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manual-ilustrado-semiologia-basica-pequenos-animais.pdf, Provas de Veterinária

Veterinária da UNIARA, cursando a disciplina de Semiologia no ano de 2020, ... Na investigação do sistema tegumentar, durante anamnese e inspeção, é.

Tipologia: Provas

2022
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UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA UNIARA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
2020
MANUAL ILUSTRADO DE SEMIOLOGIA BÁSICA DE
PEQUENOS ANIMAIS
André Luiz Baptista Galvão
Walter Heinz Feringer Junior
Editores Científicos
Material Didático elaborado pelos Graduandos do Curso de
Medicina Veterinária Turma II - Noturno
ARARAQUARA SP
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UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA – UNIARA

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

MANUAL ILUSTRADO DE SEMIOLOGIA BÁSICA DE

PEQUENOS ANIMAIS

André Luiz Baptista Galvão

Walter Heinz Feringer Junior

Editores Científicos

Material Didático elaborado pelos Graduandos do Curso de

Medicina Veterinária – Turma II - Noturno

ARARAQUARA – SP

UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA – UNIARA

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

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MANUAL ILUSTRADO DE SEMIOLOGIA BÁSICA DE

PEQUENOS ANIMAIS

André Luiz Baptista Galvão

Walter Heinz Feringer Junior

Editores Científicos

Material Didático elaborado pelos Graduandos do Curso de

Medicina Veterinária – Turma II - Noturno

Manual Ilustrado de Semiologia Básica de Pequenos Animais, contendo as etapas da recepção, atendimento e exame físico geral de pequenos animais, apresentado como conteúdo científico didático produzido pelo Grupo Discussão Integrada Uniara do Curso de Graduação de Medicina Veterinária da Universidade de Araraquara.

ARARAQUARA – SP

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Agradecimentos

Nossos agradecimentos à supervisão da Clínica Veterinária UNIARA pela concessão dos simuladores didáticos para a ilustração deste material e o incentivo à pesquisa e aprendizado. Agradecemos aos funcionários da Clínica Veterinária UNIARA, em especial a atendente Katia Gonçalves e ao axiliar de Médico Veterinário Fabiano Almeida Neves. Agradecemos a todos os docentes do Curso de Medicina Veterinária pelo apoio e motivação na realização de trabalhos acadêmicos. Agradecemos à Coordenadora Profª. Me. Carolina Togneri de Souza pelo incentivo e apoio nas diversas ações que envolvem o Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Araraquara, que constituem na construção de um curso diferenciado.

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Prefácio

Os alunos da Segunda Turma do Turno Noturno do Curso de Medicina Veterinária da UNIARA, cursando a disciplina de Semiologia no ano de 2020, desenvolveram este Manual Ilustrado de Semiologia Básica de Pequenos Animais no período referente ao isolamento frente à pandemia do coronavírus – COVID -19. Em um momento marcante por desafios no ano de 2020, a construção deste Manual registra a superação apresentada por todos os alunos da Segunda Turma do Curso de Medicina Veterinária do Turno Noturno, que diante de dificuldades de diversas ordens, demonstraram a vontade de aprender e o compromisso com os estudos, de tal forma que venceram qualquer medo no momento. Os sonhos movem os homens...

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MANUAL ILUSTRADO DE SEMIOLOGIA BÁSICA DE

PEQUENOS ANIMAIS

Editores Científicos

ANDRÉ LUIZ BAPTISTA GALVÃO

Graduação em Medicina Veterinária pela UNIDERP – Campo Grande – MS Residência, Mestrado e Doutorado pela FCAV – Unesp – Jaboticabal – SP Pós-doutorando pela FMVA – Unesp – Araçatuba – SP

WALTER HEINZ FERINGER JUNIOR

Graduação em Medicina Veterinária pela FCAV – Unesp Jaboticabal – SP Mestrado pela FCAV – Unesp Jaboticabal – SP Doutorado pela FCAV – Unesp Jaboticabal – SP

Colaboradores Graduandos do Curso de Medicina Veterinária – Turma II – 5 A - Noturno

ALEXANDRE LAZARO SPINOLA LARISSA VIDOTTO ANA CAROLINA RIBEIRO LAURA HELENA VICENTE ANA LUÍSA TEIXEIRA CYRINO LOHANA VICTORIA SIQUEIRA CAROLINE DO MONTE BATISTA LUCAS MARCONDELLI FELONI FABIANO ALMEIDA NEVES MARCOS VINICIUS SEGANTIN LUCATTO GABRIEL FERREIRA DOS SANTOS MARIA EDUARDA DE LOURDES T. ROMERO GABRIEL HADDAD MARIANA GUIDI KULICZ GABRIELA GARCIA MAURO HENRIQUE TEIXEIRA GABRIELLE KAORY KUROSAWA PEDRO JOSÉ BELLOTE CHAMAN GIOVANI AUGUSTO CHAVES PEDRO JÚNIOR PINI HELLEN WILSON RAQUEL MORINI IASMIN LARA DE OLIVEIRA ROBERTA RAMOS GABRIEL DA SILVA IGOR ALLAN BETTO SELENA APARECIDA MALASPINA JESSICA MOLINARI COGLIATI TÚLIO AUGUSTO SARTORELLI JOICE MULLER BIDO VELIZIE CALDARELLI VAZQUEZ KAUAN SPRICIGO VINICIUS BRAZ ANTONINO

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MANUAL ILUSTRADO DE SEMIOLOGIA BÁSICA DE

PEQUENOS ANIMAIS

Editores Científicos

ANDRÉ LUIZ BAPTISTA GALVÃO

Graduação em Medicina Veterinária pela UNIDERP – Campo Grande – MS Residência, Mestrado e Doutorado pela FCAV – Unesp – Jaboticabal - SP Pós-doutorando pela FMVA – Unesp – Araçatuba – SP

WALTER HEINZ FERINGER JUNIOR

Graduação em Medicina Veterinária pela FCAV – Unesp Jaboticabal – SP Mestrado pela FCAV – Unesp Jaboticabal – SP Doutorado pela FCAV – Unesp Jaboticabal – SP

Colaboradores Graduandos do Curso de Medicina Veterinária – Turma II – 5 B - Noturno

AMANDA CRISTINA ALVES GARCIA LUCAS CATARINO LIMA SILVA BÁRBARA DA SILVA MACHADO SOUZA MARIA CLARA COLIN AVEZU BIANCA MONIZE MARTINS BORGES MATHEUS ANTONIO BERGAMASCO BRUNO SILVA DIAS NELSON AFONSO DA SILVA CARLA CRISTINA TELES NICOLAS LUCAS CAMPOS EMANUEL DAL RI LOPES PAULO HENRIQUE GONÇALVES CALDEIRA EMILLY DE SOUZA LEOPOLDO RAFAEL MENDES DE PAIVA GABRIEL GASPARINI RAYSSA GABRIELLI BERNARDO DA SILVA GABRIELY EDUARDA COSTA FRANCHINI RENATA COSTA FERRI GIOVANNA MARCONATO RAMOS SABRINA AKEMI KAWASAKI GUILHERME LIMA CONSTANTINI STÉFANI DE FREITAS LOEBLEIN HENRIQUE FACHINI TRENTIM TIAGO LOPES JÉSSICA MARIA BRANDÃO MANZANO VÍCTOR HENRIQUE OLIVEIRA VENTURINI KAROLINA CUPINI GONÇALVES ALVES VINICIUS RODOLFO BASILIO LAYLA HELYSA DO NASCIMENTO VITORIA ELLEN PAVAN LIVIA DE OLIVEIRA VICENTE

Colaboradora Graduanda do Curso de Medicina Veterinária – Turma I – Diurno – 7F MARIANE MARQUES

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círculo preto marca o gel de uso para probe do doppler vascular. A seta em preto corresponde a probe do doppler. O manguito apresenta-se com o círculo azul, a pera com o círculo branco, esfigmomanômetro em marcação amarela. No círculo verde é marcado o doppler vascular............................................................................................. 49 Figura 33. Demonstração em manequim canino da determinação da pressão arterial pelo método doppler vascular........................................................................................... 49 Figura 34. Demonstração em manequim canino na colocação dos eletrodoos para a realização do eletrocardiograma....................................................................................... 51

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Lista de Quadros

Quadro 1. Coloração das mucosas com seus principais significados, termos e causa prováveis .......................................................................................................................... 32 Quadro 2. Tempo em segundos (s) e seu significado clínico correspondente à avaliação do tempo de preenchimento capilar (TPC) para cães e gatos......................................... 34 Quadro 3. Valores normais da frequência cardíaca em cães e gatos adultos ................. 40 Quadro 4. Valores normais da frequência respiratória em cães e gatos adultos ............ 41 Quadro 5. Valores normais da temperatura retal de cães e gatos adultos ...................... 43 Quadro 6. Avaliação do grau de desidratação do paciente (cão e gato adulto doméstico) 44 Quadro 7. Técnica para o procedimento de cateterização venosa em cães e gatos ....... 46 Quadro 8. Valores da pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial média (PAM) e pressão arterial diastólica (PAD) em cães e gatos, expresso em milímetros de mercúrio (mmHg)............................................................................................................................. 50

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1. RECEPÇÃO DO PACIENTE PARA O ATENDIMENTO

Passo 1:

No momento da chegada do paciente é importante verificar seu comportamento, estado mental, padrão respiratório, coloração de mucosas e forma de locomoção^1 , ilustrado na figura 1.

Figura 1. Observação do paciente na chegada para atendimento.

Passo 2:

Caso o paciente chegue com impossibilidade de locomoção, a maca pode ser utilizada como meio de transporte do paciente^1 , ilustração na figura 2. No momento da retirada do animal do veículo, deve-se ficar atento na necessidade do uso do colar elizabetano, como medida de prevenção a acidentes como mordedura^1.

Figura 2. Observação do paciente na chegada, uso da maca caso necessário.

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Passo 3:

Na necessidade do uso do colar elizabetano como medida de prevenção a acidentes como mordedura, ilustração na figura 3. O uso do colar elizabetano pode ser também meio de contenção de animais com dor, dificuldade respiratória, cardiopatas e demasiadamente agitados^1. Figura 3. Uso do colar elizabetano.

#ATENÇÃO#

Caso o paciente apresente dificuldade respiratória ou apresente coloração da cavidade oral azulada (língua), o paciente deve receber oxigênio, ilustração na figura 4. Para tal procedimento, o médico veterinário deve estar presente e monitorar os sinais vitais do paciente1,2.

Figura 4. Oxigenoterapia.

Passo 4:

Antes de todo atendimento, o paciente deve ser submetido à pesagem e constatação do seu peso corporal em quilograma (kg) 2. A verificação do peso corporal é realizada por meio de uma balança, como demonstrado na figura 5.

Figura 5. Peso Corporal do Paciente. Na seta vermelha a balança está coberta, medida de precaução- padrão.

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ANAMNESE

O diálogo estabelecido entre o examinador, no caso o médico veterinário, com o tutor é denominado de anamnese. No diálogo são investigadas à queixa principal da consulta veterinária e as condições gerais do animal por sistemas e um histórico do paciente como um todo. O diálogo é estabelecido com um vocabulário correspondente ao do tutor^2.

A anamnese compreende na investigação^2 :

 Queixa Principal2,3;  Duração e tempo da doença2,3;  Uso de fármacos no período2,3;  Histórico de doenças anteriores2,3;  Uso de fármacos controlados2,3;  Histórico de convulsões2,3;  Ambiente de moradia2,3;  Tipo de dieta ofertada ao animal2,3;  Imunização e desverminação2,3;  Controle de ectoparasitas (carrapatos e pulgas) 2,3;  Estado de saúde de animais de convívio e pessoas (contactantes) 2,3;  Questões sobre cada sistema são estabelecidas no diálogo, são investigados os sistemas2,6: □ Órgãos dos sentidos (visão, olfato, audição, tato e paladar) 2,6; □ Sistema Respiratório2,6; □ Sistema Cardiovascular2,6; □ Sistema Digestório2,6; □ Sistema Urinário2,6; □ Sistema Reprodutor Feminino (glândulas mamárias) 2,6; □ Sistema Reprodutor Masculino (testículos) 2,6; □ Sistema Nervoso (histórico de convulsões) 2,6; □ Sistema Locomotor2,6; □ Sistema Tegumentar (condutos auditivos e glândulas perianais) 2,6;

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Na investigação do sistema tegumentar, durante anamnese e inspeção, é importante considerar: pelos e unhas, palpação com a avaliação da pigmentação, odor, integridade/profundidade, consistência da pele, bem como temperatura e elasticidade^2.

O diálogo estabelecido entre médico veterinário e tutor deve ser realizado de modo aprofundado por cada sistema e devido tal complexidade não compreende no objetivo deste manual.

#ATENÇÃO#

O significado de alterações observadas no paciente possuem denominações, abaixo seguem alguns termos semiológicos e seus achados correspondentes2,6:

Anorexia: perda total de apetite 2,6.  Anúria: ausência na produção de urina 2,6.  Apneia: é a ausência total de respiração 2,6.  Ascite: acúmulo de líquido na cavidade abdominal 2,6.  Bradicardia: diminuição da frequência cardíaca 2,6.  Bradipneia: redução da frequência respiratória 2,6.  Cianose: coloração azulada de mucosas, exemplo: mucosa oral e a língua 2,6.  Dispneia: dificuldade respiratória 2,6.  Melena: presença de sangue digerido nas fezes 2,6.  Normodipsia: consumo normal de água 2,6.  Normorexia: consumo normal de alimento 2,6.  Polidipsia: cosumo de água aumentado 2,6.  Polifagia: consumo de alimento aumentado 2,6.  Poliúria: aumento do volume urinário produzido em 24 horas, assim ocorre o aumento do volume e frequência em micção 2.  Regurgitação: expulsão passiva do conteúdo esofágico 2,6.  Síncope: perda súbita transitória de consciência e de tônus postural, devido ao fornecimento de oxigênio insuficiente ao cérebro 2,6.  Taquicardia: aumento da frequência cardíaca 2,6.  Taquipenia: aumento da frequência respiratória 2,6.  Vômito: expulsão forçada do conteúdo gástrico 2,6.

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2. MEIOS DE CONTENÇÃO DO PACIENTE

2.1. OBJETIVOS DE UMA CONTENÇÃO

As contenções físicas têm como finalidade proteger e limitar o paciente. São ações que previnem condições de perigo ao paciente, tutor e médico veterinário. O procedimento de contenção é essencial para o exame físico e coleta de amostras biológicas para os exames laboratoriais1,2. Para a coleta de amostra de sangue e amostras de urina ou fezes, bem como efusões, a contenção é uma medida necessária1,2.

Na determinação da pressão arterial e na realização de exames como: exame radiográfico, exame ultrassonográfico, eletrocardiograma e ecocardiograma a contenção é uma medida indispensável1,2.

Mesmo que o paciente seja dócil, meigo e inofensivo o risco de acidentes com mordeduras pode ocorrer ou até mesmo o risco de fugas^1.

#ATENÇÃO#

A contenção física possui como finalidade^1 :

 Evitar acidentes como mordeduras e arranhaduras^1 ;  Evitar fugas^1 ;  Evitar acidentes como fraturas, associada à quedas^1 ;  Proteção ao tutor e à toda equipe do estabelecimento médico veterinário^1.

2.2. QUAIS CUIDADOS DEVEM SER TOMADOS DURANTE A CONTENÇÃO?

Primeiramente, o paciente deve ser abordado com fala amistosa e acolhedora, a interação com o animal é um passo importante para uma aproximação e posterior contenção ou realização de algum outro procedimento necessário^1.

A fala amistosa, a chamada do paciente pelo seu nome, o uso de palavras sutis, o estalar de dedos, os assobios, os agrados e os carinhos proporcionam um conforto ao animal^1.

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As manipulações físicas devem ser realizadas com calma, sem pressa, todo movimento do médico veterinário deve estar no alcance da visão do paciente, movimentos bruscos devem ser evitados e, o cuidado com objetos em superfícies metálicas deve ser redobrado, pois o som de objetos sobre o metal pode provocar desconforto ao paciente1,3,4.

#ATENÇÃO#

Cuidados para uma boa contenção1,3,4:

 Não faça movimentos bruscos ou violentos1,3,4;  Com a fala, as brincadeiras e os carinhos conquiste o paciente1,3,4;  Conquiste o paciente, seja calmo, confiante e firme1,3,4;  Inicie a contenção de modo mais simples e, caso necessário faça, uma intervenção mais enérgica1,3.

2.3. CONTENÇÃO FÍSICA EM CÃES

Antes do procedimento de contenção, verifique, com o tutor, informações associadas ao temperamento do paciente, para optar pelo melhor meio de contenção para ser utilizado1,4.

A socialização com o paciente é de grande importância, a interação deve ser amistosa e amiga. Cães de pequeno e médio porte são fáceis de contenção, principalmente nas mesas de atendimento1,4.

Mas, para todo e qualquer procedimento, é necessário o uso de dispositivos, como o colar elizabetano, focinheira ou mordaça. Os cães gigantes são bem contidos no chão^1.

No caso de animas de porte médio, grandes ou gigantes com temperamento agressivo, o uso do cambão pode ser necessário^1.

Diante da maior interação entre os cães e o homem, a maioria dos cães aceita bem a contenção, em virtude dessa boa relação1,3.