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Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Desmineralização progressiva do esmalte dentário causada por ácidos produzidos por bactérias na placa bacteriana.
Proliferação de bactérias, especialmente Streptococcus mutans, na placa dental. Consumo excessivo de açúcares e carboidratos, que alimentam as bactérias. Falta de higiene bucal adequada.
Sensibilidade dentária ao calor, frio ou alimentos doces. Dor ao mastigar. Manchas brancas, amareladas ou escuras nos dentes.
Remoção do tecido cariado e restauração com material dentário. Em casos avançados, tratamento de canal para remover a polpa dentária infectada. Adoção de medidas para prevenir a progressão da cárie.
Escovação regular dos dentes com pasta fluoretada. Uso de fio dental para remover a placa entre os dentes. Dieta equilibrada com redução do consumo de açúcares. Aplicação de flúor para fortalecer o esmalte dentário.
Manchas brancas iniciais. Lesões cavitárias (amarelo a marrom).
Inflamação da gengiva. Estágio inicial da doença periodontal.
Acúmulo de placa bacteriana. Má higiene bucal. Fatores genéticos. Tabagismo. Diabetes.
Raspagem. Antibióticos, se necessário. Instruções sobre higiene bucal
Escovação regular. Uso de fio dental. Visitas regulares ao dentista. Dieta saudável. Evitar tabagismo.
Gengivas vermelhas e inchadas. Sangramento durante a escovação. Mau hálito. Possível retração gengival. Sensibilidade gengival.
Um abscesso periodontal é uma bolsa de pus localizada em tecidos periodontais, geralmente resultante de uma infecção bacteriana. Pode ocorrer na gengiva ou no periodonto, manifestando-se como uma resposta inflamatória aguda.
Origina-se frequentemente da progressão de uma infecção periodontal não tratada. Pode ser desencadeado por bactérias que invadem os tecidos de suporte dos dentes.
Drenagem do abscesso para remover o pus. Uso de antibióticos para combater a infecção. Tratamento periodontal para controlar a causa subjacente.
Manutenção de uma boa higiene oral. Tratamento precoce de infecções periodontais. Visitas regulares ao dentista para avaliação e limpeza profissional.
Identificação radiográfica do abscesso. Avaliação da extensão da infecção nos tecidos periodontais. Tratamento eficaz para evitar complicações sistêmicas.
Dor intensa e pulsante na área afetada. Inchaço e vermelhidão localizados. Possível presença de pus. Febre e mal-estar geral.
Hábito involuntário de ranger ou apertar os dentes, geralmente durante o sono.
Estresse e ansiedade. Problemas de oclusão dentária. Fatores genéticos.
Remoção do tecido cariado e restauração com material dentário. Em casos avançados, tratamento de canal para remover a polpa dentária infectada. Adoção de medidas para prevenir a progressão da cárie.
Escovação regular dos dentes com pasta fluoretada. Uso de fio dental para remover a placa entre os dentes. Dieta equilibrada com redução do consumo de açúcares. Aplicação de flúor para fortalecer o esmalte dentário.
Desgaste anormal dos dentes. Dor facial e mandibular. Dor de cabeça, especialmente ao acordar. Estalos na articulação temporomandibular (ATM). Sensibilidade dentária.
O principal fator é o tabagismo, especialmente em combinação com o consumo excessivo de álcool. Irritação crônica da mucosa oral devido ao tabaco, álcool ou outros irritantes. Infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV).
Remoção do fator irritante, como cessação do tabagismo ou redução do consumo de álcool. Biópsia para avaliar a natureza da lesão. Em alguns casos, pode ser necessária a remoção cirúrgica.
Evitar o tabagismo e redução do consumo de álcool. Boa higiene oral. Vacinação contra o HPV.
Manchas brancas ou placas espessas visíveis na mucosa oral, como língua, gengivas, bochechas ou palato.
Manchas brancas ou placas espessas na mucosa oral. Possível sensação de queimação ou desconforto. Pode não apresentar sintomas visíveis em estágios iniciais.
A leucoplasia é uma condição pré- cancerosa caracterizada por manchas brancas ou placas espessas que se desenvolvem na mucosa oral. Essas lesões não podem ser removidas por raspagem e têm o potencial de progredir para câncer bucal.
Principais fatores de risco incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool e infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV). Irritação crônica da mucosa oral devido ao uso prolongado de próteses dentárias mal ajustadas.
Remoção do fator irritante, como cessação do tabagismo ou redução do consumo de álcool. Biópsia para avaliar a natureza da lesão. Tratamento cirúrgico para remoção das áreas afetadas.
Cessação do tabagismo e redução do consumo de álcool. Boa higiene oral. Vacinação contra o HPV.
Clinicamente, a eritroplasia se apresenta como áreas vermelhas que não podem ser atribuídas a outras condições benignas. As lesões podem ser elevadas, ulceradas ou exibir características irregulares.
Áreas vermelhas elevadas ou ulceradas na mucosa oral. Pode ser assintomática ou associada a dor, desconforto ou sangramento.
Eritroplasia é uma condição pré- cancerosa caracterizada por áreas vermelhas elevadas ou ulceradas na mucosa oral. É altamente associada ao desenvolvimento de câncer bucal e requer avaliação e tratamento imediatos.
Fatores de risco incluem hipertensão, tabagismo, diabetes, colesterol elevado, falta de exercício, obesidade e histórico familiar.
Varia dependendo do tipo e gravidade da doença, mas pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos, mudanças no estilo de vida e reabilitação cardíaca.
Controle de fatores de risco por meio de hábitos de vida saudáveis. Diagnóstico precoce e tratamento de condições relacionadas ao coração.
Hipertensão: Pacientes podem apresentar gengivas sangrantes, boca seca e alterações na língua. Anticoagulantes: Risco aumentado de sangramento durante procedimentos odontológicos. Endocardite Infecciosa: Pacientes com válvulas cardíacas artificiais ou história de endocardite necessitam de profilaxia antibiótica antes de procedimentos odontológicos invasivos.
Dor ou desconforto no peito. Falta de ar. Fadiga. Tontura. Palpitações.
Doenças cardiovasculares referem-se a uma variedade de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, incluindo doença coronariana, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, entre outras. Na odontologia, a atenção a essas condições é vital devido à possível influência na saúde bucal e à necessidade de precauções durante procedimentos odontológicos. DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Múltiplos fatores, incluindo estresse emocional, bruxismo (ranger dos dentes), desalinhamento da articulação, trauma facial, maloclusão dentária e artrite temporomandibular.
Uso de placas oclusais para reduzir o impacto do bruxismo noturno. Fisioterapia para fortalecimento muscular e relaxamento. Ajuste da oclusão dentária, se necessário.
Controle do estresse. Evitar hábitos parafuncionais, como apertar ou ranger os dentes. Manutenção de uma boa postura e ergonomia.
Limitação de Abertura Bucal: Pacientes podem ter dificuldade em abrir completamente a boca. Estalidos ou Crepitações: Sons audíveis durante o movimento da mandíbula. Dor à Palpação: Dor ao tocar áreas específicas da articulação ou músculos mastigatórios.
Dor na mandíbula, ouvido, face e pescoço. Dificuldade ou desconforto ao abrir ou fechar a boca. Estalidos, crepitações ou bloqueios na articulação. Dores de cabeça frequentes.
A DTM é um termo abrangente que engloba diversos distúrbios que afetam a articulação temporomandibular (ATM), músculos circundantes e estruturas associadas. Inclui condições como a dor temporomandibular (DTM), disfunção articular e distúrbios musculares.