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A importância das publicações de ellen g. White para a igreja adventista do sétimo dia. Ele detalha a história da produção de suas primeiras publicações, a organização da ellen g. White estate e a criação de minicentros ellen g. White para o estudo de seus escritos. Além disso, descreve as metas e funções de diferentes centros de estudos na américa do sul.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
1 / 41
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O R G A N I Z A D O R
Justificativa .................................................................................................................................................... 3
A importância das publicações para os adventistas do sétimo dia .............................................. 4
Declarações de Ellen G. White ............................................................................................................ 10
Eclesiástico-Administrativos ................................................................................................................ 15
Objetivos da área de Publicações e Espírito de Profecia ............................................................. 18
Perfil do Coordenador de Publicações e Espírito de Profecia .................................................... 19
Ações Práticas .......................................................................................................................................... 21
Recursos Virtuais .................................................................................................................................... 27
Quatro Colunas do Espírito de Profecia + CRM ........................................................................... 29
Apêndices................................................................................................................................................... 32
Conteúdo
Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia Av. L3 Sul, SGAS, Quadra 611 – Conjunto D, Parte C, Asa Sul 70200-710 – Brasília, DF – (61) 3701-
Presidente: Erton Köhler Secretário: Edward Heidinger Tesoureiro: Marlon Lopes Espírito de Profecia: Helio Carnassale Secretária: Júlia Luiza de Jesus
Organizador: Helio Carnassale Projeto Gráfico: Levi Gruber Fotos internas: Gentileza de Ellen G. White Estate, Inc.
de suas ideias, os adventistas sabatistas, de acordo com o modelo milerita, passaram a usar o bem-su- cedido recurso de escrever e publicar. O objetivo da circulação desses impressos, era alcançar os adven- tistas que haviam esperado o retorno de Cristo para 22 de outubro de 1844 e que agora se achavam dis- persos, confusos e divididos. Alguns esforços iniciais empreendidos com muita dificuldade resultaram na divulgação das primeiras mensagens manuscritas da jovem Ellen G. Harmon.
Mas foi em maio de 1846, que José Bates “sentiu a necessidade de publicar as novas verdades que ele havia descoberto e corrigir alguns dos erros para os quais seus colegas adventistas estavam se desvian- do” 2. Bates preparou um panfleto de 40 páginas inti- tulado The Opening Heavens [Os Céus Abertos] com o objetivo de combater a doutrina que ensinava que Cristo havia voltado espiritualmente em 1844. Meses depois, no final de 1847, Bates e o casal White, Ellen e Tiago, produziram sua primeira publicação conjun- ta, intitulada A Word to the Litlle Flock [Uma Pala- vra ao Pequeno Rebanho]. O principal propósito des- se panfleto de 24 páginas era animar os adventistas a permanecerem fiéis à mensagem do advento, en- quanto buscavam mais luz no estudo das Escrituras Sagradas. Nele, Bates afiançava o dom especial que reconhecia possuir Ellen G. White; Tiago White escre- veu algo sobre profecias e algumas das visões de El- len também foram incluídas.
Os adventistas estavam concentrados na parte norte da Costa Leste norte-americana e num raio não muito grande, numa região conhecida como Nova In- glaterra. Não eram muitos os que partilhavam das (^2) Ibidem.
Mesmo antes de adotar um nome oficial em 1860 ou antes de ser formalmente organizada em 1863, a Igreja Adventista do Sétimo Dia já possuía uma edito- ra e imprimia livros, revistas e folhetos em gráfica pró- pria. A história dos adventistas se mistura com a de- terminação de seus pioneiros em publicar e distribuir publicações, o que nos leva a afirmar que essa igre- ja nasceu num berço forrado de papel e tinta. Pensar no contexto que os adventistas tiveram que enfren- tar para permanecer fiéis às suas convicções, após o grande desapontamento, permite-nos imaginar os desafios que estavam à sua frente, seja para propagar suas ideias ou simplesmente defendê-las. Continu- ar crendo no adventismo naqueles dias deve ter sido uma verdadeira prova de fogo.
Esse cenário foi descrito pelos historiadores Schwarz e Greenleaf, da seguinte maneira: “Era natu- ral que os adventistas sabatistas se inspirassem em sua experiência milerita enquanto se esforçavam para di- fundir seus conceitos de verdade religiosa em contínua expansão. Contudo, tanto a época quanto seus recur- sos eram fatores limitantes. A zombaria que acompa- nhou o grande desapontamento impedia a atração de vastas assistências para as conferências públicas; nem eles tinham os recursos financeiros para alugar salões e procurar as multidões por meio de anúncios. Os White vinham de famílias pobres; Bates e Edson tinham usa- do a maior parte de suas modestas posses para pro- clamar o ‘clamor da meia-noite’. Os periódicos mileritas que reapareceram depois do desapontamento eram um meio natural de alcançar outros adventistas.”^1
Diante das circunstâncias que impediam a utiliza- ção de uma diversidade de métodos para divulgação (^1) Richard Schwarz e Floyd Greenleaf, Portadores de Luz, p. 69, Unaspress, Engenheiro Coelho, SP, 2009. Texto extraído da dissertação de Mestrado, “O Papel das Publicações e dos Colportores na Inserção do Adventismo no Brasil”, da autoria de Helio Carnassale, apresentado na Universidade Metodista de São Paulo, em março de 2015.
A importância das publicações
para os adventistas do sétimo dia
gráfica que facilitaria a impressão dos materiais. Assim, no mês de novembro de 1850, foram produ- zidos os últimos números de The Present Truth e Advent Review. Nesse mesmo mês, um ano depois da primeira edição dos primeiros mil exemplares, surgia a revistaSecond Advent Review and Sabba- th Herald [Revista do Segundo Advento e Arauto do Sábado], que se tornaria “a revista oficial da Igre- ja Adventista do Sétimo Dia. Teve seu nome muda- do várias vezes, sendo a última para Adventist Re- view [Revista Adventista] “^7 , comumente chamada até hoje apenas de Review.
Com o passar do tempo, o trabalho com as pu- blicações foi crescendo, exatamente como havia sido profetizado, e as dificuldades naturais do cres- cimento começaram a surgir. A essa altura já pos- suíam uma gráfica instalada em prédio próprio na cidade de Battle Creek, um prelo a vapor imprimin- do cada vez mais literatura e diversos funcionários contratados. Tornava-se cada vez mais difícil con- tinuar na informalidade. Por uma série de razões, mas especialmente por causa da obra de publica- ções, os adventistas, reunidos em assembleia na ci- dade de Battle Creek, MI, no dia 30 de setembro de 1860, tomaram a decisão de se organizar for- malmente e aprovaram encaminhar ao Estado de Michigan, o pedido de legalização da Sociedade Adventista de Publicações, a primeira entidade ad- ventista a ser oficialmente organizada. No dia se- guinte, 1º de outubro, foi escolhido o nome Igre- ja Adventista do Sétimo Dia. A organização com o nome de Associação Adventista do Sétimo Dia de Publicações foi consumada em 3 de maio de 1861, sendo assim a primeira entidade dos adventistas a ter personalidade jurídica. Esse fato abriu as portas para os passos seguintes: organização da primei- ra Associação local (Michigan), de 4 a 6 de outubro de 1861, e da Associação Geral, ocorrida de 22 a 24 de maio de 1863, com delegados de Michigan e de mais cinco Associações. (^7) Idem, p. 74.
com uma tiragem de mil exemplares, foi levada para ser dobrada e definir a quem seriam enviados aque- les primeiros números. Então, antes de levar os jor- nais ao correio, eles se ajoelharam em torno daquele material e fizeram uma fervorosa oração, suplican- do o cumprimento da promessa, de que os recursos chegariam.
Mais três números foram preparados nos dois meses que se seguiram e antes do final de setembro, os primeiros recursos começaram a chegar, embora de forma espaçada e em pequenas quantias, mas o suficiente para animar Tiago White a continuar publi- cando. Com mais dois números editados em dezem- bro de 1849, a publicação do jornal foi interrompida por causa da escassez de doações e por uma diver- gência do casal White com Bates sobre a validade do método de se publicar e distribuir literatura ao invés de se utilizar a pregação convencional. Ellen White não desejava que o trabalho fosse abandonado e ela insistiu com o esposo, declarando que o dever dado a ele por Deus era “escrever, escrever, escrever e es- palhar a mensagem e deixar de se preocupar”.^6 Com isso, mais quatro números foram preparados no iní- cio de 1850.
Apesar de a grande responsabilidade de publicar sem recursos parecer pesada demais e, a despeito de ser afligido por duras críticas vindas de seus compa- nheiros, Tiago decidiu iniciar uma nova empreitada editorial: a publicação de uma revista que contives- se os grandes trechos da imprensa milerita que ha- viam sido publicados antes de 22 de outubro de 1844, com o objetivo de lembrar aos irmãos que esse mo- vimento havia sido dirigido e designado por Deus. Quatro números da Advent Review [Revista do Ad- vento], com 16 páginas cada, foram publicados ain- da em 1850.
Diante disso, o casal White decidiu mudar para Paris, Maine, por dois motivos principais: por te- rem recebido apoio de duas famílias residentes nes- sa cidade e por terem encontrado no local uma boa
(^6) Idem, p. 72.
E foi assim que se cumpriu a visão do humilde co- meço da obra de publicações – pequena, de fato, a princípio, mas que cresceu consideravelmente con- forme a infalível promessa, vindo a tornar-se “tor- rentes de luz a circundar o globo”. O cumprimento dessa profecia pode ser visto no número de edito- ras adventistas ao redor do mundo. De acordo com o 153º Relatório Anual da Associação Geral, publica- do em 29 de agosto de 2017 9 , contendo dados refe- rentes a dezembro de 2015, a Igreja Adventista conta com 61 editoras espalhadas pelos cinco continentes e tem publicações em 375 idiomas e dialetos. Louva- do seja Deus por podermos ser testemunhas ocula- res do cumprimento da visão de que essa obra se tor- naria como raios de luz a circundar o globo.
(^9) Site www.adventistarchives.org / statistics, p. 96.
Refletindo sobre o significado desse tempo, Schwarz e Greenleaf escreveram: “Depois de uma década de debate, o passo final na organização ti- nha sido completado em uma atmosfera de otimis- mo e boa vontade. ‘Talvez nenhuma reunião anterior que já tenhamos participado’, escreveu Uriah Smith, ‘foi caracterizada por tal unidade de percepção e har- monia de sentimento’. Foi bom que assim fosse. Os adventistas ainda eram uma minoria muito pequena entre os cristãos americanos, e os estimados 3. membros em 1863 deveriam ser encontrados ao lon- go de todo o norte dos Estados Unidos, do Maine a Minnesota e Missouri. Com nada mais do que 30 mi- nistros para pastorear esse rebanho disperso, muitas igrejas provavelmente ficariam até um ano sem ver um ministro.” 8 (^8) Idem, p. 94.
representantes Seus na derradeira obra de salvação. O maior tesouro da verdade já confiado a mortais, as mais solenes e terríveis advertências que Deus já en- viou aos homens, foram confiadas a este povo, a fim de serem transmitidas ao mundo; e na realização des- sa obra, nossas casas publicadoras se encontram entre os mais eficientes instrumentos” (TI, v. 7, p. 138).
casas editoras que se há de efetuar a obra daque- le outro anjo que desce do Céu com grande poder e, com sua glória, ilumina a Terra” (TI, v. 7, p. 138).
los devem ser de tal caráter que fortaleça cada pon- to de apoio da fé que foi estabelecido pela Palavra de Deus e pela revelação de Seu Espírito” (CE, p. 3).
parte. Sejam elas editadas em muitas línguas. A ter- ceira mensagem angélica deve ser dada por este meio e pelo professor vivo” (CE, p. 4).
pastor não pode ser ouvida, lugares que só podem ser alcançados por nossas publicações – livros, revis- tas e folhetos repletos das verdades bíblicas que o povo necessita. Nossa literatura deve ser distribuída em todos os lugares” (CE, p. 4).
de mediante o ministério de evangelização da Pala- vra em nossos livros e periódicos” (CE, p. 5).
espalhadas como folhas de outono. Esses mensagei- ros silenciosos estão iluminando e modelando a men- te de milhares” (O Colportor-Evangelista [CE], p. 5).
que outro, é o de colocar nossas publicações peran- te o público, levando-o assim a examinar as Escritu- ras” (CE, p. 7).
clara, compreensível e simples a base espiritual de nossa fé” (CE, p. 1).
ções é exaltar a Deus, chamar a atenção dos homens para as verdades vivas de Sua Palavra” (CE, p. 2).
sas publicadoras devem preparar um povo para en- contrar-se com Deus. Devem realizar através do mundo a mesma obra que foi feita por João Batista para a nação judaica” (CE, p. 3).
lecida por direção de Deus e sob a Sua especial su- pervisão ( Testemunhos Para a Igreja” [TI], v. 7, p. 138).
colhidos por Deus como um povo peculiar, separado do mundo. Com a grande talhadeira da verdade Ele os cortou da pedreira do mundo e os ligou a Si. Tornou-os
Declarações de Ellen G. White
“Não tenho tido reivindicações a fazer, apenas que estou instruída de que sou a mensageira do Se- nhor, de que Ele me chamou em minha mocidade para ser Sua mensageira, para receber-Lhe a Palavra, e dar clara e decidida mensagem em nome do Senhor Jesus” (ME, v. 1, p. 32).
“Cedo, em minha juventude, foi-me pergunta- do várias vezes: Você é uma profetisa? Tenho res- pondido sempre: Sou a mensageira do Senhor. Sei que muitos me têm chamado profetisa, porém eu não tenho feito nenhuma reivindicação desse título. Meu Salvador declarou-me ser eu Sua mensageira. ‘Teu trabalho’, instruiu-me Ele, ‘é levar Minha pala- vra. Coisas estranhas surgirão, e em tua mocidade te separei para levar a mensagem aos errantes, levar a Palavra ante os incrédulos, e pela pena e pela voz re- provar pela Palavra ações que não são direitas. Exor- ta pela Palavra. Expor-te-ei Minha Palavra. Ela não será como língua estranha. Na verdadeira eloquên- cia da simplicidade, pela voz e pela pena, as men- sagens que dou serão ouvidas, vindas de uma pes- soa que nunca aprendeu nas escolas. Meu Espírito e Meu poder serão contigo’” (ME, v. 1, p. 32).
“Tenho escrito muitos livros, e tem-lhes sido dada ampla circulação. De mim mesma eu não poderia ha- ver salientado a verdade contida nesses livros, mas o Senhor tem-me dado o auxílio de Seu Santo Espíri- to. Esses livros, transmitindo as instruções a mim da- das pelo Senhor durante os sessenta anos passados, contêm esclarecimentos do Céu, e resistirão à prova da investigação” (ME, v. 1, p. 35).
“Durante o discurso eu disse que não reivindi- cava ser profetisa. Alguns ficaram surpresos diante desta declaração, e como tanto se está falando sobre isto, darei uma explicação. Outros me têm chamado
“Tomo a Bíblia tal como ela é, como a Palavra Ins- pirada. Creio nas declarações de uma Bíblia inteira. Levantam-se homens que julgam ter alguma coisa a criticar na Palavra de Deus. Eles a expõem diante de outros como prova de superior sabedoria. Esses ho- mens são, muitos deles, inteligentes, instruídos, pos- suem eloquência e talento, homens cuja vida toda é desassossegar espíritos quanto à inspiração das Es- crituras. Influenciam muitos a ver segundo eles pró- prios veem. E a mesma obra é transmitida de um para outro, da mesma maneira que Satanás designou que fosse, até que possamos ver plenamente o sentido das palavras de Cristo: ‘Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na Terra?’ (Lc 18:8)” (Mensagens Escolhidas” [ME], v. 1, p. 17)
“Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que o foram. A inspiração não atua nas palavras do homem ou em suas expressões, mas no próprio homem que, sob a influência do Espírito Santo, é possuído de pensamentos. As palavras, po- rém, recebem o cunho da mente individual. A mente divina é difusa. A mente divina, bem como Sua von- tade, é combinada com a mente e a vontade huma- nas; assim as declarações do homem são a Palavra de Deus” (ME, v. 1, p. 21).
“Nestas cartas que escrevo, nos testemunhos que dou, estou lhes apresentando aquilo que o Se- nhor me tem apresentado. Não escrevo nenhum artigo expressando meramente minhas próprias ideias. Eles são o que Deus me tem exposto em vi- são — os preciosos raios de luz brilhando do trono. Isto é verdade quanto aos artigos de nossas revis- tas e aos muitos volumes de meus livros. Tenho sido instruída em harmonia com a Palavra nos preceitos da lei de Deus. Tenho sido instruída em escolher as lições de Cristo. Não estão as atitudes tomadas em meus escritos em harmonia com os ensinos de Jesus Cristo?” (ME, v. 1, p. 29).
“Perguntei qual o sentido da sacudidura que eu acabava de presenciar e foi-me mostrado que fora causado pelo positivo testemunho motivado pelo conselho da Testemunha fiel, aos laodiceanos. Esse testemunho terá o seu efeito sobre o coração do que o recebe, levando-o a exaltar a norma e declarar a positiva verdade. Alguns não suportarão esse claro testemunho. Eles se oporão a ele e isto causará uma sacudidura entre os filhos de Deus” ( Eventos Finais, p. 152, 153).
“A irmã White não é a originadora destes livros. Eles contêm a instrução que durante o trabalho de sua vida Deus tem estado a dar-lhe. Contêm a precio- sa, confortadora luz que Deus, graciosamente, deu a Sua serva para ser dada ao mundo. De suas páginas, esta luz deve brilhar no coração de homens e mulhe- res, guiando-os ao Salvador. O Senhor declarou que estes livros devem ser espalhados através do mundo. Neles há uma verdade que, para o que a recebe, é um cheiro de vida para vida. Eles são silenciosas testemu- nhas de Deus. [...]. Futuramente, estes livros esclare- cerão o evangelho a muitos outros, revelando-lhes o caminho da salvação” (CE, p. 125).
“Meus irmãos e irmãs, trabalhem zelosamen- te para fazer circular estes livros. Coloquem o cora- ção nesta obra, e a bênção de Deus estará conosco. Saiam com fé, orando para que Deus prepare cora- ções para receber a luz. Sejam agradáveis e corteses. Mostrem, por uma conduta coerente, que são verda- deiros cristãos. Andem e trabalhem à luz do Céu, e seu caminho será como o caminho do justo, brilhan- do mais e mais até o dia perfeito” (CE, p. 126).
“Satanás está [...] continuamente forcejando por introduzir o falso — para afastar da verdade. O últi- mo engano de Satanás será tornar sem efeito o tes- temunho do Espírito de Deus. ‘Não havendo profecia, o povo se corrompe’ (Provérbios 29:18). Satanás ope- rará habilmente de várias maneiras e por diferentes agentes, para perturbar a confiança do povo rema- nescente de Deus no verdadeiro testemunho” (ME, v. 1, p. 48).
“Meu Instrutor disse-me: ‘Diga a esses homens que Deus não lhes confiou a obra de julgar, classificar e definir o caráter dos testemunhos’. Os que isso em- preendem seguramente errarão em suas conclusões. O Senhor quer que os homens adiram à obra que lhes é designada. Caso observem o caminho do Senhor, serão capazes de discernir claramente que a obra que Ele me indicou para fazer não é uma obra idealizada por homens” (ME, v. 1, p. 49).
“Os que leem cuidadosamente os testemunhos tal como têm aparecido desde os primeiros tempos, não precisam ficar perplexos quanto a sua origem. Os muitos livros, escritos com o auxílio do Espírito de Deus, apresentam vivo testemunho quanto ao cará- ter dos testemunhos” (ME, v. 1, p. 49, 50).
“Quanto aos testemunhos, coisa alguma é igno- rada; coisa alguma é rejeitada; o tempo e o lugar, po- rém, têm que ser considerados. Coisa alguma deve ser feita inoportunamente. Alguns assuntos preci- sam ser retidos porque algumas pessoas fariam uso impróprio do esclarecimento dado. Todo jota e til é essencial e precisa aparecer em tempo oportuno. No passado, os testemunhos eram cuidadosamente pre- parados antes de serem enviados para publicação. E todo assunto é ainda cuidadosamente estudado de- pois de ser escrito pela primeira vez” (ME, v. 1, p. 57).
escritos falam com autoridade profética e proveem consolo, orientação, instrução e correção para a igre- ja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo ensino e experiên- cia (Nm 12:6; 2Cr 20:20; Am 3:7; Jl 2:28, 29; At 2:14-21; 2Tm 3:16, 17; Hb 1:1-3; Ap 12:17; 19:10; 22:8, 9)”. (Extraído do Manual da Igreja, 2015, p. 167)
Livro de Regulamentos Eclesiástico-Adminis- trativo (REA) Escritos de Ellen G. White “Os escritos de Ellen G. White são, em um senti- do especial, propriedade da Igreja. Ela confiou seus escritos publicados e não-publicados aos cuidados da comissão de seus Fideicomissários (Ellen G. Whi- te Board of Trustees), que é a responsável por salva- guardar e promover a publicação de seus escritos em todas as principais línguas, bem como preparar no- vos livros compilados dos manuscritos e artigos de Ellen G. White. Tal comissão trabalha em estrita cola- boração com a comissão diretiva da Associação Geral e funciona como representante da autora em todos os assuntos relacionados com os escritos publicados e não-publicados, estando ou não sob o domínio dos direitos do autor.”
Reconhecimento da Divisão Sul-Americana “A Divisão Sul-Americana reconhece o Patrimônio de Ellen G. White (Ellen G. White Estate, Inc), esta- belecido por Ellen G. White, como possuidor e pro- prietário de todos os seus escritos, tendo a respon- sabilidade, por seu cuidado, de publicação e ampla distribuição. Esse reconhecimento abrange a todos os escritos de Ellen G. White, estejam ou não prote- gidos sob as leis dos direitos autorais. A Divisão reco- nhece também que a permissão para publicar seus escritos emana da comissão dos Fideicomissários do Patrimônio de Ellen G. White e pede que as organiza- ções e pessoas, de dentro ou fora da Igreja, honrem as provisões da autora para a permanente custódia de seus escritos.” (Extraído do livro de REA, 2015, p. 411)
“Levar, por meio das publicações adventistas, a tríplice mensagem angélica a todos os habitantes do território da Divisão Sul-Americana, conectando-os com uma igreja local.”
PROPÓSITO “O propósito do departamento do Ministério de Publicações da Divisão Sul-Americana é orientar e coordenar os departamentos do Ministério de Pu- blicações das Uniões. O Departamento serve como um centro de estudo e avaliação de novos métodos, ideias para o desenvolvimento, produção e distribui- ção de publicações em todo o território da Divisão.”
OBJETIVOS “Os objetivos do Ministério de Publicações são os seguintes:
1. Alimentar e nutrir espiritualmente os membros de nossa Igreja por meio de publicações. 2. Chegar a lugares não alcançados pela mensagem adventista. 3. Encontrar pessoas sinceras e interessadas em co- nhecer mais de Deus e conectá-las com a igreja mais próxima. 4. Distribuir nossas publicações em todas as residên- cias de nosso território, para serem usadas pelo Espírito Santo no momento oportuno, por inter- médio da colportagem ou projetos de distribuição sob responsabilidade da igreja. 5. Motivar, treinar e capacitar os diretores do MP das Uniões/Associações/Missões.” (Extraído do livro deREA, 2015, p. 386, 387)
Manual da Igreja O Dom de Profecia “As Escrituras revelam que um dos dons do Es- pírito Santo é a profecia. Esse dom é uma caracte- rística da igreja remanescente e nós cremos que ele foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Seus
7
Disposição para atuar voluntariamente e dedicar tempo a esse ministério;
8
Organização para lidar de maneira segura com os recursos destinados à compra e entrega das publicações;
9
Disposição para cooperar com o pastor local e com o departamental de Publicações e EP da Associação/Missão;
10
Auxiliar o pastor e os demais departamentos a utilizar as publicações no desenvolvimento das respectivas atividades internas e a usar a literatura para objetivos missionários.
Nossa sugestão é que um ancião deveria ser in- dicado para exercer essa função e, onde isso não for possível, um ancião deveria ser designado para atuar como conselheiro do departamento.
Com a definição de que o Coordenador de Publica- ções deva ser também o responsável pelo EP na Igreja local, a comissão deve designar alguém que reúna as seguintes características:
1
Ser membro ativo e viver de acordo com os valo- res e princípios da Igreja Adventista;
2 Ter forte vínculo com a missão da igreja;
3
Ser um cristão equilibrado, reconhecido e res- peitado em sua comunidade;
4
Habilidade para liderança e capacidade de in- fluenciar pessoas;
5 Interesse e paixão pelas publicações e EP;
6
Respeito e consideração pela colportagem evangelística;
Perfil do Coordenador de
Publicações e Espírito de Profecia