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MANUAL DO RESIDENTE, Manuais, Projetos, Pesquisas de Clínica médica

MANUAL DO RESIDENTE. MARÇO-2018 ... SUPERVISOR DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CLÍNICA MÉDICA– ... 5 Competências a serem alcançadas pelos Residentes .

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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MANUAL DO RESIDENTE
MARÇO-2018
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MANUAL DO RESIDENTE

MARÇO-

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA

REITOR - Prof. João Paulo do Valle Mendes VICE-REITOR - Prof. Sérgio Fiúza de Mello Mendes PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - Profa. Sílvia Mendes Pessôa PRÓ-REITOR DE PÓS GRADUAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - Prof. João Paulo Mendes Filho PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO - Profa. Lílian Mendes Acatauassú Nunes COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - Profa. Carmem Maria Leitão Barroso COORDENADORA DA COREME –Profª Cybelle Cristina Pereira SECRETÁRIA DA COREME –Maria de Belém Pantoja Rodrigues SUPERVISOR DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CLÍNICA MÉDICA – Profa. MsC. Nara Alves de Almeida Lins CORPO DOCENTE Alessandra Vulcão Ana Augusta Motta Oliveira Aurea Assunção Madeira Camilla Soares Arraes Campos Claudia Barros Ohashi Cristiane Maués Cybelle Cristina Pereira Edgar de Brito Sobrinho Eduardo Carvalho Belizario Eliane Regine de Souza da Fonseca Fabiola de Arruda Bastos Fabíola Brasil Barbosa Rodrigues Glauce Leão Lima Ivete Moura Seabra José Tadeu Colares Monteiro Ligia Maria Fontenele Lorena Macedo Martins Marcus Paulo Libonatti Marília Campos Marília de Fátima Silva Pinheiro Marina Maria Guimarães Borges Milena Coelho Fernandes Caldato Monica Ribeiro Maues Nara Alves de Almeida Lins Olavio Silva Rocha Neto Patricia Guedes Ribeiro Pedro Augusto de Brito Rolin Rose Kelly Louzada Correa Suzanny da Silva Ladeira

Colaborador Salomão Georges Kahwage Neto

1 Introdução A Residência Médica foi instituída pelo Decreto nº 80.281, de 05 de setembro de

1977 e constitui uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a

forma de curso de especialização, funcionando em Instituições de Saúde, sob a orientação

de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional, sendo considerada

o “padrão ouro” da especialização médica. O Programa de Residência Médica, cumprido

integralmente dentro de uma determinada especialidade, confere ao Médico Residente o

título de especialista (Ministério da Educação/ MEC/ Secretaria de Educação Superior)

frente às principais entidades certificadoras, como o Conselho Federal de Medicina, a

Comissão Nacional de Residência Médica, a Associação Médica Brasileira e o Ministério

da Educação. Trata-se de uma responsabilidade legal e ética expedir certificados, de

validade nacional, que conferem ao médico residente que terminou o PRM o título de

especialista. O modelo de formação da residência médica consiste então no treinamento

em serviço com carga horária específica, tutoria presencial, programa teórico compatível

com a prática e necessidade de confecção de trabalho final no formato de monografia de

conclusão de curso.

O programa de Residência em Clínica Médica é regulamentado pela Resolução

CNRM Nº 02 /2006, de 17 de maio de 2006. O médico especialista deverá ter

competências para atuar em ambulatórios, unidades de internação, em serviços de

urgência e emergência e em unidade de terapia intensiva. Além de ter conhecimentos

sobre Epidemiologia Clínica, Biologia Molecular Aplicada, Organização de Serviços de

Saúde.

A Residência de Clínica Médica do Centro Universitário do Pará-CESUPA, teve

seu credenciamento provisório autorizado pela Comissão Nacional de Residência Médica

(CNRM) e Ministério da Educação (MEC) em novembro de 2016, com a possiblidade de

oferta de 5 vagas para R1. Contudo, apenas em Janeiro de 2018 foram aprovadas as

bolsas, através do edital de nº10 de 27 de novembro de 2017 da Secretaria de Educação

do Ministério da Saúde.

Esse programa de residência é uma iniciativa do CESUPA em parceria com o

Hospital Adventista de Belém, visando fornecer um treinamento em serviços de saúde de

qualidade. Dando a oportunidade do residente de vivenciar todas as possiblidades de

diagnóstico e tratamento efetivos, em um serviço humanizado e em parceria com equipe

multiprofissional. Visando sempre o melhor para o paciente.

2 Objetivo Capacitar profissionais para atuação a nível hospitalar e ambulatorial, com

competência para atuar tanto no SUS quanto na rede privada de saúde, em todos os níveis

de assistência, de forma ética, humanista e reflexiva no atendimento integral ao adulto

(promoção, prevenção, recuperação e reabilitação). Com conhecimento aprofundado nas

doenças mais prevalentes na população brasileira e particularmente as da região

amazônica. Além de aprimorar a visão multi e interdisciplinar no atendimento do adulto.

Tudo isso, buscando o desenvolvimento de profissionais com competências: clínica,

gerencial, educacional e de pesquisa na área de Clínica Médica.

3 Metodologia do PRCM/CESUPA Embasado no treinamento em serviço nas dependências do Hospital Adventista

Belém, no Centro de Especialidades Médicas do CESUPA (CEMEC), e nas Unidades de

Saúde da Família (USF) nos municípios de Belém e Ananindeua.

De acordo com as normas da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM)

o PRMFC se desenvolve ao longo de, no mínimo dois anos, com carga horária semanal

de 60 h. A carga horária total do treinamento em serviço é de 2.880h / ano (60h X 48

semanas) ou de 5.760 h /dois anos.

Durante este período os residentes atuarão nos três níveis de atenção a saúde

(primária, secundária e terciária) como foco na saúde do adulto, sempre acompanhados

de preceptores mais experientes na área de atuação, conforme o art.16 da resolução

CNRM Nº 02 /2006, de 17 de maio de 2006.

Número de residentes previstos no Programa:

5 vagas para R

5 vagas para R

4 Atividades do Programa de Residência Médica

As atividades do PRCM do CESUPA seguem a resolução CNRM Nº 02 /2006, de

17 de maio de 2006, que regulamenta os requisitos mínimos dos programas de residência

médica em Clínica Médica - R1 e R2.

Art. 9º. Os programas de Residência Médica serão desenvolvidos com 80 a 90% da carga

horária,sob a forma de treinamento em serviço, destinando-se 10 a 20% para atividades

teórico complementares.

5 Competências a serem alcançadas pelos Residentes 5.1 Residentes de primeiro ano

a) Desenvolver destreza em anamnese e exame físico do adulto, mantendo a perspectiva de atenção integral ao paciente, sendo capaz de avaliar possíveis quadros sistêmicos associados e elaborar os diagnósticos diferenciais pertinentes;

b) Desenvolver a capacidade de comunicação adequada entre os membros da equipe de saúde, outros médicos, pacientes e

c) familiares, possibilitando a troca de informações e fortalecendo as relações entre os profissionais, pacientes e familiares;

d) Aprofundar conceitos de prevenção, manutenção, recuperação e reabilitação da saúde na Clínica de Adultos, baseado nas melhores evidências científicas da

literatura médica vigente. e) Treinamento em atendimento, orientação e condução de pacientes ambulatoriais,

em enfermarias, unidades de emergência e de terapia intensiva e em domicílio. f) Desenvolver o raciocínio crítico quanto a riscos e benefícios e custos financeiros e individuais de exames e tratamentos nos diversos níveis de atendimento.

g) Habilitar no manuseio das técnicas terapêuticas medicamentosas e não medicamentosas, com análise crítica das mesmas.

h) Reconhecer e aprimorar a função social, ética, técnica e científica do médico, e o trabalho em equipe de saúde e entre pares, reconhecendo e respeitando o papel de

cada membro da equipe. i) Organização de prontuários médicos nos diferentes níveis de complexidade e

locais de atendimento. j) Aprimorar a técnica e realizar adequadamente procedimentos eletivos, de

urgência e emergência concernentes às competências de um clínico geral: punções, passagens de catéteres, sondagens, intubação orotraqueal, entre outros. k) Desenvolver a capacidade de autoaprendizado, para que possa manter-se

atualizado e utilizando dos melhores meios, baseados na sua experiência e desejos dos pacientes, na sua atuação profissional.

l) Desenvolver e aprimorar função didática junto a seus pares e junto aos outros membros da comunidade acadêmica, por meio de discussão de casos, preparação

de visitas e reuniões, revisões de temas teóricos de interesse e relacionados aos casos.

m) Orientação de internos na realização de anamnese, exame clínico, postura ética e

procedimentos.

5.2 Residentes de Segundo ano

a) Aprofundar conceitos de prevenção, manutenção, recuperação e reabilitação da

saúde na Clínica de Adultos, baseado nas melhores evidências científicas da literatura médica vigente, com ênfase na condução ambulatorial.

b) Treinamento em atendimento, orientação e condução de pacientes com ênfase no atendimento extra-hospitalar.

c) Aprimorar o raciocínio crítico quanto a riscos e benefícios e custos financeiros e individuais de exames e tratamentos nos diversos níveis de atendimento.

d) Aprimorar a técnica e realizar adequadamente, além de orientar os residentes de primeiro ano na indicação e execução procedimentos eletivos concernentes às

competências de um clínico. e) Aplicar o conhecimento adquirido para desenvolver projeto de pesquisa e apresentar produto cientifico ao termino do período da residência. 6. Desenvolver

e aprimorar função didática, orientado internos e residentes de primeiro ano na realização de anamnese, exame clínico, postura ética e procedimentos, além das

atividades teóricas.

6 NORMAS DE CONDUTA

a) O horário de início e término das atividades diárias varia de acordo com o rodízio: informe-se com seu preceptor.

b) Os plantões noturnos são de 19:00 às 7:00, e os diurnos de 7:00 às 19:00. c) A frequência deve ser de 100%, conforme regulamentação do MEC e da CNRM

e conforme consta no Regulamento da COREME do CESUPA. Dessa forma, faltas, mesmo que justificadas, devem sofrer reposições.

d) As faltas, que por ventura ocorrerem, mesmo que justificadas, deverão ser protocoladas na secretaria da residência. e) Os residentes devem usar sempre jaleco institucional, que será o jaleco branco, de

mangas ¾ ou longa, na altura dos joelhos, com os seguintes bordados: seu nome e a palavra médico no bolso, logomarca do Serviço de Clínica Médica do

CESUPA no braço esquerdo e a logomarca do Hospital Adventista de Belém no braço direito.

f) Os trajes devem respeitar as regras de biossegurança do local de rodízio.

8 Rodízio Anual (sujeito a modificações)

8.1 Rodízio R

mar abr mai Jun Jul ago set out nov Dez jan fev

RES 1

Enf CM 1

Enf CM 2

Enf Esp 1

Enf Esp 2 UTI^

AMB CM ESF^ P.S.^ P.S. FÉRIAS

Enf CM 3 ESF Enf CM 1

Enf CM 2

Enf Esp 1

Enf Esp 2 UTI^

AMB CM ESF^ P.S.^ P.S.^

Enf CM 3 ESF RES 2

AMB CM ESF^

Enf CM 1

Enf CM 2

Enf CM 3 ESF^ P.S.^

Enf Esp 1

Enf Esp 2 UTI FÉRIAS P.S. AMB CM ESF^

Enf CM 1

Enf CM 2

Enf CM 3 ESF^ P.S.^

Enf Esp 1

Enf Esp 2 UTI^ P.S. RES 3

Enf Esp 1

Enf Esp 2

AMB CM ESF^ P.S.^ P.S.^

Enf CM 1

Enf CM 3 ESF^

Enf CM (^2) FÉRIAS UTI Enf Esp 1

Enf Esp 2

AMB CM ESF^ P.S.^ P.S.^

Enf CM 1

Enf CM 3 ESF^

Enf CM 2 UTI RES 4

P.S. P.S. ESF UTI FÉRIAS

Enf Esp 1

Enf Esp 2

AMB CM

Enf CM 1

Enf CM 3

Enf CM 2 ESF P.S. P.S. ESF UTI Enf Esp 1 Enf Esp 2 AMBCM Enf CM 1 Enf CM 3 Enf CM 2 ESF

RES 5

Enf CM 3

Enf CM 1

Enf CM 2 P.S.^

Enf Esp 1 UTI FÉRIAS ESF^ ESF^ P.S.^

Enf Esp 2

AMB CM Enf CM 3

Enf CM 1

Enf CM 2 P.S.^

Enf Esp 1 UTI^ ESF^ ESF^ P.S.^

Enf Esp 2

AMB CM

7.2 Rodízio R

mar abr mai Jun jul ago set out nov dez jan fev

RES 1

P.S. P.S. UTI Enf CM 3 Enf CM 1 Amb 4 Amb 3 Amb 1 Amb 2 ESF Opcional FÉRIAS P.S. P.S. UTI Enf CM 3 Enf CM 1 Amb 4 Amb 3 Amb 1 Amb 2 ESF

RES 2

UTI Amb 4 P.S. P.S. Enf CM 3 (^) CM 1Enf ESF Amb 3 Amb 1 Amb 2 FÉRIAS Opcional UTI Amb 4 P.S. P.S. Enf CM 3 (^) CM 1Enf ESF Amb 3 Amb 1 Amb 2

RES 3

Amb 1 UTI^

Amb 4 P.S.^ P.S.^ ESF^

Enf CM 3

Enf CM 1

Amb (^3) Opcional FÉRIAS Amb 2 Amb 1 UTI^

Amb 4 P.S.^ P.S.^ ESF^

Enf CM 3

Enf CM 1

Amb 3 Amb 2 RES 4

Amb 2

Amb 3 UTI Opcional FÉRIAS

Amb 1 P.S.^ P.S.^

Amb 4 ESF^

Enf CM 1

Enf CM 3 Amb 2

Amb 3 UTI^

Amb 1 P.S.^ P.S.^

Amb 4 ESF^

Enf CM 1

Enf CM 3 RES 5

Amb 3

Amb 1 ESF^ Amb 4 Opcional

Amb (^2) FÉRIAS

Enf CM 3

Enf CM 1 P.S.^ P.S.^ UTI Amb 3

Amb 1 ESF^ Amb 4^

Amb 2

Enf CM 3

Enf CM 1 P.S.^ P.S.^ UTI

8 Semana Padrão 8.1 Primeiro ano

RODÍZIO CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS - CEMEC

AMB CM SEG TER QUA QUI SEX

MANHÃ Hiperdia Diabete tipo 1 Hiperdia Otorrino Otorrino Ana Augusta/ Vanessa Flavia^

Ana Augusta/ Vanessa Leonardo^ Renato Cal TARDE Metabologia Endocrinologia ClínicaMédica ClínicaMédica ClínicaMédica Flavia/Mayana/ Nadia/Monica

Flavia/Fabiola/ Monica

Cristiane/ Fabiola

Nara / Marilia Campos

Cristiane/ Fabíola LOCAL: Centro de Especialidades Médicas – CESUPA Almirante Barroso.

RODÍZIO ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESF SEG TER QUA QUI SEX

MANHÃ USF Julia Seffer

USF Julia Seffer

USF Julia Seffer

USF Julia Seffer

TARDE USF Julia Seffer

USF Julia Seffer

USF Julia Seffer

USF Julia Seffer

Atividade Teórica

LOCAL: Unidade de Saúde da Família Júlia Seffer Preceptoras: Cybelle Cristina e Ivete Seabra

RODÍZIOS HOSPITAL ADVENTISTA DE BELÉM

Enf CM 1 (^) SEG TER QUA QUI SEX

MANHÃ Visita enfermaria

Visita enfermaria

Visita enfermaria

Visita enfermaria

Visita enfermaria

INTERMEDIÁRIO

Time de resposta rápida

Time de resposta rápida

Atividade teórica

Time de resposta rápida

Time de resposta rápida TARDE Preceptor manhã Patrícia Guedes Preceptor TRR Rose Kelly Correa

Enf CM 2 (^) SEG TER QUA QUI SEX

MANHÃ Visita enfermaria

Visita enfermaria

Visita enfermaria

Visita enfermaria

Visita enfermaria

INTERMEDIÁRIO Visita enfermaria

Visita enfermaria

Atividade teórica

Visita enfermaria

Visita enfermaria TARDE Preceptor manhã Patrícia Guedes Preceptor tarde Rose Kelly Correa

8.2 Segundo Ano

AMB 1 SEG TER QUA QUI SEX M Pneumo Otorrino (^) PulmonarFunção Pneumo Neurologia Marília (^) Cladio Acatauassu Ana Silvia/ Marilia Tadeu/ Marilia^ Fernando T Neurologia Neurologia (^) MédicaClínica Saúde do Idoso

Fernando/Hideraldo Celina

Cristiane/ Fabiola Arruda

Jorge

AMB 2 SEG TER QUA QUI SEX M Casa doIdoso Saúde Mental Dermatologia Saúde Mental Metabolismo doCalcio

Tanise Kleber/Luciana Gabriela/Maraya Elenilson/Luciana Monica/Glauce

T Reumato Saúde do Idoso Reumatologia Saúde doIdoso Reumatologia Fabiola/Ota vio Carla/Laiane^

Fabíola Brasil/Thayana Yuji^ Glauce/Thayana

AMB 3 SEG TER QUA QUI SEX M Nefro Dermatologia Nefrologia Dermatologia Debora/ Erika

Alena/Maraya/Migue l/Ana Thais Debora/Erika^

Alena/Mraya/Miguel /Ana Thais T Infectologia Infectologia Gastroenterologia Hepatologia Hematologia

Eliane/ Ronaldo Eliane

Ana Paula/Herminio/T arik

Ana Paula/Vania

Ana Maria/Ana Luiza

AMB 4 SEG TER QUA QUI SEX M ECO/ECG Nefrologia Hipofise/Adrenal Santo Agostinho

Diandro Edienny Milena/Fabiola Arruda Cybelle/Mariana

T USG Doenças Auto-imune Cardiologia Reumatologia Cardiologia

Alex Claudia Ohashi Alberto/Gessica/Sonia

Fabíola Brasil/Thayan a

Alberto/Regina/Gess ica

9 PROGRAMAÇÃO TEÓRICA (sujeita a modificações)

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICO-TEÓRICA 2018-

MARÇO

Tema Responsável 01/mar Curso BLS/ACLS Prof. Diandro Mota 07/mar Protocolo de Sepse - HAB Prof. Edgar Sobrinho 14/mar Protocolo de AVE - HAB Prof. Edgar + Profa. Aline Passos 21/mar Protocolo de Dor torácica - HAB Profa. Edgar + Profa. Fátima Maués 28/mar Protocolo de Segurança do Paciente - HAB Prof. Edgar ABRIL Tema Responsável 04/abr Dor abdominal - Abordagem inicial Icterícias - Abordagem Diagnóstica e tratamento das principais complicações 11/abr 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial e a atualização da American Heart Association: o que há de novo? 18/abr Distúrbio funcinais do trato digestivo: Dispepsia (ROMA- IV) Distúrbio funcinais do trato digestivo: Síndrome do Intestino Irritável (ROMA- IV) 25/abr Papel do médico clínico no tratamento do diabetes tipo 2 MAIO Tema Responsável 02/mai Distúrbios acidobásicos / metabólicos na enfermaria de clínica médica parte- 09/mai Distúrbios acidobásicos / metabólicos na enfermaria de clínica médica parte- 16/mai Heparinas, anticoagulantes e anti-agregantes plaquetários: atualização. 23/mai Hematúria: diagnóstico diferencial Infecção do trato urinário: abordagem hospitalar versus ambulatorial 30/mai 1ª Prova teórica JUNHO Tema Responsável 06/jun Síndrome metabólica Tabagismo 13/jun Lúpus Eritematoso Sistêmico: atualização 20/jun Pneumonia comunitária Pneumonia associada a assistência à saúde 27/jun Confusão mental aguda/Delirium

JANEIRO

Tema Responsável 09/jan QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS TCR´S 16/jan QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS TCR´S 23/jan Antibioticoterapia: novos agentes, expectro de ação e resistência bacteriana 30/jan DPOC- GOLD 2019 FEVEREIRO Tema Responsável 13/fev Avaliação pré-operatória 20/fev Complicações da hepatopatia crônica: HDA varicosa Complicações da hepatopatia crônica: Encefalopatia 27/fev Ascite: diagnóstico diferencial 06/mar 4ª Prova Teórica

Além dos temas contidos nesta programação preliminar, haverão atividades a

serem desenvolvidas em cada campo de prática designado pelos preceptores. Assim como, deverão existir apresentação de casos clínicos e sessões anatomo-clínicas, clínico- cirrgicas e clínico-radiológicas, a serem agendadas conforme necessidade. Os cursos obrigatórios exigidos pela CNRM serão ofertados no decorrer dos dois anos, tendo seus períodos de oferta avisados com antecedência.

Bibliografia Sugerida

 FAUCI, Anthony S. et al (Ed.). Harrison medicina interna. 17. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.  FAUCI, Anthony S. et al (Ed.). Harrison medicina interna. 17. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.  FOCACCIA, Roberto (Ed.). Tratado de infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu,

 FOCACCIA, Roberto (Ed.). Tratado de infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu,

 GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis (Ed.).Cecil medicina. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.  GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis (Ed.).Cecil medicina. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.  GREENSPAN, Francis S.; GARDNER, David G. Endocrinologia básica e clínica

. 7. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.  LOPES, Antonio Carlos (Ed.). Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca,

 MARTINS, Mílton de Arruda et al (Ed.). Clínica médica : alergia e imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecciosas. Barueri: Manole,2009.  MARTINS, Mílton de Arruda et al (Ed.). Clínica médica : atuação da clínica médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e geriatria, medicina laboratorial na prática médica. Barueri: Manole, 2009.  MARTINS, Mílton de Arruda et al (Ed.). Clínica médica : doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, emergências e terapia intensiva. Barueri: Manole, 2009.  MARTINS, Mílton de Arruda et al (Ed.). Clínica médica : doenças do aparelho digestivo, nutrição e doenças nutricionais. Barueri: Manole, 2009.  MARTINS, Mílton de Arruda et al (Ed.). Clínica médica : doenças endócrinas e metabólicas, doenças ósseas, doenças reumatológicas. Barueri: Manole, 2009.  MARTINS, Mílton de Arruda et al (Ed.). Clínica médica : doenças hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole, 2009.  PRADO, Felício Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida; VALLE, José Ribeiro do (Org.). Atualização terapêutica 2007. 23. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.  TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.  VERONESI, Ricardo (Ed.). Tratado de infectologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu,

 VERONESI, Ricardo (Ed.). Tratado de infectologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu,

 VILAR, Lúcio (Ed.). Endocrinologia clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.  VILAR, Lúcio (Ed.). Endocrinologia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.