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Um cenário proposto para um projeto urbano na região metropolitana de campinas (rmc). Ele discute os municípios mais populosos e industrializados da região, como campinas, americana, paulínia, morungaba, santo antônio de posse e engenho coelo. Além disso, o texto aborda os problemas atuais da rmc, como criminalidade, poluição, tráfego intenso e falta de infraestrutura. O documento também discute a expansão urbana e sua impacto na vegetação existente, a escassez de água e as unidades de conservação. Finalmente, ele menciona as principais indústrias da região, como químicas, metal-mecânicas, têxtil, material elétrico e de comunicações, farmacêuticos, e os polos tecnológicos que se instalam próximo às universidades.
Tipologia: Esquemas
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É o município com maior qualidade de infraestrutura e maior população. Além disso, campinas é uma região central, sendo destino principal das regiões periféricas, como Sumaré, Hortolândia, Valinhos, Indaiatuba, Monte Mor e Paulínia. Mesmo com diminuição do indice população da cidade entre os anos 1995 à 2000, o flixo de pessoas pela região ainda é intenso. Em média, 10 mil pessoas vão para Hortolândia e 6500 para Sumaré todos os dias. Alem do intenso fluxo de carros, tambem há movimentos pendulares intrametropolitanos nas rodovias e problemas de acesso ao aeroporto de Vira Copos (que é feito somente pela Rodovia Santos Dumont) intensificando o transito na região. AMERICANA É o segundo município com maiores deslocamentos de regiões periféricas, e que possui mais quantidade de infraestrutura, entre elas importantes indústrias têxtis. Representa também o terceiro lugar com relação a quantidade de população. Porém com relação a quantidade de infraestrutura não possui uma boa colocação. Há um grande fluxo de pessoas que vão de americana para Santa Bárbara D’ Oeste (terceiro município que possui maior quantidade de infraestrutura). Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva especialização, apesar de ser uma região bastante independente economicamente. A região conta com uma taxa de desemprego maior do que a brasileira, mostrando que a população não está tão preparada para a oferta de trabalho, sendo necessária a importação da mesma. Dessa forma se vê a necessidade de investimento em mão de obra qualificada, como por exemplo uma Fatec, ou similar. PAULÍNIA Está entre os primeiros municípios com relação a qualidade de equipamentos. Porém, mesmo uma quantidade considerável de infraestrutura e de número populacional, não está entre os primeiros em quantidades de equipamentos. Com isso, há um grande fluxo de pessoas que vão de Paulínia para Campinas diariamente e vice versa. SANTO ANTÔNIO DE POSSE Possui o IDHM mais baixo da região metropolitana de Campinas, com 0,702 segundo IBGE 2015, levando em conta renda, educação e longevidade. MORUNGABA Devido ao crescimento desordenado populacional, a cidade sofre com a criminalidade, necessitando de mais postos de segurança, abrigando atualmente apenas 4. ENGENHO COELHO O Município sofre com problemas de infraestrutura nas estradas, como buracos e falta de pavimentação em alguns locais, atrapalhando os deslocamentos de parte da população que mora e trabalha em zonas afastadas do centro urbano. Além disso o problema de limpeza na cidade, a torna menos atrativa para as demais regiões metropolitanas de Campinas, diminuindo possíveis conexões.
Com o aumento populacional e desenvolvimento urbano nos últimos 20 anos, a RMC começou a apresentar vários problemas como aumento da criminalidade e violência, poluição do ar, tráfico de drogas e trânsito intenso. Devido o processo de urbanização dos últimos 20 anos, o desmatamento foi significativo, diminuindo as áreas verdes (principalmente vegetação nativa) e as áreas rurais. Estas áreas foram ocupadas por indústrias, rodovias, condomínios residências, shoppings etc. Além disso, ainda falta na maioria dos municípios, postos de segurança pública e poli centralidades com infraestruturas que possibilitem a diminuição de deslocamentos e consequentemente o trânsito. Contudo é necessário uma melhor organização e controle na qualidade de infraestrutura dos municípios, considerando-os como um conjunto que possuem relações realizem conexões. HABITAÇÕES Houve uma explosão de loteamentos fechados ou condomínios horizontais ao longo das Rodovias. Trata-se da busca do Paulistano por uma moradia incentivada pelo mercado imobiliário. Muitas pessoas passam a optar em morar longe, pois levam em consideração a questão do fácil acesso. No início essas habitações eram oferecidas para a classe alta, porém atualmente, passaram também a ser destinadas para classe média e baixa. Os municípios com mais condomínios de luxo são: Valinhos, Vinhedo e Itatiba. TRANSPORTE O Brasil parou de investir em transporte ferroviário para passageiros. Esse tipo de transporte é preso por estações, o que gera uma centralidade e fortalece esses pontos, porém entre as estações não há alternativas de escape. Já o modal Rodoviário permitiu a construção de saídas das rodovias no meio do percurso, sendo mais permeável onde a urbanização possa acompanhar. A partir disso observamos que a dispersão urbana da RMC se desenvolveu por conta dos investimentos do sistema viário e rodoviário das rodovias que cruzam essa região, tornando- a de alta influência. As grandes rodovias como Ademar de Barros, Dom Pedro I, Anhanguera, Bandeirantes, Santos Dumont, SP 332, 101, foi o fator que trouxe para a região: indústrias, condomínios horizontais ou loteamentos fechados, movimentos pendulares, fluxos de mercadoria. INDÚSTRIAS Próxima a Região Metropolitana de São Paulo, a RMC possui um parque industrial moderno, variado e conciliado por setores complementares. Recebeu o título, pela revista Data Center Dynamics, de “Vale do Silício Brasileiro” por ser um dos maiores polos da América Latina no setor High Tech. Alto aglomerado de indústrias nos setores: têxtil, refinaria e serviços. Há uma extensa e complexa aglomeração urbana ao redor de Campinas, que gera uma estrutura urbana e produtiva com evidentes traços de modernidade. As indústrias da RMC são integrada e diversificadas, com intensa atuação de diferentes áreas de indústrias, sendo composta de setores de qualidade e tradicionais renovados. Além disso, há uma intensa relação entre indústrias e a agricultura gerando os complexos agroindustriais, por meio da industrialização da cana-de-açúcar, laranja e café, por exemplo. As atividades industriais que recebem maior destaque na RMC são complexos químicos, metal - mecânico, têxtil, material elétrico e de comunicações, farmacêutico. Os Municípios com maiores quantidades de indústrias são: Campinas, Americana, Indaiatuba, Santa Barbara D’ Oeste, Sumaré. ÁREAS DE PROTEÇÃO As unidades de conservação estão localizadas nas áreas onde existe maior declividade. São áreas onde a urbanização não conseguiu se instalar devido a declividade do terreno. EXPANSÃO URBANA X VEGETAÇÃO EXISTENTE Com a expansão urbana, a vegetação existente ficou ameaçada e consequentemente reduzida. Dentre os danos ambientais pode-se destacar: Mudança climática Alagamentos Diminuição da fertilidade do solo Erosão da morfologia da bacia ESCASSEZ DE ÁGUA As indústrias do Município de Campinas estão sendo prejudicadas, por conta do abastecimento de água de que é disputado entre os Municípios de SP e Campinas. Ambos são abastecidos pelo sistema Cantareira que está em crise devido a escassez da água.
As Universidades que mais se destacam, localizadas no município de Campinas, são a UNICAMP e PUCCAMP, que possuem grande alcance atraindo estudantes todo o País e até internacionalmente. POLOS TECNOLÓGICOS Se instalam próximo às Universidades devido ao centro de pesquisa e à mão-de- obra especializada. DISPERSÃO INDÚSTRIAL Devido ao espaço disponível, fácil acesso e terreno maiores e de baixo custo, as indústrias se instalaram ao longo das rodovias, sentido interior do país. Isso possibilitou a oferta de empregos e consequentemente a ocupação do território. DISPERSÃO COMERCIAL E DE SERVIÇO Shopping Center, Hipermercados, condomínios empresariais e de serviço, surgem a partir da nova demanda de se instalarem no decorrer das rodovias. Além do fácil acesso, as pessoas são atraídas pela grande infraestrutura fornecida, amplo espaço de estacionamento e fornece segurança. Um grande exemplo de centro de lazer na RMC, é o Complexo Serra Azul, em Vinhedo, composto pela Outlet Premium, Hopi Hari, Wet’n Wild