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Mapa Mental - Semiologia e Semiotécnica 2, Esquemas de Semiologia

Um mapa mental a respeito de como fazer anamnese e exame físico da articulações, músculos, ossos e tendões, feito baseado na aula de semiologia e semiotécnica 2

Tipologia: Esquemas

2020

Compartilhado em 01/09/2020

Vanessa_Fagion
Vanessa_Fagion 🇧🇷

4.9

(12)

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bg1
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
APARELHO LOCOMOTOR
Composto porSISTEMA MUSCULAR SISTEMA ESQUELÉTICOMetade do peso corpóreo
3 tipos
Envolvido em todo e qualquer tipo de
movimento
Liso
Estriado Esquelético
Estriado cardíaco
Encontrado em órgãos ocos
Possui contração involuntária
O volume e tamanho podem aumentar com
exercícios
Ligam-se aos ossos por meio dos tendões
Contração e movimentos voluntários
Ao se movimentar, contrai e puxa o osso ao
qual está ligado.
Constitui a maior parte do organismo
Músculo oposto também se contrai pra
realizar o movimento
Ligados aos músculos por meio dos tendões
Reserva de cálcio
Realizam movimentos responsáveis pela
locomoção
Produzem células sanguíneas
Entre eles possuem cartilagens para:
Responsável pela sustentação do corpo
Também é composto por ligamentos
Formado por conjunto de ossos
Curtos
Chatos
Longos
Irregulares
Evitar desgaste ósseo
Evitar atrito
Encontradas nos ligamentos Se romperem Cirurgia
EXAME ARTICULAR, TENDÕES E OSSOS INSPEÇÃO
Verificar alinhamento, forma, volume,
alteração da pele, deformidades, atrofia,
fístulas, nódulos
Comparar ambos os lados
PALPAÇÃO
Observar tumorações, calor, crepitações,
pontos dolorosos/hipersensíveis, volumes
articular, temperatura local e caracterização
da crepitação
MOBILIZAÇÃO Testar mobilidade e amplitude dos
movimentos Passiva e Ativa
Verificação de dor e grau de impotência
funcional
O QUE OBSERVAR?
ARTICULAÇÕES Dor
Agrava com
Alivia com
Início
Localização
Intensidade
Tipo
Associada com
Queimação
Constante
Penetrante
Dores Atividade repetitiva
Utilizar escala EVA
Frio
Medicações
Calor
Repouso
Repouso
Posição
Movimentos
Agudo
Crônico
Traumas
Febre
Calafrios
Rígidas?
Que atividades geram problema?
Edemasiadas?
Movimentos limitados?
Quentes?
Com Eritema?
MÚSCULOS
Atrofia
Unilateral?
Localizada?
Fraqueza
Câimbras?
OSSOS
Deformidades?
Traumas?
Quantos?
Dormência ou Formigamento?
Irradiação?
ATIVIDADES DIÁRIAS
Limitações?
Quais?
Consegue?Alimentar-se?
Mover-se?
Vertir-se?
Comunicar-se?
Tomar banho?
AVALIAÇÃO ESTÁTICA
AVALIAÇÃO DINÂMICA
Comparar as áreas bilateralmente céfalo-
caudal
COLORAÇÃO DA PELE
Cianose (paciente azulado/arroxeado)
Equimoses (manchas escuras/azuladas)
Palidez
Manchas hipercrômicas (escuras)
Capacidade de se locomover
Simetria da coluna
Simetria de MMSS e MMII
Postura adotada
Abaulamentos
Intumescência (edema) difusa ou localizada
Função dos membros
Pele sobre articulações
As características de cada um dos segmentos
devem ser examinadas
Lesões
Articulações
Ritmo dos movimentos
Contorno
Simetria
Cor
Edema
Massa
Deformidades
Bolhas HematomasQueimaduras CicatrizesÚlcera de decúbito
Comparar as áreas bilateralmente céfalo-
caudal
Sustentação da marcha
Deformidades em MMIIJoelho Varo (pra fora)
Joelho Valgo (pra dentro)
COLUNA
Inspecionar alinhamento de cabeça e
pescoço
Palpar processos espinhosos e musculaturas
paravertebrais
Peça para que o paciente execute
movimentos para avaliação
OBSERVARLordose
Cifose
Escoliose
Movimentos involuntários
Dorso curvo
Deformidades na coluna
SISTEMA MUSCULAR
Força
Coordenação motora
Tamanho dos músculos
Capacidade de mudar de posição
PALPAÇÃO DAS ARTICULAÇÕESSinais de irritação
Membrana sinovial
Palpe cada uma das articulações
MMSS e MMII - Força Muscular
Observar a consistência dos músculos e
tecidos
Observe os sapatos
Encurtamento e retrações
TORNOZELOS E PÉS
Tremores
Contrações espontâneas e dolorosas
'Corcunda'Coluna pra fora - ConvexaAcomete, principalmente, coluna torácica
Coluna para dentro - CôncovaAcomete coluna lombar e cervical
Desvio da coluna para um dos lados do corpo
Hipercifose
Aumento da massa muscularAtrofia
Hipotrofia
Hipertrofia
OBSERVARMúsculos
Partes ósseas adjacentes
Temperatura
Temperatura
Dor
Não é palpávelQuando espessadaPastosa
Mole
NORMAL
Podem indicar posicionamento errado dos
pés
Sólido
Ausência deHipersensibilidade
Espessamentos
Calor
Nodulações
Solicitar que o paciente realize algumas
dessas:
Apertar a mão bilateralmente
BÍCEPS
TORNOZELO
Capacidade de preensão
Estender o braço e flexionarEnfermeiro aplica força contráriaTeste de Oxfort
Enfermeiro aplica resistênciaPaciente tenta elevar as pernasTeste de Kendall
ESCALA DE AVALIAÇÃO - ROSSI E
MISTRORIGO (1993)
Inspecione sentado sem peso
Depois ereto caminhado
Pés devem estar alinhados
Com o eixo longitudinal da perna
GRAU 3
GRAU 4
GRAU 2
GRAU 5
GRAU 1Normal ou 100%Movimento articular completo
Força para vencerGravidade
Grande resistência aplicada
GRAU 0
Bom ou 75%Movimento completoForça pra vencerGravidade
Alguma resistência aplicada
Regular ou 50%Movimento completoForça pra vencer
Apenas a gravidade
Pobre ou 25%Movimento completoApenas quando não há ação da gravidade
Traço ou 10%Não há evidências de pequenas contraçõesNão aciona as articulações
Zero ou 0%Não há evidência de contração muscular
GRAU DE MOBILIDADE NORMAL
GRAU DE MOBILIDADE ANORMAL
Tem Leveza
Naturalidade
Qualidade
Bilateralidade
Ocorre sincronia dos movimentos em relação
a simetria
Aparece com unilateralização ou distorcida Compensação por movimentos Ineficazes
Dolorosos
Movimentos involuntários Tremores
Contrações
Senis
Espásticos
Parkinsonianos
Repetidas
Incontroláveis
Involuntárias
MARCHA
O exame deve ocorrer durante a
deambulação
Normal
Função
Alterações estão relacionadas
Locomover o corpo de um ponto a outro
Inicia com o calcanhar Finaliza com as pontas dos dedos
Determinantes de uma boa marcha
Lesões ortopédicas
Lesões neurológicas
Lesões reumáticas
Movimento dos MMSS
Movimentos combinados
Deslocamento lateral da pelve
Tornozelo e joelho
Alavanca para tornar os movimentos mais
rápidos
Problemas com a marcha
Marcha Vestibular
Marcha Miótica
Marcha de Pequenos Passos
Marcha Parkinsônica
Marcha Atáxica
Marcha Hemiplégica
Marcha Parética Com STEPPAGE
Ex: Poliomielite
Exagerado levantamento do joelho com
excessiva flexão da coxa sobre a bacia, pés
pendentes.
Marcha semelhante a do cavalo
Espástica Não consegue encurtar voluntariamente o pé
para avançar(pé que arrasta)
Ex. Traumatismo craniano, tumores cerebrais
MMII em extensão forçada (hipertonia
muscular)
O paciente apoia-se na perna sã, avança
primeiro a sã, depois a outra.
A perna paralisada por espasticidade dos
músculos extensores faz movimentos de
circulação com a ponta do pé apontada para
o chão.
Espinhal ou Tabética
O tronco inclina-se para um lado e para o
outro e os braços procuram compensar o
desequilíbrio.
Situação semelhante a uma pessoa que tenta
andar com os pés dormentes.
Ex. lesão dos cordões posteriores da medula
Ao tentar andar, o pé do paciente levanta-se
demasiadamente, sendo atirado para o solo
com força excessiva;
Descoordenação dos movimentos;
Cerebelar Apesar disto, quedas não são frequentes pela
lentidão
O paciente caminha com as pernas
separadas
Marcha insegura, oscilante, com hesitação,
paragens e desvios laterais
Lesão de cerebelo ou intoxicação etílica.
Também chamada de marcha Ébrio
Falta de equilíbrio
Quedas frequentes
Prova da marcha em estrela
Cerebelo
Tumores do IV ventrículo
Marcha cerebelo-vestibular
10 passos para frente e 10 passos para trás
Pra frente
Pra trás
Desvio para um lado
Desvio para o lado oposto
Marcha de “Pato”
Para fazer a propulsão do tronco, o indivíduo
levantam a bacia, ora de um lado, ora do
outro
Grande lordose lombar
Reduzido levantamento dos pés
Pernas parecem travadas
Andar vagaroso
Movimentos presos pela rigidez
Anda vagarosamente com passos pequenos
Pés arrastados ao chão
Coluna curvada para frente, cabeça, tronco e
braços imóveis
Em fases mais avançadas a rigidez é tanta
que parecem estáticos.
Ex. doença de Parkinson

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ANAMNESE E EXAME FÍSICO

APARELHO LOCOMOTOR

Metade do peso corpóreo SISTEMA MUSCULAR Composto por SISTEMA ESQUELÉTICO 3 tipos Envolvido em todo e qualquer tipo de movimento Liso Estriado Esquelético Estriado cardíaco Encontrado em órgãos ocos Possui contração involuntária O volume e tamanho podem aumentar com exercícios Ligam-se aos ossos por meio dos tendões Contração e movimentos voluntários Ao se movimentar, contrai e puxa o osso ao qual está ligado. Constitui a maior parte do organismo Músculo oposto também se contrai pra realizar o movimento Ligados aos músculos por meio dos tendões Reserva de cálcio Realizam movimentos responsáveis pela locomoção Produzem células sanguíneas Entre eles possuem cartilagens para: Responsável pela sustentação do corpo Também é composto por ligamentos Formado por conjunto de ossos Curtos Chatos Longos Irregulares Evitar desgaste ósseo Evitar atrito Encontradas nos ligamentos Se romperem Cirurgia

EXAME ARTICULAR, TENDÕES E OSSOS INSPEÇÃO

Verificar alinhamento, forma, volume, alteração da pele, deformidades, atrofia, fístulas, nódulos Comparar ambos os lados

PALPAÇÃO

Observar tumorações, calor, crepitações, pontos dolorosos/hipersensíveis, volumes articular, temperatura local e caracterização da crepitação

MOBILIZAÇÃO

Testar mobilidade e amplitude dos movimentos Passiva e Ativa Verificação de dor e grau de impotência funcional O QUE OBSERVAR? ARTICULAÇÕES Dor Agrava com Alivia com Início Localização Intensidade Tipo Associada com Queimação Constante Penetrante Dores Atividade repetitiva Utilizar escala EVA Frio Medicações Calor Repouso Repouso Posição Movimentos Agudo Crônico Traumas Febre Calafrios Rígidas? Que atividades geram problema? Edemasiadas? Movimentos limitados? Quentes? Com Eritema? MÚSCULOS Atrofia Unilateral? Localizada? Fraqueza Câimbras?

OSSOS

Deformidades? Traumas? Quantos? Dormência ou Formigamento? Irradiação? ATIVIDADES DIÁRIAS Limitações? Quais? Alimentar-se? Consegue? Mover-se? Vertir-se? Comunicar-se? Tomar banho? AVALIAÇÃO ESTÁTICA AVALIAÇÃO DINÂMICA Comparar as áreas bilateralmente céfalo- caudal

COLORAÇÃO DA PELE

Cianose (paciente azulado/arroxeado) Equimoses (manchas escuras/azuladas) Palidez Manchas hipercrômicas (escuras) Capacidade de se locomover Simetria da coluna Simetria de MMSS e MMII Postura adotada Abaulamentos Intumescência (edema) difusa ou localizada Função dos membros Pele sobre articulações As características de cada um dos segmentos devem ser examinadas Lesões Articulações Ritmo dos movimentos Contorno Simetria Cor Edema Massa Deformidades Úlcera de decúbito Queimaduras Bolhas Cicatrizes Hematomas Comparar as áreas bilateralmente céfalo- caudal Sustentação da marcha Joelho Varo (pra fora) Deformidades em MMII Joelho Valgo (pra dentro) COLUNA Inspecionar alinhamento de cabeça e pescoço Palpar processos espinhosos e musculaturas paravertebrais Peça para que o paciente execute movimentos para avaliação Lordose OBSERVAR Cifose Escoliose Movimentos involuntários Dorso curvo Deformidades na coluna SISTEMA MUSCULAR Força Coordenação motora Tamanho dos músculos Capacidade de mudar de posição Sinais de irritação PALPAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES Membrana sinovial Palpe cada uma das articulações MMSS e MMII - Força Muscular Observar a consistência dos músculos e tecidos Observe os sapatos Encurtamento e retrações TORNOZELOS E PÉS Tremores Contrações espontâneas e dolorosas Acomete, principalmente, coluna torácica Coluna pra fora - Convexa 'Corcunda' Acomete coluna lombar e cervical Coluna para dentro - Côncova Desvio da coluna para um dos lados do corpo Hipercifose Atrofia Aumento da massa muscular Hipotrofia Hipertrofia Músculos OBSERVAR Partes ósseas adjacentes Temperatura Temperatura Dor Pastosa Quando espessada Não é palpável Mole NORMAL Podem indicar posicionamento errado dos pés Sólido Hipersensibilidade Ausência de Espessamentos Calor Nodulações Solicitar que o paciente realize algumas dessas: Apertar a mão bilateralmente BÍCEPS TORNOZELO Capacidade de preensão Teste de Oxfort Enfermeiro aplica força contrária Estender o braço e flexionar Teste de Kendall Paciente tenta elevar as pernas Enfermeiro aplica resistência ESCALA DE AVALIAÇÃO - ROSSI E MISTRORIGO (1993) Inspecione sentado sem peso Depois ereto caminhado Pés devem estar alinhados Com o eixo longitudinal da perna GRAU 3 GRAU 4

GRAU 2

GRAU 5

Movimento articular completo Normal ou 100% GRAU 1 Gravidade Força para vencer Grande resistência aplicada GRAU 0 Gravidade Força pra vencer Movimento completo Bom ou 75% Alguma resistência aplicada Força pra vencer Movimento completo Regular ou 50% Apenas a gravidade Apenas quando não há ação da gravidade Movimento completo Pobre ou 25% Não aciona as articulações Não há evidências de pequenas contrações Traço ou 10% Não há evidência de contração muscular Zero ou 0% GRAU DE MOBILIDADE NORMAL

GRAU DE MOBILIDADE ANORMAL

Tem Leveza Naturalidade Qualidade Bilateralidade Ocorre sincronia dos movimentos em relação a simetria Aparece com unilateralização ou distorcida Compensação por movimentos Ineficazes Dolorosos Movimentos involuntários Tremores Contrações Senis Espásticos Parkinsonianos Repetidas Incontroláveis Involuntárias

MARCHA

O exame deve ocorrer durante a deambulação Normal Função Alterações estão relacionadas Locomover o corpo de um ponto a outro Inicia com o calcanhar Finaliza com as pontas dos dedos Determinantes de uma boa marcha Lesões ortopédicas Lesões neurológicas Lesões reumáticas Movimento dos MMSS Movimentos combinados Deslocamento lateral da pelve Tornozelo e joelho Alavanca para tornar os movimentos mais rápidos Problemas com a marcha Marcha Vestibular Marcha Miótica Marcha de Pequenos Passos Marcha Parkinsônica Marcha Atáxica Marcha Hemiplégica Marcha Parética Com STEPPAGE Ex: Poliomielite Exagerado levantamento do joelho com excessiva flexão da coxa sobre a bacia, pés pendentes. Marcha semelhante a do cavalo Espástica Não consegue encurtar voluntariamente o pé para avançar(pé que arrasta) Ex. Traumatismo craniano, tumores cerebrais MMII em extensão forçada (hipertonia muscular) O paciente apoia-se na perna sã, avança primeiro a sã, depois a outra. A perna paralisada por espasticidade dos músculos extensores faz movimentos de circulação com a ponta do pé apontada para o chão. Espinhal ou Tabética O tronco inclina-se para um lado e para o outro e os braços procuram compensar o desequilíbrio. Situação semelhante a uma pessoa que tenta andar com os pés dormentes. Ex. lesão dos cordões posteriores da medula Ao tentar andar, o pé do paciente levanta-se demasiadamente, sendo atirado para o solo com força excessiva; Descoordenação dos movimentos; Cerebelar Apesar disto, quedas não são frequentes pela lentidão O paciente caminha com as pernas separadas Marcha insegura, oscilante, com hesitação, paragens e desvios laterais Lesão de cerebelo ou intoxicação etílica. Também chamada de marcha Ébrio Falta de equilíbrio Quedas frequentes Prova da marcha em estrela Cerebelo Tumores do IV ventrículo Marcha cerebelo-vestibular 10 passos para frente e 10 passos para trás Pra frente Pra trás Desvio para um lado Desvio para o lado oposto Marcha de “Pato” Para fazer a propulsão do tronco, o indivíduo levantam a bacia, ora de um lado, ora do outro Grande lordose lombar Reduzido levantamento dos pés Pernas parecem travadas Andar vagaroso Movimentos presos pela rigidez Anda vagarosamente com passos pequenos Pés arrastados ao chão Coluna curvada para frente, cabeça, tronco e braços imóveis Em fases mais avançadas a rigidez é tanta que parecem estáticos. Ex. doença de Parkinson