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Cardiovascular mapa mental resumo
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
ATENÇÃO: LEIA AS INSTRUÇÕES atentamente ANTES de iniciar a prova. São de inteira responsabilidade do candidato os eventuais prejuízos decorrentes do não cumprimento das instruções.
Verifique se o seu nome, número de inscrição e cargo pretendido correspondem àqueles da etiqueta afixada na carteira na qual você está sentado.
Retire o seu relógio e DESLIGUE quaisquer outros dispositivos elétricos, eletrônicos ou mecânicos que tenha em seu poder. Coloque-os no piso, junto à carteira na qual você está assentado, com quaisquer outros objetos desnecessários para a resolução da prova. É proibido o uso de qualquer tipo de calculadora ou material de consulta.
Mantenha sobre a carteira apenas caneta, o comprovante de inscrição e seu documento de identidade.
Verifique se as questões deste caderno estão numeradas de 01 a 35 e distribuídas entre os conteúdos da forma apresentada acima. Caso haja algum problema, solicite a substituição do caderno.
Confira o seu nome e número de inscrição. Assine à tinta, no espaço adequado.
Utilize caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Sua questão receberá pontuação nula se houver marcação de mais de uma alternativa ou se for deixada em branco. O cartão-resposta não deve ser dobrado, amassado ou rasurado.
Levante o braço para chamar os fiscais. Eles irão até você para recolher o cartão-resposta. O candidato somente poderá retirar-se do recinto após 1 (uma) hora do início da prova. Você poderá levar este caderno de provas após 2 (duas) horas de prova. Os dois candidatos que permanecerem por último na sala somente poderão sair juntos.
Língua Portuguesa – Questões de 01 a 15
Leia o texto abaixo e responda às questões a ele pertinentes:
Futuro
[...] 1º § O futuro é uma dimensão temporal, como o passado. É na linha do tempo que ambas atuam sobre a nossa vida interior. E o futuro atua em nós sob a forma de vocação. O futuro é um chamado à frente, como o passado é um eco do que ficou para trás. É um chamado à responsabilidade. Como a responsabilidade é a consciência do dever. Tudo isso são apelos do futuro em nós. É porque ouvimos, em nós, alguma coisa que nos chama à frente e nos obriga a olhar para dentro de nós mesmos e considerar o sentido da nossa marcha, que sentimos tão vivamente, se temos vida interior, o problema da vocação. É na medida da intensidade dessa vida que tomamos consciência do nosso destino e da própria existência de um destino, de um sentido para a nossa vida. É no mundo interior que essa consciência se desenvolve e sentimos mais vivamente o dever de olhar para a frente, e o problema da vocação. O homem sem vida interior deixa-se viver, isto é, deixa-se levar para a vida. O futuro não o preocupa porque não o ocupa. É o fatalismo ou o determinismo que o arrasta, como uma folha morta deslizando com o rio. Há uma sadia despreocupação com o futuro [...]. Mas não é a que provém de uma recusa ao destino, da surdez ao apelo da vocação. Devemos, sempre, ao contrário, estar atentos ao futuro. Porque todos temos uma missão a realizar no tempo. Todos temos de descobrir a adequação de nossas faculdades com a nossa finalidade. É o problema, central em nossa vida, da vocação, do chamado do destino [...]. 2º § Há três modos de atender a esse chamado, como há só um de não atender: o de fechar os olhos ao futuro e deixar-se absorver, completamente, ou pelo presente ou pelo passado. É uma das mutilações da nossa vida interior [...]. 3º § O primeiro dos modos de atender ao chamado é o da displicência. É atender mal. É a indiferença para com o futuro. É a meia tinta, é a água morna, é a preguiça ou o medo de corresponder ao chamado. Quantas vezes fechamos os olhos à evidência de um dever, pelo medo das responsabilidades, pelo temor de não estar à altura, pelo respeito humano. Há motivos, muitas vezes, justos nessas recusas. E há o problema das hesitações, da dúvida, que é um dos males mais cruciantes de nossa vida interior. O primeiro modo, pois, é a indiferença, sintoma de uma fraca vida interior. O segundo é a absorção. Assim como o passado pode apoderar-se, ilegitimamente, de nós, assim pode o futuro. O desespero da saudade, que pode levar ao suicídio, é como a garra da ambição que pode levar ao crime. O ambicioso é justamente o homem que se deixa oprimir pelo futuro. Transforma essa segunda força em força única e só pensa em vencer, em ser rico, poderoso, forte. O amor da gloríola vence nele toda a vida da glória, [...] suprema força de nossa vida interior. É a negação desta pela escravização ao orgulho e à idolatria do poder ou da posse. 4º § Quanto à maneira justa e fecunda de atender ao apelo do futuro, é procurar ser fiel à sua vocação. E a virtude que atua para isso é, acima de tudo, a coragem, a fortaleza moral. É a virtude da ação. É a virtude da obediência ao dever. É o heroísmo que vence todos os obstáculos que nos vêm do medo e, sobretudo, do amor. [...] Eis um dos momentos em que o equilíbrio da vida interior mais e melhor ilumina os nossos passos, no dever de fidelidade ao futuro sem traição ao passado.
(LIMA, Alceu Amoroso. Meditação sobre o mundo interior. Rio de Janeiro: Agir, 1954. c. 19, p. 123-126.)
a) “dúvida”. b) “ambição”. c) “vocação”. d) “determinismo”.
a) o rompimento com o passado. b) a despreocupação com o futuro. c) a aceitação do caráter fatalista do destino. d) o ajustamento do homem com a sua finalidade.
a) conter / inserir / suceder. b) coagir / repelir / proteger. c) regredir / estender / exprimir. d) abster / pretender / repercutir.
Dos exemplos abaixo, o que deve ter o acento indicativo da crase, como na passagem acima, é:
a) recusa a qualquer vocação. b) traição a própria natureza. c) obediência a toda disciplina. d) adequação a nossas finalidades.
Transformando as duas sentenças acima numa única com pronome relativo, a alternativa em que a reescrita é feita CORRETAMENTE, de acordo com a norma culta da língua, é:
a) O futuro atua em nós como vocação, a cujo apelo nem sempre correspondemos. b) O futuro atua em nós como vocação, a que nem sempre correspondemos ao apelo. c) O futuro atua em nós como vocação, que nem sempre correspondemos ao apelo. d) O futuro atua em nós como vocação, ao apelo de cuja vocação nem sempre correspondemos.
Das alterações processadas na passagem acima, aquela em que a colocação do pronome átono está em DESACORDO com as normas do português padrão vigentes no Brasil é:
a) É no mundo interior que essa consciência vai desenvolver-se. b) É no mundo interior que essa consciência tem desenvolvido-se. c) É no mundo interior que essa consciência está se desenvolvendo. d) É no mundo interior que essa consciência se poderá desenvolver.
Na sentença acima, o autor obtém efeito expressivo opondo palavras da mesma família, sendo a primeira derivada prefixal da segunda. Das sentenças abaixo, aquela cujas palavras grifadas pertencem a famílias diferentes é:
a) Antes de prever é preciso ver. b) Para a gente se entreter, é necessário ter. c) Desmatar uma floresta é o mesmo que matar. d) Mais do que informar, ao educador cabe formar.
a) “Mas não é a que provém de uma recusa [...].” (1º §) / Mas não são as que provêm de uma recusa. b) “Há motivos, muitas vezes, justos nessas recusas.” (3º §) / Hão de existir motivos, muitas vezes, justos nessas recusas. c) “Assim como o passado pode apoderar-se, ilegitimamente, de nós, assim pode o futuro.” (3º §) / Podem apoderar-se, ilegitimamente de nós, tanto o passado quanto o futuro. d) “Há três modos de atender a esse chamado, como há só um de não atender [...].” (2º §) / Devem haver três modos de atender a esse chamado, como há só um de não atender.
Das modificações efetuadas na pontuação da passagem acima, a que é inaceitável por alterar o sentido do texto é:
a) Devemos sempre, ao contrário, estar atentos ao futuro. Porque todos temos uma missão a realizar no tempo. b) Devemos, sempre ao contrário, estar atentos ao futuro. Porque todos temos uma missão a realizar no tempo. c) Devemos, sempre, ao contrário, estar atentos ao futuro – porque todos temos uma missão a realizar no tempo. d) Devemos sempre – ao contrário – estar atentos ao futuro, porque todos temos uma missão a realizar no tempo.
a) O uso de diuréticos em altas doses em pacientes com ureia elevada ou hipovolêmicos pode associar-se à maior mortalidade. b) Os betabloqueadores têm grande impacto na redução de morte súbita arrítmica somente quando combinados com inibidores da enzima conversora de angiotensina. c) A hidralazina tem indicação para pacientes com piora da função renal e para aqueles que não estão evoluindo bem na vigência de tratamento medicamentoso otimizado. d) O uso de dabigratan nos pacientes com fibrilação atrial não é superior à varfarina para prevenção de acidente vascular cerebral ou embolia.
a) suspender a benzetacil, fazer amoxicilina 2 gramas, via oral, uma hora antes do procedimento dentário. b) continuar a benzetacil por mais 2 anos, fazer amoxicilina 2 gramas, via oral, uma hora após o procedimento dentário. c) suspender a benzetacil e informar que não há indicação para a profilaxia antibiótica antes do procedimento dentário. d) continuar a benzetacil por mais 7 anos e informar que não há indicação para profilaxia antibiótica antes do procedimento dentário.
a) B4. b) B3. c) desdobramento paradoxal de B2. d) hiperfonese de P2.
a) ausculta inocente. b) estenose pulmonar. c) persistência do canal arterial. d) comunicação interventricular.
a) início de nitroprussiato de sódio. b) anticoagulação com heparina. c) administração de droga digitálica oral. d) ventilação mecânica não invasiva.
a) velocidade do pico de regurgitação tricúspide. b) diâmetro da artéria pulmonar. c) pressão sistólica da artéria pulmonar. d) velocidade de fluxo de saída VD.
Com o exposto acima, a principal hipótese diagnóstica que justificaria as queixas do paciente é:
a) hipertensão arterial pulmonar. b) TEP crônico hipertensivo. c) cardiopatia esquerda. d) fibrose pulmonar idiopática.
a) automatismo anormal. b) circuito de reentrada nodal. c) atividade deflagrada. d) foco ectópico.
A melhor conduta no momento é:
a) adrenalina EV. b) marcapasso transvenoso. c) dobutamina. d) marcapasso transcutâneo.
A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D
A B C D A B C D
A B C D A A A A
B B B B A A A A A
B B B B B
C C C C C C C C C D D D D D D D D D
A B C D A B C (^) D A B C D A B C D A B C D A B C^ D A B C D A B C D A B C D A B C^ D
A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D
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