologia do estresse e como as alterações hormanais geradas por esse fenômeno podem causar doenças3,18. O estresse pode ser classificado em
psicológico, físico ou patológico, dependendo do seu agente estressor. Independente de sua classificação, os hormônios do estresse atuam sobre o Sistema Nervoso Central (SNC), mais especificamente no eixo Hipotálamo-Hipófise- Adrenal (HHA) promovendo ação moduladora e reguladora entre si, e sobre outros sistemas, como o sistema imunológico. O desequilíbrio desse sistema pode acarretar em diversas doenças. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência do estresse sobre o sistema imunológico, avaliando o papel dos hormônios do estresse como o cortisol, a adrenalina e a noradrenalina, sobre as células leucocitárias. Neste contexto, buscou-se identificar efeitos desses hormônios na ativação ou inibição das defesas, enfatizando seus benefícios e malefícios sobre a atividade imunológica.
3. Metodologia
Este trabalho consiste numa revisão bibliográfica, do período de 2001 à 2014 , no qual foram analisados diversos artigos, livros e periódicos. Foram utilizadas as bases de dados da Scielo, LILACS, e de Institutos Acadêmicos e de Pesquisa como USP e UFRGS, As palavras chaves usadas na pesquisa foram: sistema imunológico, estresse físico, estresse ocupacional, estresse traumático, fisiologia do estresse, depressão, ansiedade, cortisol, glicocorticóides, mineralocorticóides, catecolaminas e doenças relacionadas ao estresse.
4. Referencial teórico
4.1 Estresse
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece o estresse como uma pandemia ou, o mau do século. Na Classificação Internacional de Doenças (CID), é definido a reação de estresse (CID 10 - F43), estresse agudo (CID 10 - F43.0), estado de estresse pós traumático (CID 10-F43.1), reações de estresse grave(CID 10-F43.8). Alguns, porém denominam o estresse como um estado gerado pela percepção de estímulos capazes de promover excitação emocional e produzir diversas manifestações sistêmicas e distúrbios fisiológicos e psicológicos8,13,18,24,25,33.
4.1.1 Agentes Estressores
Estímulos de diversas fontes podem desencadear respostas fisiológicas que culminam no estresse, esses estímulos são denominados agentes estressores, os quais podem ser classificados em: físicos, sensoriais, psicológicos e
patológicos8,13,24,25,28,33. Atividades físicas extenuantes e irregulares, mudanças de temperatura, desafios diversos do dia a dia são considerados agentes estressores físicos 3,8,18. Já os psicológicos acontecem por mecanismos cognitivos e se caracterizam por fortes emoções como: medos, revoltas, situações ameaçadoras ou de pressão, perdas, inseguranças e tensões 3,13,18,24,24,28,33. Agentes estressores patológicos são aqueles relacionados à microrganismos, sejam eles bactérias, fungos, vírus ou parasitas. Eles induzem a liberação de proteínas reguladoras (citocinas) pelo sistema imune, gerando um processo inflamatório onde há ativação do sistema imune, ativação do sistema endócrino e liberação de hormônios relacionados ao estresse 3,7,8,13,14,18. Em situação de exposição a estressores, há uma percepção desses pelos sentidos: tato, audição, visão e olfato. Nesse momento, são emitidos sinais através do sistema nervoso para o Sistema Límbico que é composto pelo tálamo e hipotálamo, que por consequência ativa o Sistema Nervoso Autônomo Simpático (SNAS) e o EixoHHA, ativando e desencadeando respostas gerais e especificas ao estressor 8,10,11,12,13,24,25,28,33,34,35.
4.1.2 Atuação dos Hormônios
A resposta ao estresse resulta em uma cascata de reações onde ocorre a interação dos sistemas endócrino, imunológico e nervoso através de mediadores químicos. As vias ativadas no estresse correspondem ao SNAS e ao eixo HHA8,10,12,13,14,24,25,33,34,35. O Sistema Nervoso Autónomo (SNA) possui duas grandes divisões: componente Simpático (SNAS) e o sistema Parassimpático (SNAP). O SNAS é o adrenérgico ou excitatórios e libera adrenalina e noradrenalina que atuam em receptores α e βadrenérgicos , já o SNAP ou colinérgico atua antagonizando o SNAS^4. Os receptores adrenérgicos, denominados α e β, estão presentes em diferentes tecidos. Os receptores α se dividem em α 1 e α 2 e são mediadores de ação estimulatória de adrenalina e noradrenalina sobre o músculo liso. Os receptores β, são mediadores de ação inibitória sobre a mesma musculatura e se dividem em β 1 e β 2 14,32. Os receptores α promovem vasoconstrição e aumenta a concentração de Ca+^ intracelular. Enquanto que os β propiciam a vasodilatação no músculo esquelético e no fígado, além de aumentar a frequência cardíaca14,32. As catecolaminas estimulam a quebra do glicogênio no fígado, no músculo e o aumento da glicose plasmática, além de estimular a lipólise tecidual e o aumento dos ácidos graxos plasmáticos3,14,32. Com o estímulo da gliconeogênese e
reação do organismo ao estressor, e com o tempo que o individuo é exposto. Quando em condições normais, o cortisol liberado na corrente sanguínea emite sinais para o SNC parar de estimular a liberação de homônimos pelas adrenais, desse modo o organismo retorna ao estado normal e equilíbrio homeostático. A ativação do sistema HHA é tão importante quanto o desligamento, evitando assim danos ao organismo pela liberação continuada desses hormônios^10. Os efeitos mais característicos do estresse são: aceleração dos batimentos cardíacos, dilatação das pupilas, sudorese, contração do baço levando mais eritrócitos para a corrente sanguínea com aumento da oferta de oxigênio. Em situação de estresse contínuo, uma maior quantidade de catecolaminas, glicocorticóides e, principalmente, de cortisol são liberados. Dessa forma, acontece uma perturbação fisiológica, saindo do estado natural do corpo, de modo que o estresse torna-se patológico.
4.1.3 Consequências do Estresse Crônico
Como citado anteriormente, no estado natural do corpo acontece excreção de hormônios do estresse necessários para atividade normal do organismo sem prejudicar a função, sendo essencial à vida. O estresse produzido por atividade física de forma não competitiva e regular produz benefícios para saúde8,25. Enquanto esportes de alto rendimento promovem alterações neuroendócrinas e cardiovasculares, pois há liberação aumentada de adrenalina, noradrenalina e glicocorticoides2,8,13,18. Desse modo altera a homeostase e pode causar malefícios à saúde, acarretando em doenças e disfunção do sistema imunológico. Dados da OMS confirmam uma estimativa de que mais de 30% dos trabalhadores desenvolvem transtornos mentais devido ao estresse ocupacional25,29. No entanto, estudos comprovam que o estresse agudo provocado por eventos traumáticos como assalto, sequestro, abuso sexual, agressão física, presenciar assassinato, violência doméstica e acidentes, são os principais causadores de transtornos mentais^30. Assim pode-se concluir que tanto o estresse agudo provocado quanto o estresse ocupacional podem ocasionar transtornos depressivos. A exposição ao estresse contínuo desencadeia além de problemas depressivos, doenças como: síndrome metabólica, diabetes, síndrome da fadiga crônica, distúrbios do sono e a síndrome de Burnout3,9,26,28,31,32. O estresse pode ainda promover a osteoporose7,16, devido a redução na formação dos osteoblastos e diminuição de absorção de cálcio como
referenciado anteriormente.
Tabela 1: Doenças crônicas, segundo idade e sexo.
Lebrão, M. L. 2003 (adaptado)
Algumas doenças relacionadas ao estresse são mais comuns em mulheres (Tabela 1). Estudos mostram ainda que aspectos emocionais, físicos, alimentares, profissionais e hormonais, exercem influência significativa sobre o surgimento de doenças como: ovários policísticos, endometriose e infertilidade^20. Essas doenças são frequentes. Estimativas mostram que um terço das mulheres convivem com problemas proveniente das mudanças hormonais que acontecem principalmente durante a redução da atividade ovariana, menopausa^36. O cortisol excretado durante um estresse crônico pode causar problemas gastrointestinais, pois aumenta a secreção do acido clorídrico, pepsina, tripsina e reduz a excreção de muco , favorecendo o surgimento de úlceras gastroduodenais 14. Além de todas as alterações já mencionadas, o estresse crônico pode provocar alterações nos mecanismos de defesa, comprometendo as funções leucocitárias.
4.2 Respostas Imunológicas ao Estresse
Diversos são os fatores que podem influenciar as ações do sistema imune além da autorregulação realizada pelas citocinas, os fatores hormonais, como o cortisol, hormônio do crescimento, prolactina; neurotransmissores e neuropeptídeos como a noradrenalina, serotonina, acetilcolina, dopamina, e encefalinas,3,7,8,13,24,34,35. Isso ocorre, pois, receptores para essas substâncias estão presentes nos leucócitos, interferindo diretamente sobre a atuação dos
mesmos. A interleucina-1 (IL-1), o Fator de Necrose Tumoral α (TNF-α), o interferon-α (IFN-α) e o interferon- γ (IFN-γ), secretados pelos linfócitos, alteram a função do eixo HHA^24 , induzindo a liberação de catecolaminas. A IL-1, também produzidas pelas células glia, os astrócitos, exercem funções semelhantes aos neurotransmissores^24. Uma elevação das citocinas inflamatórias como é o caso dos TNF-α, IFN-α e IFN-γ, leva ao aumento de CRH, desencadeando maior excressão de ACTH e consequentemente alteração dos níveis de cortisol^24. Emoções e estresse podem influenciar uma resposta imune, do mesmo modo a ativação do sistema imune pode gerar estresse3,24.Isso pode ser observado quando um individuo entra em contato com patógenos ou toxinas capazes de causar lesões teciduais. Estudos mostram que as catecolaminas reagem sobre linfócitos e monócitos, sendo que a adrenalina e a noradrenalina estimulam a síntese de mediadores de resposta imune (citocinas), aumentam as proteínas de fase aguda e a proliferação linfocitária3,8. Algumas pesquisas sugerem que os glicocorticóides encontrados em elevada concentração sérica exercem efeito supressor sobre linfócitos e macrófagos, reduzindo a produção de citocinas, o número de linfócitos e diminuindo a migração de granulócitos3,8,35. No inicio do estresse há um aumento expressivo do número de neutrófilos na corrente sanguínea, das células NK (Natural Killer), e posteriormente, acontece uma redução na contagem de linfócitos em função do aumento de cortisol3,8,19,23,35Partindo desse ponto de vista, no estresse crônico, os níveis de cortisol permanecem elevados, o potencial de defesa do organismo se torna mais instável e mais suscetível a infecções, disseminação do câncer e até mesmo doenças autoimune 35. O cortisol induz a síntese de lipocortina, que inibe a enzima fosfolipase A 2. A fosfolipase A 2 é necessária para liberação do acido aracdônicoo dos fosfolipídios e, fornecimento dos precursores dos leucotrienos e prostaglandinas, os quais são mediadores das respostas inflamatórias. O cortisol reduz a produção de interleucina- 2 (IL-2), a proliferação dos linfócitos T e a liberação pelos mastócitos e plaquetas de histamina e de serotonina7,19,22,23,24,34, O sistema imunológico reage ao estresse, através de componentes da imunidade inata pelos monócitos e macrófagos, e componentes da imunidade adaptativa através dos linfócitos T help 9,20. Os linfócitos T help, se dividem em classes, Th 1 e Th 2 , as duas classes possuem a mesma origem (Th 0 ), e sua diferenciação acontece por ação de citocinas24,35. Estas são responsáveis pela emissão de sinais e comunicação entre as
células durante uma resposta imunológica.
Tabela 2: Interleucinas, Síntese e Ação
Naoum, 2001
As citocinas são liberadas por várias células como linfócitos e macrófagos (Tabela 02). Os linfócitos Th 1 se diferem dos linfócitos Th 2 a partir da produção de interleucina-12 (IL12) por ativação de macrófagos e monócitos e linfócitos B. Os linfócitos Th 1 produzem as citocinas: TNF-α, o IFN- γ e IL-2. Essas atuam como mediadores de respostas imune celular, na ativação de linfócitos T citotóxicos, células NK, macrófagos e Th 1. Os Th 2 produzem varias Interleucinas: IL-4, IL-5, IL-6, IL- 9, IL-10, e IL-13,e está envolvido na resposta humoral, por mediação dos anticorpos 1,23,24, Em uma resposta imune, deve haver um equilíbrio complementar entre os linfócitos Th 1 e Th 2 , do contrário, pode acontecer falha ou supressão no sistema de defesa, por disfunção linfocitária. A IL-4 e a IL- 10 liberadas pelos Th 2 tem efeito anti-inflamatório, são supressoras da ativação dos Th 1 e estimulam os Th 2. A IL-10 inibe a liberação de IL-12 sintetizada pelos monócitos, macrófagos, linfócitos B como também o IFN-γ dos Th 1 23,24, O estresse é, portanto um potencial supressor da proliferação e das respostas imune
Centro de Ciências da Saúde. Florianópolis, SC, 2013.