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Um mapa mental a respeito de como fazer anamnese e exame físico da articulações, músculos, ossos e tendões, feito baseado na aula de semiologia e semiotécnica 2
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Metade do peso corpóreo SISTEMA MUSCULAR Composto por SISTEMA ESQUELÉTICO 3 tipos Envolvido em todo e qualquer tipo de movimento Liso Estriado Esquelético Estriado cardíaco Encontrado em órgãos ocos Possui contração involuntária O volume e tamanho podem aumentar com exercícios Ligam-se aos ossos por meio dos tendões Contração e movimentos voluntários Ao se movimentar, contrai e puxa o osso ao qual está ligado. Constitui a maior parte do organismo Músculo oposto também se contrai pra realizar o movimento Ligados aos músculos por meio dos tendões Reserva de cálcio Realizam movimentos responsáveis pela locomoção Produzem células sanguíneas Entre eles possuem cartilagens para: Responsável pela sustentação do corpo Também é composto por ligamentos Formado por conjunto de ossos Curtos Chatos Longos Irregulares Evitar desgaste ósseo Evitar atrito Encontradas nos ligamentos Se romperem Cirurgia
Verificar alinhamento, forma, volume, alteração da pele, deformidades, atrofia, fístulas, nódulos Comparar ambos os lados
Observar tumorações, calor, crepitações, pontos dolorosos/hipersensíveis, volumes articular, temperatura local e caracterização da crepitação
Testar mobilidade e amplitude dos movimentos Passiva e Ativa Verificação de dor e grau de impotência funcional O QUE OBSERVAR? ARTICULAÇÕES Dor Agrava com Alivia com Início Localização Intensidade Tipo Associada com Queimação Constante Penetrante Dores Atividade repetitiva Utilizar escala EVA Frio Medicações Calor Repouso Repouso Posição Movimentos Agudo Crônico Traumas Febre Calafrios Rígidas? Que atividades geram problema? Edemasiadas? Movimentos limitados? Quentes? Com Eritema? MÚSCULOS Atrofia Unilateral? Localizada? Fraqueza Câimbras?
Deformidades? Traumas? Quantos? Dormência ou Formigamento? Irradiação? ATIVIDADES DIÁRIAS Limitações? Quais? Alimentar-se? Consegue? Mover-se? Vertir-se? Comunicar-se? Tomar banho? AVALIAÇÃO ESTÁTICA AVALIAÇÃO DINÂMICA Comparar as áreas bilateralmente céfalo- caudal
Cianose (paciente azulado/arroxeado) Equimoses (manchas escuras/azuladas) Palidez Manchas hipercrômicas (escuras) Capacidade de se locomover Simetria da coluna Simetria de MMSS e MMII Postura adotada Abaulamentos Intumescência (edema) difusa ou localizada Função dos membros Pele sobre articulações As características de cada um dos segmentos devem ser examinadas Lesões Articulações Ritmo dos movimentos Contorno Simetria Cor Edema Massa Deformidades Úlcera de decúbito Queimaduras Bolhas Cicatrizes Hematomas Comparar as áreas bilateralmente céfalo- caudal Sustentação da marcha Joelho Varo (pra fora) Deformidades em MMII Joelho Valgo (pra dentro) COLUNA Inspecionar alinhamento de cabeça e pescoço Palpar processos espinhosos e musculaturas paravertebrais Peça para que o paciente execute movimentos para avaliação Lordose OBSERVAR Cifose Escoliose Movimentos involuntários Dorso curvo Deformidades na coluna SISTEMA MUSCULAR Força Coordenação motora Tamanho dos músculos Capacidade de mudar de posição Sinais de irritação PALPAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES Membrana sinovial Palpe cada uma das articulações MMSS e MMII - Força Muscular Observar a consistência dos músculos e tecidos Observe os sapatos Encurtamento e retrações TORNOZELOS E PÉS Tremores Contrações espontâneas e dolorosas Acomete, principalmente, coluna torácica Coluna pra fora - Convexa 'Corcunda' Acomete coluna lombar e cervical Coluna para dentro - Côncova Desvio da coluna para um dos lados do corpo Hipercifose Atrofia Aumento da massa muscular Hipotrofia Hipertrofia Músculos OBSERVAR Partes ósseas adjacentes Temperatura Temperatura Dor Pastosa Quando espessada Não é palpável Mole NORMAL Podem indicar posicionamento errado dos pés Sólido Hipersensibilidade Ausência de Espessamentos Calor Nodulações Solicitar que o paciente realize algumas dessas: Apertar a mão bilateralmente BÍCEPS TORNOZELO Capacidade de preensão Teste de Oxfort Enfermeiro aplica força contrária Estender o braço e flexionar Teste de Kendall Paciente tenta elevar as pernas Enfermeiro aplica resistência ESCALA DE AVALIAÇÃO - ROSSI E MISTRORIGO (1993) Inspecione sentado sem peso Depois ereto caminhado Pés devem estar alinhados Com o eixo longitudinal da perna GRAU 3 GRAU 4
Movimento articular completo Normal ou 100% GRAU 1 Gravidade Força para vencer Grande resistência aplicada GRAU 0 Gravidade Força pra vencer Movimento completo Bom ou 75% Alguma resistência aplicada Força pra vencer Movimento completo Regular ou 50% Apenas a gravidade Apenas quando não há ação da gravidade Movimento completo Pobre ou 25% Não aciona as articulações Não há evidências de pequenas contrações Traço ou 10% Não há evidência de contração muscular Zero ou 0% GRAU DE MOBILIDADE NORMAL
Tem Leveza Naturalidade Qualidade Bilateralidade Ocorre sincronia dos movimentos em relação a simetria Aparece com unilateralização ou distorcida Compensação por movimentos Ineficazes Dolorosos Movimentos involuntários Tremores Contrações Senis Espásticos Parkinsonianos Repetidas Incontroláveis Involuntárias
O exame deve ocorrer durante a deambulação Normal Função Alterações estão relacionadas Locomover o corpo de um ponto a outro Inicia com o calcanhar Finaliza com as pontas dos dedos Determinantes de uma boa marcha Lesões ortopédicas Lesões neurológicas Lesões reumáticas Movimento dos MMSS Movimentos combinados Deslocamento lateral da pelve Tornozelo e joelho Alavanca para tornar os movimentos mais rápidos Problemas com a marcha Marcha Vestibular Marcha Miótica Marcha de Pequenos Passos Marcha Parkinsônica Marcha Atáxica Marcha Hemiplégica Marcha Parética Com STEPPAGE Ex: Poliomielite Exagerado levantamento do joelho com excessiva flexão da coxa sobre a bacia, pés pendentes. Marcha semelhante a do cavalo Espástica Não consegue encurtar voluntariamente o pé para avançar(pé que arrasta) Ex. Traumatismo craniano, tumores cerebrais MMII em extensão forçada (hipertonia muscular) O paciente apoia-se na perna sã, avança primeiro a sã, depois a outra. A perna paralisada por espasticidade dos músculos extensores faz movimentos de circulação com a ponta do pé apontada para o chão. Espinhal ou Tabética O tronco inclina-se para um lado e para o outro e os braços procuram compensar o desequilíbrio. Situação semelhante a uma pessoa que tenta andar com os pés dormentes. Ex. lesão dos cordões posteriores da medula Ao tentar andar, o pé do paciente levanta-se demasiadamente, sendo atirado para o solo com força excessiva; Descoordenação dos movimentos; Cerebelar Apesar disto, quedas não são frequentes pela lentidão O paciente caminha com as pernas separadas Marcha insegura, oscilante, com hesitação, paragens e desvios laterais Lesão de cerebelo ou intoxicação etílica. Também chamada de marcha Ébrio Falta de equilíbrio Quedas frequentes Prova da marcha em estrela Cerebelo Tumores do IV ventrículo Marcha cerebelo-vestibular 10 passos para frente e 10 passos para trás Pra frente Pra trás Desvio para um lado Desvio para o lado oposto Marcha de “Pato” Para fazer a propulsão do tronco, o indivíduo levantam a bacia, ora de um lado, ora do outro Grande lordose lombar Reduzido levantamento dos pés Pernas parecem travadas Andar vagaroso Movimentos presos pela rigidez Anda vagarosamente com passos pequenos Pés arrastados ao chão Coluna curvada para frente, cabeça, tronco e braços imóveis Em fases mais avançadas a rigidez é tanta que parecem estáticos. Ex. doença de Parkinson