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Passo a passo de confecção da prótese total
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
MANUAL LABORATORIAL DE PRÓTESE TOTAL: Moldeira Individual e Moldagem Funcional 1 - Moldeira Individual Está etapa, durante o processo de confecção de prótese total, tem como objetivo reproduzir e determinar os limites da área chapeável, a fim de proporcionar à prótese uma eficaz extensão da base e um vedamento periférico funcional (TELLES et al., 20 11 ). 1.1 Materiais utilizados (TAMAKI et al., 1983; TELLES et al., 20 11 ; ZAMITH et al., 2016): ✓ Modelo anatômico já com a área chapeável delimitada; ✓ Isolante para resina (Cel Lac); ✓ Vaselina sólida ✓ Pincel de tamanho médio; ✓ Pote PALADON com tampa; ✓ Pote Dappen; ✓ 2 placas de vidro lisas; ✓ Resina acrílica autopolimerizável transparente (pó e líquido); ✓ Espátula n.o 36; ✓ Espátula Le Cron; ✓ Cera 7; ✓ Lamparina; ✓ Pedra para resina; ✓ Lixa de granulação fina; ✓ Mandril para lixa; ✓ Micromotor peça reta ✓ Ponta montada em forma de chama; ✓ Broca tipo maxicut em forma de pêra; 1.2 Passo a passo clínico (TELLES et al., 20 11 ; TURANO et al., 2010): a) Alívios das regiões retentivas do modelo com a cera 7 plastificada ou derretida (figura 1). b) Isolamento do modelo com Cel Lac utilizando um pincel tamanho médio (figura 2 ).
c) Manipulação da resina acrílica na proporção indicada pelo fabricante até a mesma atingir a fase plástica (figura 3 ). d) Prensagem da resina entre duas placas de vidro a fim da mesma adquirir uma espessura de 2 a 3mm (isolar as placas de vidro com vaselina para evitar que a resina grude, e usar um filete da cera 7 determinando a espessura da resina) (figura 4 ). e) Colocação da resina acrílica prensada sob o modelo. Recortar os excessos com a le cron e adaptando com os dedos (figura 5 ). f) Confeccionar cabos com a própria resina, com cerca de 10mm de altura, antes da completa polimerização da resina acrílica (figura 6 ). g) Após a total polimerização, realizar a remoção dos excessos de resina e fazer ajustes com brocas do tipo maxicult (figura 7). Sua borda deve estar de 2 a 3mm aquém do fundo de vestíbulo (figura 8). Figura 1. Fonte: Santos et al. (2018) (^) Figura 2. Fonte: Santos et al. (2018) Figura 3. Fonte: Turano et al. (2010) Figura 4. Fonte: Santos et al. (2018) Figura 5. Fonte: Turano et al. (2010) Figura 6. Fonte: Telles et al. (20 11 ) Figura 7. Fonte: Turano et al. (2010)
C. Aplicar na região do fundo de vestíbulo labial e realizar pressões com o dedo por fora da boca e também pedir para o paciente realizar projeção dos lábios. D. Aplicar na porção da fossa distolingual, estabilizar a moldeira com os dedos na boca do paciente e pedir pro mesmo projetar a língua. E. Aplicar a godiva na região da flange sublingual, levar à boca e pedir para o paciente realizar deglutição e projeção da língua. F. Godiva na região do freio lingual, levar à boca e pedir para o paciente projetar a língua. Ao final do vedamento periférico, a moldeira deve se manter estabilizada nos rebordos. 2.2 Moldagem Funcional Propriamente Dita Tem por objetivo reproduzir toda área chapeável e limites da prótese. Moldagem que irá determinar mais detalhes (TELLES et al., 2011). 2 .2.1 Materiais utilizado (TURANO et al., 2010): ✓ Placa de vidro ou similar de papel ✓ Espátula nº 36 ✓ Espátula Le Cron ✓ Moldeira individual de resina acrílica ✓ Pasta zincoeugenólica 3.2 Passo a passo clínico (TELLES et al., 2011): a) Remover o alívio de cera da moldeira individual (figura 1 6 ). b) Manipulação da pasta zincoeugenólica com a espátula 36, inicialmente posicionada perpendicularmente e, após a diminuição da viscosidade, apoiada sobre o bloco de manipulação (figura 17). c) A espatulação deve ser homogênea. Figura 14. Fonte: Hobkirk et al. (1989) Figura 15. Fonte: Telles et al.^ (2011)